Ambiente > Projeto para medir perda de água por dados de satélite ganha vertente brasileira Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Com a palavra as autoridades municipais, que não tem noção do que o futuro reserva paraa nossa cidade, que já foi modelo na exploração de águas subterrâsneas, e ainda é, poém em menor escala na fabricaçãqo de cervejas, antes feita em grande escala pela gigante Cia.Antartica Paulista e agora por pqeunos produtoes arteanais (???) que na soma estãp com uma produção cada vez maior
Sem se falar no alto custo da energia elétrica para a captação dos poços que são da ordem de 1,55 Kw/h para cada metro cúbico de água retirada do aquÃfero, quando os custos de captação de águas superficiais, em cidades do mesmo porte de Riberão Preto, não chegam nem á metade dos custos com enregia elétrica, com indicadoresque mosream um onsumo médio entre 0,45 e 0,65 Kw/h por metro cúbico de água captada. A pergunta é com os custos de energia atuais vale a pena manter a captçãoo subterrânea ?
Finalizando. Ou ae mudam os crit~erios de cálculo, pois a única cidade do Brasil onde o consumo urbano é maior que os consumos indutriais e agricola é Ribeirão Preto, onde o consumo é totalmente feito por poços profundos, com vazões que chegam a 250 m³/h. Fala-se muit da qualidade da água, que realmente quando é catada é de exlente qualidade, porém ela é distribuiÃda por uma rede de distribuição antiga, cheia de vazamento e incrustrações que comptomeyem a qualidade dessa água de alta qualidade.
Seguindo o raciocÃnio abaixo uma nova modelagem irá determinar as perdas com abastecimento de água, seja para uso urbano, rural ou industrial. o que ninguém quer é trabalhar em entender os limits do aquifero, que não tem barreiras fÃsicas intermunicipais, o que emperra e altera os dados de consumo , pois a área territorial do municÃpios não se altera, populção deles aumenta anualmente, dess forma é que são calculados os dados de consumo pelo Comitê de Bacia do Pardo Grande.
´ E lamentável que ainda hoje se discute se o aquÃfero Guarani, na região de Ribierão Preto, teve sua capacidade de captação rebaixada entre 70 e 120 metros, sem que se chegue a um consenso, sempre com os valors atendendo a critérios polÃticos. Os numeros são sempre atualizados pelo Comite de Bacia Do Pardo, mas sempre de acordo com as normas emitidas por esse comitê, mas nunca de acordo com geologia que norteia a exploração das águas subterrasneas, sgora temos mais um modelo matemático.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ambiente > Projeto para medir perda de água por dados de satélite ganha vertente brasileira Voltar
Comente este texto