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Paulo Yoshimoto
A Lei 14026, marco legal do saneamento, trouxe a "inovação" de um governante poder licitar(vender) bens públicos , chamando de pagamento pela outorga, para empresas prestarem serviços de abastecimento de água e coleta/tratamento de esgotos. A CEDAE, RJ, foi vendida pelo governador por R$ 22,7 bilhões e as empresas devem investir, em 35 anos, R$ 30 bilhões .É justo que o recurso das outorgas venha dos investidores e não de debentures. Muito menos de financiamentos do BNDSocial . Parabéns
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Antonio Dimas
Concordo com o comentário acima do José Padilha. Além disso, o comentarista deveria esforçar-se no sentido de usar um português mais claro e menos submisso ao economês.
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Maria Clara Araújo de Almeida
Estatizar é atraso, não é? O que os paulistas estão achando da companhia de eletricidade Enel?
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Vinicius Branco
Pelo jeito, vc prefere o jeito Lula de ser. Se eu não faço nada para melhorar, ninguém faz. Ponto.
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Vinicius Branco
Esse governo sempre jogou contra o saneamento. Prefere deixar boa parte da população sem agua e esgoto e oferecer em troca bolsas disso e daquilo, so para amealhar votos dos ignorantes. Assim eh o Brasil.
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Vinicius Branco
Maria Clara, o que tem a ver a Enel com o saneamento? E antes que eu me esqueça, te lembro que o próprio Lula reconhece que nada fez durante seus mandatos para reduzir o problema da agua e esgoto da população. Não fez, e continua atrapalhando quem queira fazer.
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Maria Clara Araújo de Almeida
Vinicius Branco, você está acompanhando o estrago que a Enel fez na distribuição de eletricidade em São Paulo? Ou você está entre aqueles eleitores que você chama de ignorantes?
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
A reportagem poderia ter explicado em detalhes como funciona esse mecanismo de pagamento de outorgas por meio de debêntures.
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MARCIO Gionco
Governo estatizante e atrasado.
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