Você Muniz se esqueceu de Cuba, da família Castro, na sua relação!

Infelizmente é esta situação atual, onde o trumpismo continua divulgando suas opiniões mais esdrúxulas possíveis e continua liderando a corrida a Casa Branca, onde esquecem seus estimulos antidemocráticos como a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021, onde até mortes aconteceram , mas preferem esquecer esta situação. condenável .

Uma força motriz da disfuncionalidade política é a impressão de que antes era melhor. Na Argentina por exemplo a lembrança do país rico de cem anos atrás. Ou nos EUA os anos 50, em que eram o que tinha sobrado da civilização ocidental após a segunda guerra.

Sêo Muniz, o pacto "com uma forma sociopata de liderança" existe, mas já começa a prescindir desta; o caso da "saidinha de presos", agora muito mais constrangida, ocorreu, parece-me, com base em uma percepção difusa de que "falta punição" ou "sobra bem-estar" na vivência carcerária. Desconectadas da realidade objetiva, qualquer uma dessas proposições poderia ser abalada por um olhar às cadeias ou ao conhecimento estruturado sobre elas. Nem isso é feito, nem a "liderança humanista" se contrapõe.

Esse neofascismo nós levou a ser pessoas amargas e ferozmente aguerridas contra os oponentes(fascistas )Que muitas vezes somos até interpretados como radicais ,mais é uma forma de defesa/ataque !

Concordo irrestritamente com o colunista. No entanto, sempre me vem a indagação: o que nos trouxe a isso ? Já sei que o Gilberto Rosa e outros dirão que foi o neoloberalismo. Que de neo nada tem, posto que praticamente contemporâneo ao liberalismo original, porém surgido para teorizar a apropropriação do estado por particulares sob a falsa premissa de iniciativa privada ou de interesse público (tipo governos no Brasil). E tudo me aponta ao engodo do socialismo 'salvador'.

Transnacionalizando, já não estaria na hora do genocida-cloroquina ir para a cadeia?

Haja Norberto's Bobbio para interpretar os textos do prof Muniz Sodré.

Essa política no pântano está mesmo como o Barão de Münchausen, que tenta desatolar a si e ao cavalo do pântano puxando o próprio cabelo.