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  1. Maria Clara Araújo de Almeida

    Curioso que essa pesquisa sobre cães tenha sido feita justamente na Hungria. Isso porque Paulo Rónai -- o húngaro que "aprendeu a ser brasileiro", nas palavras de Drummond --, tem um texto muito interessante intitulado "O húngaro e o cachorro", mostrando a extraordinária ligação dos magiares com o cão. O texto está no livro "Como aprendi o português e outras aventuras". Recomendo (e não estou ganhando comissão nas vendas).

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  2. Maria Clara Araújo de Almeida

    Curioso que essa pesquisa sobre cães tenha sido feita justamente na Hungria. Isso porque Paulo Rónai -- o húngaro que "aprendeu a ser brasileiro", nas palavras de Drummond --, tem um texto muito interessante intitulado "O húngaro e o cachorro", mostrando a extraordinária ligação dos magiares com o cão. O texto está no livro "Como aprendi o português e outras aventuras". Recomendo (e não estou ganhando comissão nas vendas).

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  3. Carla Rodrigues

    sim, quando eu digo ao Rock "vá buscar a sua bola" ele sabe exatamente do que se trata, e se eu disser "vai buscar o seu macaco" ele entende perfeitamente a diferença entre um objeto e outro.

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  4. Joaquim Rosa

    Meus quatro adoráveis SRDs, sabem o que é papa e mimi. Fazê-los aprender o que é papá não é grande coisa. Poucos exercícios bastam. Já mmi, nunca entendi como eles aprenderam.

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  5. Ricardo Andrade

    Bob, meu amado Golden Retriever, entende e fala conosco. Entendemos tudo o que ele diz. Ele também nos entende completamente.

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  6. Rodrigo Tavares

    Meus pets falta pouco a falar

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  7. lenise de souza ferreira

    E precisa de pesquisador para isso.

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    1. Dilmar Oliveira

      Precisa! Muitas percepções do senso comum não encontram respaldo quando testadas cientificamente. Já alguns achados da ciência são desconcertantes. Até que ponto os animais tem alguma capacidade de se comunicar ou ao menos cognitiva próxima a linguagem é uma questão amplamente debatida.

    2. Rômulo Violante

      Precisa, Lenise! Isto se trata de ciência e a metodologia científica é o que dá credibilidade aos achados pelos cientistas/pesquisadores. Sem rigor metodológico, sem embasamento científico e, logo, sem reconhecimento dos resultados pela comunidade científica, seria apenas um “achismo” ou crença popular, como vemos muito nos dias de hoje.

    3. Paulo Jr

      Pensei a mesma coisa. Enfim, quem sabe, no futuro esse experimento sirva como base para testar alguma hipótese mais útil.

    4. IVAN MATHIAS FILHO

      Precisa comprovar sim, caso contrário aparecem pessoas dizendo que a cloroquina cura COVID sem prova científica alguma, e muita gente boa vai acreditar. Ciência é isso, pois muitas ideias que parecem óbvias estão erradas.