Elio Gaspari > Dois diplomatas americanos tiveram papel relevante em 1964 Voltar

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  1. neli faria

    Como é bom ler Elio. Aliança para o Progresso foi a primeira vez que vi leite em pó. Cornélio Procópio. Estava num armazém,perto do campo do Comercial,furou a sacola de plástico e peguei um pouco do leite e comi, ali mesmo. Queda do Jango: primeiro de abril de sessenta e quatro, ouvi no rádio...! Tenho por mim que Jango nunca foi comunista, a milicada deu o golpe, porque queria golpear desde meados de cinquenta.

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  2. Geraldo Jorge Oliveira Goncalves

    Mudando de assunto e ficando no mesmo: o BR é conservador e a vênus platinada GL e a mídia hegemônica direitistas tomaram ojeriza ao Bozo e sua órbita por razões de desaforos explícitos. Explica para nós essa dicotomia senhores historiadores?

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  3. RUBENS GOMES VIEIRA VIEIRA

    E sempre bom relembrar para reativar a memória. Se Lula tem preferências por ditadores, não é menos verdade que os Estados Unidos também gostam de implantar ditaduras.

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    1. Hernandez Piras

      Só para lembrar o colega, o golpe de que fala o colunista ocorreu em 1964.De lá para cá, inclusive nos EUA, o mundo mudou um pouquinho. Aliás, todos sabem que Washington fez pressão por eleições livres em 2022 e pela posse de Lula. Se este prefere esquecer para apoiar seus ditadores de estimação, isto são outros quinhentos.

  4. PEDRO TOMAZ ROCHA

    O Brasil é uma grande nação que quando se torno uma republica, se acovardou e passou a ser uma nação medrosa. Seus governantes sem visão estratégicas, colocou o país, que tinha tudo para ser uma grande nação, na pobreza eterna.

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  5. Cristiano Kock Vitta

    Jornalistas recém-formados deveriam ler a coluna de Elio Gaspari com regularidade. Trata-se uma maneira eficaz de combater a falta de memória ainda em tenra idade.

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  6. NELVIO PAULO DUTRA SANTOS

    faltou lembrar que após a renuncia de Jânio, Jango teve dificuldades para assumir, em 1961.

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    1. neli faria

      A milicada queria dar o golpe desde meados de cinquenta.

  7. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    País pegando fogo e vem o Sr Élio falar de coisas de sessenta anos. Pra passar pano. Imagino a colona da semana que vem. Das torturas não fala. Dos torturadores nenhuma palavra.

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    1. Hernandez Piras

      A coluna não se propôs a fazer um panorama completo da ditadura. Sua interpretação de qualquer texto é sempre a mais enviesada e indigente possível.

  8. Maurício Aparecido Cresostomo

    Minha preocupação são com brasileiros medíocres que apoiam golpes...

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  9. Carla C Oliveira

    Sempre fazendo estragos com medo de um comunismo imaginário...

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  10. JAQUES BRAND

    Curiosa e trágica a persistência da tensão entre a visão imediatista dos interesses americanos e a perspectiva de desenvolvimento dos países ao sul do Rio Grande que parece ameaçá-los. Agora mesmo, o governo Biden, em crise de popularidade diante do problema da imigração, recusa-se a enxergar o óbvio. Somente um plano Marshall na Guatemala, com geração de emprego e renda, poderá deter as multidões que rumam para o Norte. Um Arévalo na presidência guatemalteca deve facilitar esta solução.

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  11. JAQUES BRAND

    Não surpreende que Thomas C. Mann estivesse metido no golpe contra Arbenz na Guatemala em 1954 (a primeira pedrada na vidraça da Boa Vizinhança desde Roosevelt e o primeiro da série de golpes e contragolpes da Guerra Fria na América Latina; neste sentido Cuba 1959 foi um contragolpe). Talvez a filha do Lincoln Gordon tivesse em mente a Guatemala quando lamentou os exageros de papai diante do reformismo nacionalista tentado por Jango. Duro reconhecer que 60 anos mais tarde ainda estamos em 64.

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  12. JAQUES BRAND

    A propósito da historiografia de 1964, dois aspectos talvez merecedores de melhor pesquisa seriam 1. a Franja Democrática, isto é, a vertente nacionalista e democrática das Forças Armadas, vale dizer, os militares que NÃO embarcaram na aventura do golpe liderado pelo anticomunismo "automático" da Franja Extremista (de Mourão a Castello); 2. o pessoal do Desvio de Esquerda, os pequeno-burgueses de sempre, que ateavam a retórica revolucionária sem medir palavras, num contexto de Guerra Fria.

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  13. José Cardoso

    Em resumo: alguma torcida e pouca ação. Diante de Cuba naqueles anos (e sempre do México, sua fronteira), o Brasil era bem menos importante para os EUA. Havia um projeto estatista de desenvolvimento que era consenso na América Latina da época. Os militares brasileiros o seguiram, apesar da retórica anti comunista.

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  14. Renato Vieira

    O Departamento de Estado fazendo estragos no quintal deles desde aquela ápoca.

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  15. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    "as prioridades da Casa Branca deviam ser a defesa do patrimônio das empresas americanas e o combate ao comunismo". Fora o perigo do comunismo, será que não pode mesmo haver dedinho da CIA na lava-jato? O governo dos EUA espionarsm Dilma, Petrobrás etc. Lembram-se?

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  16. Berenice Gaspar de Gouveia

    Curioso que o autor rotule como liberal, no sentido político, não econômico, um personagem que conspirou e atuou para derrubar um presidente constitucional. Artífice do golpe, é tão liberal quanto o Inelegível é democrata. Gaspari continua viúvo do Golbery

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    1. neli faria

      Marcos: putim também.E ortega,igualmente...viva a Minha Nicarágua!

