Ai, para a advogada nova, faltou experiência e sobrou a arrogância dos recém-formados.Só perdi a arrogância dos novatos depois de muito tempo.

Doutra feita, ao chegar pela manhã,ela, a Catarina,bom dia , doutora. Respondi. Ela: tá feio o tempo, né. Eu: acima das nuvens há um sol maravilhoso a iluminar. Ela: como a senhora sabe?Avião! Ela: nunca andei de avião. Estava com tpm, chateada da vida, respondi: quer ir ao Rio de avião?Saí. Meia hora depois ela chegou na minha sala e perguntou se eu estava brincando: não estava. No sábado seguinte ela foi conhecer o Rio.Ponte aérea. Ser confundida com profissional, todos fomos um dia!

também acho isso... quantas vezes já me perguntaram se eu era funcionário de uma empresa... nunca me senti mal por isso e somente dei gargalhadas... mas para uma global isso é o fim a.

As informações biográficas do filósofo dizem que a irmã foi adepta do nacional socialismo e vinculou as obras do irmão ao Partido Nazista. Alguns leitores apenas analisam o conteúdo principal da obra do filósofo esquecendo de ver dados biográficos e notas de rodapé em uma leitura rasa e procuram somente conhecer o que foi decantado e está nadando na superfície do texto, incapazes de submergir e ir além do mais do mesmo.

Repetem frases de ignoutos. Nietzsche nunca teva nada a ver com nazismo, ou sistemas opressores. Como sempre dizem, precisam estudar mais e ler menos da Internet. Sugiro começar com Assim falava Zaratrusta ou Ecce Homo, mas livro comprado na estante

Os dois nunca leram Nietzsche. Ou não entenderam nada...

O filosofo que você cita foi inspiração para a extrema direita alemã, no irracionalismo, segregacionismo e no corporativismo étnico, qualquer semelhança com nossos identitarios não é coincidência, apenas se inverte o padrão e as motivações de natureza subjetiva !

Concordo. Os que não acreditam que o racismo é estrutural fazem de conta que os negros não são ofendidos todo dia, de manhã à noite por pessoas como eles. O fato de essas pessoas não admitirem o racismo não quer dizer que não exista e ainda fazem graça. Parecem a cantora Wanessa que, com mais de 40 anos, "vai estudar" o assunto, como se não morasse aqui, não tinha ideia sobre racismo, "tadinha". Não se importam com a dor alheia. Se fossem negros por um dia entenderiam, mas não mudariam.

Estude mais fora da caixa, no Modo de Produção escravista o escravo era mercadoria, o fim do escravismo criou um novo ordenamento e diferente dos EUA que institucionalizaram o racismo no contexto do capitalismo o Brasil não fez isso! A menos que queira falsificar a História, racismo estrutural é mimetizar os EUA de forma equivocada!

Cara de pau é receber grana da Fundação Ford e querer se passar por esquerda! Pra seu governo, minha análise é do capitalismo, não adoto reflexo atavico do escravismo, teorizado magistralmente por Jacob Gorender, no "Escravismo Colonial" . O racismo existe no Brasil, não é estrutural, deve ser combatido sem tréguas, não com subterfúgios para inserção no capitalismo! A base estrutural é de classes, não de raças, vocês ajudam a preservar os privilégios da burguesia esclarecida!

Até o fim do século dezenove a escravidão de negros era legalizada no Brasil. Era Lei! Mas o Celso afirma na maior cara-de-pau que “nunca houve institucionalização de racismo no Brasil”. É simplesmente inacreditável.

Racismo estrutural é tese importada dos EUA e requentada aqui, autores negros como Muniz Sodré defendem a não existência de "racismo estrutural" no Bratil . Até a definição de negro usada pelos identitarios é cópia dos ianques, país que usa o princípio racista da "gota de sangue" para estigmatizar a população miscigenada, essa sim, majoritária no nosso país, segregação aqui não vai funcionar, nunca houve institucionalização de racismo no Brasil, subjetivação tem limites estreitos

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O triste tribunal da internet está em ação, todos cheios de razão, tão prontos a condenar quanto vazios de questionamentos

Esse comentário parece algo que a cantora Wanessa diria. Ela, com mais de 40 anos, "vai estudar" o assunto, como se não morasse aqui, não tinha ideia sobre racismo. Não se importam com a dor alheia. Se fossem negros por um dia entenderiam, mas não mudariam. É do caráter, quem não tem, não aluga. O pior é chamar a vítima de ofensora. Se você fosse olhado como alguém perigoso ou sem importância todo dia, toda hora, quem sabe criaria humanidade para entender a moça. Mas não vai criar, claro.

Você transforma a vítima em culpada? Se alguém achar que você é faxineiro vai achar normal, claro, jamais dirá que você é preconceituoso.

Você é preto?

Não passou porque você não é negro, e nem se importa com quem sofre de racismo, certo?Se alguém maltratar um jovem ou uma idosa negra perto de você vai rir ou ajudar a defender a pessoa? Se você não vê o preconceito estrutural, logo dirá, como artistas alienados dizem: vou estudar o assunto, vou me informar para não errar mais. Ignorância é fogo mesmo. E quem não quer mesmo entender, pior ainda.

Extrema direita ***

O problema é que o identitarismo segue o curso acelerado em direção ao seu destino, o tribalhismo, ao retirar do seu escopo as bandeiras universalistas de construção/pertencimento social, os identitários ficam apenas com a revolta, não querem o fim da exploração, querem se consolidar do lado dos exploradores, daí a "desigualdade" passa a ser racializada e a subjetivação o refúgio seguro do irracionalismo, repetem a extrema direta do entre guerras na Alemanha !

A atriz não está desmerecendo a profissão de atendente, apenas apontando uma "confusão" bastante frequente nesse país, que tem um forte viés quanto o grau de melanina das pessoas afetadas...

O que falta é entender a dor do outro, você faz de conta que os negros não são ofendidos diariamente, de manhã à noite por pessoas assim como você. O fato de você, talvez, não demonstrar racismo, não quer dizer que não exista e fazer graça. Parece a cantora Wanessa que, com mais de 40 anos, "vai estudar" o assunto, como que não morasse no país, não tinha ideia de nada sobre racismo, tadinha. Uma santa, como você. Não se importam com nada, é o resumo.

Se for verdade, é um caso bem raro. Quantas vezes já foi abordado por uma viatura de polícia?

Dilmae, pose see pkr várias, razões: roupa, postura (estava sozinha, de pé) etc. Vai saber.. A conclusão da arriz (racismo) está ma cabeça dela (até para aparecer e ser lembrada...)

Não estaria na cabeça dos que pensam que ela, por ser negra, seria "obviamente" atendente e não cliente? Outro dúvida: precisa mesmo que eu explique ou comentários como esse apenas estão fingindo não entender o ponto?

Pensei a mesma coisa…