Opinião > Se você não é racista, não pareça racista Voltar
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O texto de BasÃlia está perfeito! Irei compartilhar, certamente. É, porém, uma pena que haja tanta gente com dificuldade de interpretação de texto, justo aquelas pessoas do tipo "nem todo homem branco privilegiado mas sempre um homem branco privilegiado".
Eu, hein, Rosa? Não entendi a intenção do texto. Todo mundo, em algum grau, é racista, sim, é estrutural e existe o racismo que passa despercebido ao praticante. A questão é se a escolha vai no sentido de reproduzir ou tentar desconstruir esse preconceito, missão que só acaba com a morte.
Hahahahah, clara Chiara, "eu, hein, Rosa?" me é um treco tão familiar... Expressões como essa são tão saborosas! Tem cheiro de bolo, broas, algo assim. Adorei ouvir, grato!
Sociedade brasileira é cheia de desigualdade e privilégio. Em vez de buscar diminuir essa injustiça ampliam os privilégios através das cotas raciais. É uma visão de direita diminuir os direitos de igualdade com alguns privilegiados. Generalizar a acusação: se você não pensa como eu, você é um racista privilegiado. Pior é que tem uma esquerda que apoia essa direita, abandonam a luta por direito de igualdade universal para uma polÃtica de privilégios raciais.
Excelente comentário!
“Independência ou Morte”, como diz a nossa bandeira. Chega desse negócio de ordem, já que o progresso não vem mesmo. Rio de Janeiro faz tempo que vive em desordem e os únicos setores que progridem por lá são a milÃcia, o tráfico e o patrimônio dos polÃticos.
Esse leitor pegou pesado...
[Ai, ai, saco de sençura folhomática, que embaçou meu primeiro comentário] Minha cara, acaba ficando pouco espaço pra que, quem tenha comportamento civilizado, encontre-se reconhecido em sua busca por civilidade. Percebe meu dilema, eventualmente compartilhado por outras gentes BÃpedes? Parece não haver escapatória. E há. Ao menos me parece que há: por exemplo, sempre me relacionei dando muito pouca importância à cor da pele ou escolha de gênero, pessoalmente e em contratações. E aÃ, como fica?
PrezadÃssima BasÃlia, há um grande "porém" em seu artigo, e digo isso com alguém que tem convicção de que foi criado em uma famÃlia branca e anti-racista muito antes desse termo ter sido cunhado. Não encontrei nele elementos pra me diferenciar de gente que seja eixcrota e defenda o "privilégio branco". Mais claramente, encontrei formas de vestir uma carapuça que, absolutamente, não me cabe. Justo eu, que "tenho amigos pretos", masque não considero isso uma marca de.meu comportamento igualitário
A patrulha identitária não aceita contraponto meu caro Benassi, arrisco dizer que não querem acabar com o racismo, querem viver dele, usa-lo como ferramenta de acesso à s benesses do capitalismo, daÃ, a luta pela igualdade perde o conteúdo universal, vira apenas "igualdade dos iguais", medida apenas pela cor da pele, o resto... não tem a menor importância! ¹
Vivemos a era das aparências, o artigo foi uma aula de superficialidade
Poi Zé, Gabo, nós já divergimos antes, mas parece que nos encontramos nessa perspectiva. Fica sem saÃda.
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