Ilustrada > Leonard Cohen revela sua faceta de romancista em livro alucinógeno Voltar
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fui conferir, essa "obra-prima" não consta no, 501 grandes escritores, e nem n'o, O Cânone Ocidental, de Harold Bloom. Já, Paulo Coelho, outro nefeli-bata, consta n'o 501.
Assisti ao filme "Fata Morgana", de Werner Herzog, em meados da década de 70. Havia três músicas de Leonard Cohen na trilha sonora - "Suzanne", "So long, Marianne" e "Hey, That's No Way to Say Goodbye" - mas não a ficha técnica não fazia referências às músicas. Levei muitos anos procurando-as. Foi assim que conheci Leonard Cohen. Aproveitando, o filme é deslumbrante, mas apenas os que gostam de filmes contemplativos vão apreciar.
Infelizmente, não li nada desse autor.
A influencia de Dylan na carreira de Cohen é indiscutivel. A obra de Cohen é poética e muito interessante. Mas, falta-lhe a força, coragem e conexão da sua obra com o tempo em q foi composta. Qualidades explicitamente presentes na obra de Dylan.
Dylan influenciou a música do Cohen. Mas poucos sabem que a poesia do Cohen influenciou as letras do Dylan. E são muito melhores.
Temáticas diversas, estilos diversos, voz e maneira de cantar diversas. Embora os dois fossem, em grande parte de suas carreiras, artistas da voz-e-violão, suas obras são únicas e incomparáveis. Aliás, ambos eram fãs um do outro, e estou certo que de sua afirmação sobre a ''fraqueza e covardia'' de Cohen seria repudiada por Dylan (a mim sua opinião soa simplesmente risÃvel; cito Dylan porque você parece tê-lo como parâmetro de excelência). - André Assis
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