Corrigindo sua coluna ativista, ele disse que está avaliando a distribuição aos alunos maiores de dezoito anos, o que eu concordo pois distribuir Obras sobre racismo, sobre gênero e sobre sexualidade a crianças e adolescentes é apologia a Pornografia o que nada absolutamente tem a ver com Ensino Fundamental.

Corrigindo sua coluna ativista, ele disse que está avaliando a distribuição aos alunos maiores de dezoito anos, o que eu concordo pois distribuir Obras sobre racismo, sobre gênero e sobre sexualidade a crianças e adolescentes é apologia a Pornografia o que nada absolutamente tem a ver com Ensino Fundamental.

Corrigindo sua coluna ativista, ele disse que está avaliando a distribuição aos alunos maiores de dezoito anos, o que eu concordo pois distribuir Obras sobre racismo, sobre gênero e sobre sexualidade a crianças e adolescentes é apologia a Pornografia o que nada absolutamente tem a ver com Ensino Fundamental.

Ou seja a polêmica se originou porque uma diretora agiu de forma preconceituosa, precipitada e totalmente incoerente ao criticar um livro que tinha sido por ela selecionado (de forma voluntária e provavelmente sem fazer uma leitura prévia).... ou seja, o problema vai bem além do preconceito....

Bom... o secretário de educação do Paraná leu o livro... diferentemente da diretora da escola de Santa Cruz do Sul... que fez uma live com críticas ao livro após selecioná-lo, de forma voluntária, para seus alunos...

Por que a FSP não publica meus comentários. ?

Como se a escola fosse o único local credenciado pela sociedade civil para acesso à literatura. Escola é território de libertação do sujeito pelo conhecimento. Privar de acesso a esse conhecimento é fazer jus à condição da escola enquanto aparelho ideológico do Estado. Sugiro ao secretário que além dos legítimos projetos de EJA submeta os exemplares recolhidos à doação para bibliotecas comunitárias. A comunidade, na perspectiva popular, de libertação do sujeito, certamente dá o destino correto.

Paulo Sales... ninguém reclama de tudo. Apenas se informe. Livros com trechos com linguajar erótico, de cunho sexual ou chulo existem na literatura brasileira desde os tempos de Gregório de Matos até os dias de hoje.... passando por autores consagrados como Joaquim Manuel de Macedo, Aluísio Azevedo, Júlio Ribeiro e outros... cujos livros era de leitura quase obrigatória para aqueles que prestavam vestibular nas décadas de 70 e 80, isto é, no auge do período da ditadura militar.... SIMPLES ASSIM

Censurar um livro devido ao "linguajar chulo" de duas páginas... Como se um adolescente do ensino medio não tivesse ultrapassado esse linguajar desde os doze anos. Essa "orientação aos jovens" apontada pelo secretário tem um viés claramente ideológico.