    2. Hernandez Piras

      Ele era liberal e, como tantos outros adeptos de qualquer ideologia, foi incoerente ou cometeu erros. Lula, por exemplo, sempre foi impecavelmente coerente? Gaspari é tao viúvo de Golbery como o próprio Lula.

    3. marcos machado

      O Maduro também é um presidente constitucional.......

  17. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    Dan Mitrione foi contratado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (usaid) para treinar as polícias do Brasil e do Uruguai, ensinando métodos de tortura que se disseminaram no Brasil e no Uruguai. Sobre esse o Eremildo nada sabe?

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  18. Gilberto Rosa

    Interessante que Hélio cite agora a interferência americana, o que não foi tratado a fundo em seus livros. Helio repete, meia boca, o que o maravilhoso historiador e cientista político Moniz Bandeira muito bem escreveu na década de 80 em seu livro Jango. Moniz, esteve exilado e foi preso na ditadura, mais tarde lecionou em universidades no Brasil e na Alemanha, país onde recentemente faleceu. Foi indicado ao Nobel de literatura pela união brasileira de escritores.

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    1. Gilberto Rosa

      O Helio deste comentário é Élio Gaspari, sem H, o próximo comentário que faço é o Hélio Schwartzman, colunista que também escreveu hoje. Muito HÉlio, mas no fundo o patrão é o mesmo.

  19. Gilberto Rosa

    Interessante que o Gaspari coloque coluna sobre a interferência da Cia no golpe de 64, justo no dia que Hélio faz coluna dizendo ser teoria da conspiração a participação da Cia na lava jato e golpe de 16. Mesmo contudo que já se sabe dos cursos de Moro, das contínuas idas aos EUA, das vindas de gente dos Eua, e da denúncia de espionagem contra Dilma e Petrobras pelo Snowden. Daqui 30 anos o Hélio vai fazer uma coluna do papel da Cia no golpe de 16.

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    1. Gilberto Rosa

      *Com tudo

  20. Ronaldo Luiz Mincato

    O fetiche do Gaspari por coturnos e fardas é doentio.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      O defeito dele e ser pesquisador contumaz da história ? Algo, nos relatos, é falso ou de algum modo não corresponde aos fatos ?

  21. GERALDELI DA COSTA ROFINO

    O Povo Brasileiro, vítima da Guerra Fria. Viva, as Reformas de Base.

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  22. Anete Araujo Guedes

    Jango assustava os americanos, prometia uma reforma de base, e tinha apoio popular. Fato que incentivou o EUA a agir. A senha é sempre a mesma, implantar o medo de um comunismo iminente. O que preocupava de fato era a reforma estrutural, que poderia resultar no desenvolvimento do país. Os EUA zelavam por de seus interesses econômicos, pela sua hegemonia. Quem perdeu com o golpe cívico-militar foi o povo, foi o país. Uma reforma que nunca pode ser realizada. Cultivamos a pobreza, o atraso.

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    1. Hernandez Piras

      Os EUA nunca tiveram como objetivo evitar o desenvolvimento do País. O Japão, Coreia do Sul e Taiwan, em termos estratégicos e militares, eram ainda mais dependentes dos EUA que o Brasil e, no entanto, se desenvolveram fortemente no pós-guerra. Aliás, o Brasil também cresceu muito na ditadura, embora de forma desigual.

    2. Dalmo de Souza Amorim Junior

      Hoje a conversa inverteu-se: evitar a direita e sua pauta conservadora, fascista e opressora.

  23. Adalto Fonseca Júnior

    Elio Gaspari exibe conhecimento dos bastidores da ditadura mas não sai de cima do muro e quando a gente menos espera está lá passando pano pros militares. Complicado.

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  24. Matheus Battistoni

    Faltou o Vernon Walters. O golpe teve apoio da mídia nacional. Rubem Fonseca e Nélida Pinon escreviam a propaganda anticomunista do IPES, a rádio Globo, os jornais, todos tiveram a sua culpa. Aliás, foi muito parecido com o impeachment da Dilma.

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  25. JO ALMEIDA

    Gaspari escreva uma carta psicografada do Bebiano sobre o ex pr varrido e abjeto e da armação do pseudo áudio vazado do Cid, Eremildo é um idi ota e acredita que ele o Cid foi enganado, porém madame Natasha acredita que o áudio foi combinado e rolou milhões de dólares lá fora, a saber o dinheiro e a política, sim ele ganhou grana pra supostamente vazar os áudios. A saber o supremo, ps o Brasil e os brasileiros tem uma dívida enorme de gratidão com o ministro Ale de Moraes que não foi covarde.

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    1. JO ALMEIDA

      Prezado Gilberto, o celular do Bebiano tá com uma pessoa em Brasília, lá tem muita coisa, inclusive sobre a fakeada e segunda informações ele foi envenenado com kcl que não sai na autópsia, ficando como ataque cardíaco, tem muita mas muita coisa que não sai na mídia, mas a entourage de Brasília sabe.

    2. Gilberto Rosa

      Jo, sempre vejo comentarios sobre o Bebiano, tem algum material sobre isto? Lembro das ameaças dele antes da morte suspeita, mas nunca vi nada em específico.

    3. André Costantin

      Pois é. Tanto conhecimento sobre as entranhas do golpe de 64 e nada a dizer quase do golpinho Bo zo. Sei lá. Um tanto íntimo de generalecos, o Eremildo.

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