Antonio Prata > Uma comunidade Voltar
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Muito bom. Deixemos os que cancelam e os que odeiam presos no seu mundinho virtual.
Concordo, Prata. Já senti esse incômodo em grupos de pais. Um tempo estavam ensaiando uma assiduidade que beirava o compromisso: churrasco na chácara de um, grupo de zap etc. O grande dilema é essa máscara social necessária, escavar trivialidades amenas nos assuntos que não envolvam riscos de fissuras, evitar o armistÃcio para não afetar o bom convÃvio das crianças. Evitar essa tensão é um exercÃcio cansativo, tal qual a polidez que a construção da realidade social exige.
Porem, a escola em si ja é uma bolha, assim como o bairro que voce (ou seus filhos) moram em sao paulo. Isto é, as divergências nao sao assim tao grandes, pq voces (pais e maes) escolheram a escola e o bairro muito por ideologia. Aqui em SP é muito assim que funciona.
Parabéns, mas eu acho tão difÃcil! Se um dia, teus filhos resolverem namorar um Bolsonarista, o que farias?
De comum tem a derrubada de umas dez mil árvores a cada churrascada coletiva! Afinal cada quarteirão de floresta amazônica, transformado em pastagem, comporta um bovino para satisfazer em média um consumidor brasileiro normal. Os abastados comem por três pobres.
Muito civilizado, Prata!
Muito covilizado, Prata!
É aquele velho ditado de que não se discute religião ou polÃtica. Ou pelo menos evita-se discutir a toa.
Genial!
Excelente! Democracia é a convivência entre diferentes, quando se tenta inverter isso para a ditadura da maioria, ou dos donos da verdade, da banda que tem razão, tudo degringola... Não vale a pena se matar por polÃtica, ideologias, religiões ou times de futebol! A civilização agradece!
Sei bem como são essas coisas, sempre vivenciadas na minha redoma (eu ia escrever 'bolha', mas essa palavrinha já está vencida).
Ótimo texto! Essas relações pessoais são infintamente mais importantes, para os individuos e para a sociedade, do que os alinhamentos politico-ideológicos. Pessoas que colocam militãncia acima dessas relações não são confiaveis. normalmente são cana lhas e/ou sociopatas. Que essa capaciadde de convivencia harmoniosa entre os difererentes nunca se perca. Como vc notou, é o que segura o tecido social
Sim, nossos filhos fazem com que a gente pense antes de falar bobagem. Me distanciei da parentela de minha companheira, mas nunca rompi com eles. Afinal sempre acarinharam minha Clara. E isso é o que conta. Bolsonaro ou Lula não merecem que eu afete Clarinha.
[Catso azedo de sençura folhotrônica! Isso daqui, Pratinha, num dá pra engolir: haja vivência comunitária e paciência!]
Poi Zé, camarada Pratowski, é a impressão que tenho quando vou a Londrina visitar a famÃlia, e tem bozô acima, embaixo, à frente, atrás, de lado: parece descrição de ooorrgia, mas é só uma cidade Bozolóide pacaramba. E tudo corre perfeitamente bem: converso com gente na feira, no Uber, nos cafés e supermercados, apartado das posições filosóficas e humanas acerca do mundo. Ah, sem drogas pesadas, tipo grupo de Zap. Mas receio pelo momento em que a ignomÃnia, o inaceitável, dê as caras, sabe?
Ôôô, Lila, espero que veja está resposta. Olha, eu moro em Campinas, cidade muito semelhante a Londrina, embora três vezes seu tamanho. Pior, mas semelhante; há aqui um tipo Crasse Mérdia, muitas vezes alta, que chamo de Campinóide: endinheirado, maiomêno burrro, mal educado em bons colégios, predominantemente Bozófilo. Análogos são encontráveis também em Londrina, e esses são bem ruins. Na média, contudo, consigo conviver por aà sem pobremas, mas sou turista, né?
Caro Marcos, eu ia comentar que sonho com uma escola como a dos filhos do Prata para meus filhos. Como moradora de Londrina, sinto-me um ET entre os pais dos amigos das crianças. O assunto sempre descamba para o bozoloidismo. Civilizado, sim, porque não me descobriram como diferente. Fico muda. Mas sinto tanto pelo pouco convÃvio social dos filhos.
Que delicia ler tuas crônicas, um deleite , cara ,você é muito bom!!!!
Ai prata (um suspiro)Â…
Que texto lindo, Antonio! Ainda é possÃvel ter esperança.
Certo o Pratinha, conversas amenas , lugares comuns, obviedades,são o caminho qdo se trata de relações com quem só tem em comum, a escola dos filhos. Num paÃs polarizado, infectado pelo ódio, melhor não discutir num lugar onde os filhos poderiam ser afetados. Aproveitando, certo tb está Lula em nao acirrar os ânimos em relação ao aniversário do golpe de 64, afinal militares estão sendo julgados pelo apoio a nova tentativa de golpe e td q precisamos é reconstruir o paÃs e paz, muita paz.
Sim, prezado Marcos mas às vezes é melhor recuar um pouco pra depois , no momento certo , dar o bote. Lula é refém de um congresso fisiológico, de direita e que só legisla em causa própria, por isso tem que dar passos calculados , senão nao consegue governar, tem que " jogar xadrez ", pois no STF, a qua dri lha do bozo vai ser pega, com certeza. Tô certo, amigo?
Ora pois, caro Carlos, paz, sem dúvida. Mas também precisamos de cadeia, muito cárcere, ou daqui a pouco o horror retorna. Dá não.
Brilhante texto!
Que texto bom de ler! A barbárie que cotidiana do paÃs deveria ler essa sugestão civilizada.
Ótima! Vc é um sábio. E ainda por cima, engraçado. Boa churrascada.
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