Mercado > Veja como votou cada ministro do STF na ação que derrubou a revisão da vida toda do INSS Voltar
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Maiores inimigos da classe trabalhadora e da justiça trabalhista. Acataram um fator previdenciário do FHC, que reduziu a renda dos aposentados . Tudo de ruim eles fizeram contra os operários em matéria de direito. Teriam que ser escolhidos pelo voto popular.
LuÃs Roberto Barroso, Nunes Marques, Luiz Fux, Gilmar Mendes Dias Toffoli - Guardem esses nomes: sãotraidores dos brasileiros!
Não precisa ser muito perspicaz pra entender a verdadeira intenção dos que votaram contra. Simplesmente revoltante!
Estranha esta repentina mudança de posição dos ministros do STF, já que em dezembro de 2022 o placar foi 6 a 5 favorável à constitucional "REVISÃO DA VIDA TODA", agora 7 a 4 contra os direitos dos aposentados, que com sacrifÃcio pagaram pra serem restituÃdo com aposentadoria em final vida. Como cidadão considero as mudanças de voto uma "pura e suspeita sacanagem". Ñ desejamos vida longa a estes reis velhinhos anciãos, já com rotundas aposentadorias!!! ((7 MIN DERROTARAM A SENSATEZ DO STF))
A construção de BrasÃlia foi parte de um plano de desenvolvimento que previa grandes obras. A construção de BrasÃlia não gerou problemas para a Previdência Social. No entanto, o governo desviou recursos da Previdência para financiar a construção de BrasÃlia, Transamazônia, Ponte Rio-Niterói, Itaipú e Usinas Atômicas de Angra dos Reis. A União nunca devolveu o montante retirado à Previdência Social
Tá aÃ...Segurnaça jurÃdica? Só para empresários de sucesso, Igrejas. Os aposentados logo estarão mortos e não se fala mais nisso. Em resumo, entra governo, sai governo e a conta os mais vulneráveis pagam! BrasÃlia: construÃda com dinheiro da previdência (10%) do PIB na época, Ferrovia norte - sul: dinheiro da previdência.
Quem deve tem a obrigação de pagar. Os idosos que contribuiram e recebem menos do que seu direito foram e sempre serão credores que sofreram um calote judiciário. A justiça evolui mas não é volúvel. Volúvel é a polÃtica. O STF é volúvel portanto não é justo, é polÃtico e esse não é o seu papel.
(DESVIADO) Estranha esta repentina mudança de posição dos ministros do STF, já que em dezembro de 2022 o placar foi 6 a 5 favorável à constitucional "REVISÃO DA VIDA TODA", agora 7 a 4 contra os direitos dos aposentados, que com sacrifÃcio pagaram pra serem restituÃdos com aposentadoria em final vida. Como cidadão considero as mudanças de voto uma "pura e suspeita sacanagem". Ñ desejamos vida longa a estes reis velhinhos anciãos, já com rotundas aposentadorias!!! ((DERROTARAM A SENSATEZ DO STF))
Parabéns às jornalistas Ana Paula Branco e Cristiane Gercina pela matéria, detalhando o voto de cada um dos 11 ministros. Além dos quatro ministros que votaram favoravelmente para que a RVT se tornasse realidade, nós aposentados devemos agradecer o empenho de três outros ministros: Enrique Ricardo Lewandowski, Rosa Maria Weber e Marco Aurélio Mello. Quanto aos sete ministros que votaram pela anulação ou extinção da RVT, eles só merecem nosso mais profundo repúdio e desprezo.
Foi um julgamento polÃtico, pautado em números inflados pelo INSS e sob alegação p à f i a de "defesa do equilÃbrio atuarial". O impacto de R$ 480 BI no orçamento é uma f a l á cia. A mudança brusca de entendimento, em espaço de tempo tão curto,mostra que a corte não está a ser guardiã da Constituição, mas guiada pelo vento, segue o rumo que este apontar. São dias difÃceis que só vão piorar.
Foi um julgamento obscuro. Dois processos estagnados há 25 anos,de repente são desenterrados e, rapidamente julgados após 25 anos. Um julgamento que durou menos de 5 horas. Não foi um julgamento técnico, não foi pautado pela análise dos princÃpios constitucionais tantas vezes evocados em decisões tendenciosas da corte.
Parte VI - Chamou minha atenção o sorriso sardônico do ministro Gilmar Mendes, encheu-se de alegria com a derrota da RVT, considerando que esse ministro tem verdadeira ojeriza pelos menos afortunados. Por outro lado, o ministro Flávio Dino, recém chegado ao STF, só gesticulava e seu voto contribuiu para derrotar a RVT. Felizmente, na atual composição do STF, temos quatro ministros que merecem todo nosso respeito e admiração: C.Lúcia, E. Fachin, A. de Moraes e A. Mendonça
Parte V - O número de 30 mil aposentados é pequeno e o voto desse pessoal não fará diferença em 2026, quando Lula tentar a reeleição. Barroso prontamente encontrou o mapa da mina e usou as duas ADIs para contrapor a RVT. Conseguiu a adesão de cinco ministros para derrotar a RVT. O ministro Nunes Marques mudou o voto na última hora e a RVT foi derrotada por 7 x 4. Realmente uma proeza.
Parte IIII - Agora podemos construir uma narrativa sobre o que realmente dever ter acontecido nos bastidores. Lula, possivelmente o maior interessado na derrota da RVT, deve ter chamado o ministro Barroso e lhe dito o seguinte: Barroso, você consegue encontrar algum dispositivo jurÃdico que viabilize a apropriação pelo INSS dessas contribuições feitas pelos segurados antes de julho/1994?
Parte III - Se a RVT não pode ser aplicada, o segurado que entrou com ação judicial tem o direito de ter de volta, no mÃnimo a diferença paga a mais, monetariamente corrigida. Caso contrário, o INSS está se apropriando indevidamente de um dinheiro que não mais lhe pertence mais, dado que a tese da RVT foi derrotada ontem, dia 21/março. Portanto, não foi por acaso que a discussão das duas ADIs surgiram para servir de argumento contra a RVT.
Parte II - O direito à revisão do benefÃcio é claro e cristalino, mas não para o INSS, porque esta autarquia tem uma longa ficha de má gestão, fraudes, sobretudo na década de 90 e litigância de má-fé, desprezo pelo segurado e por aà vai. A não concessão da revisão do benefÃcio, considerando que o segurado já contribuiu financeiramente no passado, é apropriação indébita pelo INSS.
Parte I - A questão básica é a seguinte: por que surgiu a discussão das duas ADI que estavam paralisadas há 20 anos justamente agora? Por que essas duas ADIs não foram analisadas dez/2022 junto com o Recurso Extraordinário (1276977) interposto pelo INSS contra a Revisão da Vida Toda? Se o segurado contribuiu ao INSS antes de julho/1994 por um salário maior do que recebe hoje, nada mais justo que fazer uma revisão do valor do benefÃcio. Simples assim.
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