Educação > Aumento de carga do ensino médio para formação básica é positivo, dizem especialistas Voltar

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  1. luiz carlos rolon

    Como ja abordado anteriomente por outro leito, todos legislam opinam, mas em nehum momento ouve realmete aquele que está no chão da escola, que cohece a realidade dos alunos. Em sua mioria quando se defende curso técnico, não faz ideia de que existem lugares que oferecem cursos e na região sequer há campo de trabalho de trabalho. E onde existe tem afunção de baratear ainda mais a mão de obra.

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  2. José Norberto Muniz

    Reformar o ensino médio, mas e o fundamental e a Universidade? As áreas direcionam para quais áreas de conhecimento nas Universidades? Qual a infraestrutura das escolas que suportam a reforma? Questões que são acrescentadas às apresentadas pelos leitores.

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  3. Nicola Bartolomeu

    Eu só queria que os "especialistas" dessem uma semana de aula para ver se eles continuariam achando isso. E além disso, ainda não legislaram sobre as escolas rurais e noturnas, que não tem estrutura para oferecer as aulas da mesma forma que as escolas de período integral, para qual a reforma foi feita.

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    1. Nicola Bartolomeu

      Andrea, por mais que o golpe tenha tirado valores que seriam excelentes na educação, não é esse o problema não, é planejamento mesmo. O Estado não tem uma política educacional, não existe um planejamento de PNE que tenha sido feito com um mínimo de valor prático. Ele é uma mistura de disciplinas criadas para vender material e visões teóricas e fantasiosas que acadêmicos imaginam que funcionariam em escolas. Não funcionam, e não funcionam a décadas, independente de governos.

    2. Andréa Bandeira

      Dilma, escutando especialistas em educação, porque ela não tinha tempo para em qualquer sala de aula, sancionou lei que destinava royalties do petróleo para educação. Pensa aí quanto dinheiro chegaria na educação básica e superior e o quanto haveria de mudança no país!!! Temer, do gol pe, revogou a lei sem escutar especialistas. Bom é que não desistimos nunca da educação. Dizem por aí que baratas e docentes sobreviverão à terceira guerra mundial. Acho que sim.

  4. Rafael Theodoro Silva

    De novo, mais uma vez especialistas, diga-se do nada para lugara nenhum, esses caras os quais reconheço seu valor teórico acadêmico, não servem para nada, pois se assim o fosse não teríamos altissímos níveis de analfabetismo funcional. toda vez a Folha fala em especialista, mas nunca fala com um professor de fato, aquele da periferia, que sentem os problemas sociais de perto, não os "editados" pelas secretarias de educação do país a fora, talvez estes "caras" tenham uma solução melhor.

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    1. Rafael Theodoro Silva

      Só para constar, se o governador tiver que sair dos Bandeirantes dirigindo sem um programa de mapas no celular,ele se perde, pode ser competente no ponto de vista neoliberal e brasileiro,mas não conhece a realidade paulista.

    2. Nicola Bartolomeu

      Nosso presidente é chefe do poder executivo federal, o semi-analfabeto que não sabe adiministrar a seduc é governador, carioca, e no estado de São Paulo, ungulado que só sabe repetir a mesma nota.

    3. Rafael Theodoro Silva

      Na boa,e respeitosamente falando, se a educação não é um problema social, me pergunto como fica um professor explicando o conteúdo,pouco antes do horário da "ansiosa merenda", tão aguardada como primeira refeição muitos casos,valeu.

    4. MARCO ANTONIO POLISELI

      Samuel, fala pro seu presidente arrumar a casa e não pros professores, blz!?

    5. MARCO ANTONIO POLISELI

      Outra coisa, o analfabetismo funcional é fruto, exatamente, da falta de aplicação de conteúdo das matérias, por conta de professores que se preocupam em doutrinar em vez de ensinar!

    6. Nicola Bartolomeu

      Mais um Marco da vida que não faz ideia do que tá falando. A educação é um problema social.

    7. MARCO ANTONIO POLISELI

      Professor não tem que se preocupar com problemas sociais, tem que aplicar o conteúdo da matéria!!

  5. Carlos Amorim

    A gente tem um problema de evasão no ensino médio. Como resolver? Coloca mais 600 horas de aula no currículo.

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