Mercado > Veja como votou cada ministro do STF na ação que derrubou a revisão da vida toda do INSS Voltar

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  1. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Maiores inimigos da classe trabalhadora e da justiça trabalhista. Acataram um fator previdenciário do FHC, que reduziu a renda dos aposentados . Tudo de ruim eles fizeram contra os operários em matéria de direito. Teriam que ser escolhidos pelo voto popular.

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  2. Clair Calandreli

    Luís Roberto Barroso, Nunes Marques, Luiz Fux, Gilmar Mendes Dias Toffoli - Guardem esses nomes: sãotraidores dos brasileiros!

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  3. Maria Amélia Santos Vaz

    Não precisa ser muito perspicaz pra entender a verdadeira intenção dos que votaram contra. Simplesmente revoltante!

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  4. Tadêu Santos

    Estranha esta repentina mudança de posição dos ministros do STF, já que em dezembro de 2022 o placar foi 6 a 5 favorável à constitucional "REVISÃO DA VIDA TODA", agora 7 a 4 contra os direitos dos aposentados, que com sacrifício pagaram pra serem restituído com aposentadoria em final vida. Como cidadão considero as mudanças de voto uma "pura e suspeita sacanagem". Ñ desejamos vida longa a estes reis velhinhos anciãos, já com rotundas aposentadorias!!! ((7 MIN DERROTARAM A SENSATEZ DO STF))

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  5. Mauro Pinheiro

    A construção de Brasília foi parte de um plano de desenvolvimento que previa grandes obras. A construção de Brasília não gerou problemas para a Previdência Social. No entanto, o governo desviou recursos da Previdência para financiar a construção de Brasília, Transamazônia, Ponte Rio-Niterói, Itaipú e Usinas Atômicas de Angra dos Reis. A União nunca devolveu o montante retirado à Previdência Social

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  6. Mauro Pinheiro

    Tá aí...Segurnaça jurídica? Só para empresários de sucesso, Igrejas. Os aposentados logo estarão mortos e não se fala mais nisso. Em resumo, entra governo, sai governo e a conta os mais vulneráveis pagam! Brasília: construída com dinheiro da previdência (10%) do PIB na época, Ferrovia norte - sul: dinheiro da previdência.

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  7. Adauto Lima

    Quem deve tem a obrigação de pagar. Os idosos que contribuiram e recebem menos do que seu direito foram e sempre serão credores que sofreram um calote judiciário. A justiça evolui mas não é volúvel. Volúvel é a política. O STF é volúvel portanto não é justo, é político e esse não é o seu papel.

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  8. Tadêu Santos

    (DESVIADO) Estranha esta repentina mudança de posição dos ministros do STF, já que em dezembro de 2022 o placar foi 6 a 5 favorável à constitucional "REVISÃO DA VIDA TODA", agora 7 a 4 contra os direitos dos aposentados, que com sacrifício pagaram pra serem restituídos com aposentadoria em final vida. Como cidadão considero as mudanças de voto uma "pura e suspeita sacanagem". Ñ desejamos vida longa a estes reis velhinhos anciãos, já com rotundas aposentadorias!!! ((DERROTARAM A SENSATEZ DO STF))

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  9. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

    Parabéns às jornalistas Ana Paula Branco e Cristiane Gercina pela matéria, detalhando o voto de cada um dos 11 ministros. Além dos quatro ministros que votaram favoravelmente para que a RVT se tornasse realidade, nós aposentados devemos agradecer o empenho de três outros ministros: Enrique Ricardo Lewandowski, Rosa Maria Weber e Marco Aurélio Mello. Quanto aos sete ministros que votaram pela anulação ou extinção da RVT, eles só merecem nosso mais profundo repúdio e desprezo.

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  10. Helio Maia

    Foi um julgamento político, pautado em números inflados pelo INSS e sob alegação p í f i a de "defesa do equilíbrio atuarial". O impacto de R$ 480 BI no orçamento é uma f a l á cia. A mudança brusca de entendimento, em espaço de tempo tão curto,mostra que a corte não está a ser guardiã da Constituição, mas guiada pelo vento, segue o rumo que este apontar. São dias difíceis que só vão piorar.

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  11. Helio Maia

    Foi um julgamento obscuro. Dois processos estagnados há 25 anos,de repente são desenterrados e, rapidamente julgados após 25 anos. Um julgamento que durou menos de 5 horas. Não foi um julgamento técnico, não foi pautado pela análise dos princípios constitucionais tantas vezes evocados em decisões tendenciosas da corte.

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  12. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

    Parte VI - Chamou minha atenção o sorriso sardônico do ministro Gilmar Mendes, encheu-se de alegria com a derrota da RVT, considerando que esse ministro tem verdadeira ojeriza pelos menos afortunados. Por outro lado, o ministro Flávio Dino, recém chegado ao STF, só gesticulava e seu voto contribuiu para derrotar a RVT. Felizmente, na atual composição do STF, temos quatro ministros que merecem todo nosso respeito e admiração: C.Lúcia, E. Fachin, A. de Moraes e A. Mendonça

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  13. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

    Parte V - O número de 30 mil aposentados é pequeno e o voto desse pessoal não fará diferença em 2026, quando Lula tentar a reeleição. Barroso prontamente encontrou o mapa da mina e usou as duas ADIs para contrapor a RVT. Conseguiu a adesão de cinco ministros para derrotar a RVT. O ministro Nunes Marques mudou o voto na última hora e a RVT foi derrotada por 7 x 4. Realmente uma proeza.

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  14. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

    Parte IIII - Agora podemos construir uma narrativa sobre o que realmente dever ter acontecido nos bastidores. Lula, possivelmente o maior interessado na derrota da RVT, deve ter chamado o ministro Barroso e lhe dito o seguinte: Barroso, você consegue encontrar algum dispositivo jurídico que viabilize a apropriação pelo INSS dessas contribuições feitas pelos segurados antes de julho/1994?

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  15. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

    Parte III - Se a RVT não pode ser aplicada, o segurado que entrou com ação judicial tem o direito de ter de volta, no mínimo a diferença paga a mais, monetariamente corrigida. Caso contrário, o INSS está se apropriando indevidamente de um dinheiro que não mais lhe pertence mais, dado que a tese da RVT foi derrotada ontem, dia 21/março. Portanto, não foi por acaso que a discussão das duas ADIs surgiram para servir de argumento contra a RVT.

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  16. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

    Parte II - O direito à revisão do benefício é claro e cristalino, mas não para o INSS, porque esta autarquia tem uma longa ficha de má gestão, fraudes, sobretudo na década de 90 e litigância de má-fé, desprezo pelo segurado e por aí vai. A não concessão da revisão do benefício, considerando que o segurado já contribuiu financeiramente no passado, é apropriação indébita pelo INSS.

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  17. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

    Parte I - A questão básica é a seguinte: por que surgiu a discussão das duas ADI que estavam paralisadas há 20 anos justamente agora? Por que essas duas ADIs não foram analisadas dez/2022 junto com o Recurso Extraordinário (1276977) interposto pelo INSS contra a Revisão da Vida Toda? Se o segurado contribuiu ao INSS antes de julho/1994 por um salário maior do que recebe hoje, nada mais justo que fazer uma revisão do valor do benefício. Simples assim.

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