Educação > Aumento de carga do ensino médio para formação básica é positivo, dizem especialistas Voltar
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Como ja abordado anteriomente por outro leito, todos legislam opinam, mas em nehum momento ouve realmete aquele que está no chão da escola, que cohece a realidade dos alunos. Em sua mioria quando se defende curso técnico, não faz ideia de que existem lugares que oferecem cursos e na região sequer há campo de trabalho de trabalho. E onde existe tem afunção de baratear ainda mais a mão de obra.
Reformar o ensino médio, mas e o fundamental e a Universidade? As áreas direcionam para quais áreas de conhecimento nas Universidades? Qual a infraestrutura das escolas que suportam a reforma? Questões que são acrescentadas às apresentadas pelos leitores.
Eu só queria que os "especialistas" dessem uma semana de aula para ver se eles continuariam achando isso. E além disso, ainda não legislaram sobre as escolas rurais e noturnas, que não tem estrutura para oferecer as aulas da mesma forma que as escolas de perÃodo integral, para qual a reforma foi feita.
Andrea, por mais que o golpe tenha tirado valores que seriam excelentes na educação, não é esse o problema não, é planejamento mesmo. O Estado não tem uma polÃtica educacional, não existe um planejamento de PNE que tenha sido feito com um mÃnimo de valor prático. Ele é uma mistura de disciplinas criadas para vender material e visões teóricas e fantasiosas que acadêmicos imaginam que funcionariam em escolas. Não funcionam, e não funcionam a décadas, independente de governos.
Dilma, escutando especialistas em educação, porque ela não tinha tempo para em qualquer sala de aula, sancionou lei que destinava royalties do petróleo para educação. Pensa aà quanto dinheiro chegaria na educação básica e superior e o quanto haveria de mudança no paÃs!!! Temer, do gol pe, revogou a lei sem escutar especialistas. Bom é que não desistimos nunca da educação. Dizem por aà que baratas e docentes sobreviverão à terceira guerra mundial. Acho que sim.
De novo, mais uma vez especialistas, diga-se do nada para lugara nenhum, esses caras os quais reconheço seu valor teórico acadêmico, não servem para nada, pois se assim o fosse não terÃamos altissÃmos nÃveis de analfabetismo funcional. toda vez a Folha fala em especialista, mas nunca fala com um professor de fato, aquele da periferia, que sentem os problemas sociais de perto, não os "editados" pelas secretarias de educação do paÃs a fora, talvez estes "caras" tenham uma solução melhor.
Só para constar, se o governador tiver que sair dos Bandeirantes dirigindo sem um programa de mapas no celular,ele se perde, pode ser competente no ponto de vista neoliberal e brasileiro,mas não conhece a realidade paulista.
Nosso presidente é chefe do poder executivo federal, o semi-analfabeto que não sabe adiministrar a seduc é governador, carioca, e no estado de São Paulo, ungulado que só sabe repetir a mesma nota.
Na boa,e respeitosamente falando, se a educação não é um problema social, me pergunto como fica um professor explicando o conteúdo,pouco antes do horário da "ansiosa merenda", tão aguardada como primeira refeição muitos casos,valeu.
Samuel, fala pro seu presidente arrumar a casa e não pros professores, blz!?
Outra coisa, o analfabetismo funcional é fruto, exatamente, da falta de aplicação de conteúdo das matérias, por conta de professores que se preocupam em doutrinar em vez de ensinar!
Mais um Marco da vida que não faz ideia do que tá falando. A educação é um problema social.
Professor não tem que se preocupar com problemas sociais, tem que aplicar o conteúdo da matéria!!
A gente tem um problema de evasão no ensino médio. Como resolver? Coloca mais 600 horas de aula no currÃculo.
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