Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    Não debochem das moças. Como muito sabemos, Djamila, quem deve, paga, e caro, e quem é injustiçada, vê. Laroiê Exú.

    Responda
  2. Fabiana Menezes

    Que tudo o que façam dê errado, menos o dever de amparar as vítimas sobreviventes. Que seus pensamentos sejam infelizes, menos quanto a práticas mais humanas, republicanas em lidar com a comunidade onde atual. Que suas linhagens, que nada tem a ver com ações dos seus progenitores possam aprender que a violência feita é violência replicada e que ressignifiquem sua existência independentemente dos atos e omissões de terceiros. Que a Defensoria Pública atue, sob as bençãos de Xangô.

    Responda
  3. Luis Nunez

    Só não se esqueçam de que os escravizados primeiro foram capturados, escravizados e vendidos aos Portugueses lá na África, pelas tribos inimigas. Não culpem só os Portugueses.

    Responda
    1. Pablo Leite

      Claro! Os portugueses, coitados, foram obrigados pelos negros a vender os negros! Coitados! tão inocentes! (contém ironia, caso seja português).

  4. José Cardoso

    Justiça é fundamental e deve ser igual para todos, independente de raça ou gênero. Mas essa invocação de divindades africanas é patética. Como dizia o João Saldanha, se macumba ganhasse jogo o campeonato baiano terminava empatado.

    Responda
  5. Paulo César de Oliveira

    Pelo que sei, a mulher em questão foi morta de forma não intencional durante um troca de tiros entre policiais e traficantes, e a bala saiu da arma de um policial. Enquanto estava sendo levada para o hospital numa viatura, a porta traseira abriu e, sem que os policiais percebessem, seu corpo(provavelmente já estava morta, pois o tiro atingiu o coração) foi arrastado por cerca de 350 metros. Ninguém teve intenção de matá-la. A absolvição dos policiais foi uma decisão correta.

    Responda
    1. Pablo Leite

      Como já diz o velho aforismo, o pior cego é o que não quer ver.

    2. Paulo César de Oliveira

      Por que razão um policial iria atirar intencionalmente numa mulher desarmada? Essa hipótese não faz nenhum sentido.

  6. Marcos Benassi

    Ôta, sô, que fortaleza. Isso é pra nós lembrar que ódio é uma coisa; raiva, fúria, é outra. Santa fúria, Dona.

    Responda
  7. Flávio Taylor

    A justiça no Brasil é cumplice do crime. A Justiça de DEUS não falha, em nome de Jesus Cristo REI.

    Responda
  8. SILVIO NOVELLI

    A justiça de Xangô não falha! Kao Kabecilê!

    Responda
    1. marcos machado

      Emblemático que no continente berço de Xangô, 45% da população é Cristã e 40% é muçulmano......

  9. Lucas Vandor

    Terrível

    Responda
  10. Samuel Fagundes

    O coração arde. Justiça? Difícil saber onde termina , se é que há, a Justiça dos homens e começa a Justiça de Deus. Em meus devaneios chego.mesmo a indagar: existirá mesmo uma Justiça divina, ou seria fruto da invenção dos homens para que as suas crueldades não sejam.cobradas em vida? Apenas devaneios, apenas devaneios....

    Responda
  11. Tiago Colucci

    Aweto!

    Responda
  12. Alexandre Pereira

    E que também faça esse estado tacanha indenizar a família e cuidar de seus filhos!! Onde estão os ativistas? Onde estão os que dizem demandar justiça? Onde estão as iniciativas? Para uma mãe só pode haver paz na certeza do cuidado à família!! Quatro filhos!!! Quatro sobrinhos!! Que os responsáveis pagem por isso, mas que o estado conivente também pague por faltar com suas obrigações!!

    Responda
    1. Fabiana Menezes

      Perfeito. Restauração para as vítimas sobreviventes. Responsabilização. Melhor forma de honrar essa morte brutal.