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  1. Aline Viana da Cruz

    O texto de Basília está perfeito! Irei compartilhar, certamente. É, porém, uma pena que haja tanta gente com dificuldade de interpretação de texto, justo aquelas pessoas do tipo "nem todo homem branco privilegiado mas sempre um homem branco privilegiado".

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  2. Chiara Gonçalves

    Eu, hein, Rosa? Não entendi a intenção do texto. Todo mundo, em algum grau, é racista, sim, é estrutural e existe o racismo que passa despercebido ao praticante. A questão é se a escolha vai no sentido de reproduzir ou tentar desconstruir esse preconceito, missão que só acaba com a morte.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, clara Chiara, "eu, hein, Rosa?" me é um treco tão familiar... Expressões como essa são tão saborosas! Tem cheiro de bolo, broas, algo assim. Adorei ouvir, grato!

  3. antonio brito

    Sociedade brasileira é cheia de desigualdade e privilégio. Em vez de buscar diminuir essa injustiça ampliam os privilégios através das cotas raciais. É uma visão de direita diminuir os direitos de igualdade com alguns privilegiados. Generalizar a acusação: se você não pensa como eu, você é um racista privilegiado. Pior é que tem uma esquerda que apoia essa direita, abandonam a luta por direito de igualdade universal para uma política de privilégios raciais.

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Excelente comentário!

  4. Kiko Mazziotti

    “Independência ou Morte”, como diz a nossa bandeira. Chega desse negócio de ordem, já que o progresso não vem mesmo. Rio de Janeiro faz tempo que vive em desordem e os únicos setores que progridem por lá são a milícia, o tráfico e o patrimônio dos políticos.

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    1. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

      Esse leitor pegou pesado...

  5. Marcos Benassi

    [Ai, ai, saco de sençura folhomática, que embaçou meu primeiro comentário] Minha cara, acaba ficando pouco espaço pra que, quem tenha comportamento civilizado, encontre-se reconhecido em sua busca por civilidade. Percebe meu dilema, eventualmente compartilhado por outras gentes Bípedes? Parece não haver escapatória. E há. Ao menos me parece que há: por exemplo, sempre me relacionei dando muito pouca importância à cor da pele ou escolha de gênero, pessoalmente e em contratações. E aí, como fica?

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  6. Marcos Benassi

    Prezadíssima Basília, há um grande "porém" em seu artigo, e digo isso com alguém que tem convicção de que foi criado em uma família branca e anti-racista muito antes desse termo ter sido cunhado. Não encontrei nele elementos pra me diferenciar de gente que seja eixcrota e defenda o "privilégio branco". Mais claramente, encontrei formas de vestir uma carapuça que, absolutamente, não me cabe. Justo eu, que "tenho amigos pretos", masque não considero isso uma marca de.meu comportamento igualitário

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      A patrulha identitária não aceita contraponto meu caro Benassi, arrisco dizer que não querem acabar com o racismo, querem viver dele, usa-lo como ferramenta de acesso às benesses do capitalismo, daí, a luta pela igualdade perde o conteúdo universal, vira apenas "igualdade dos iguais", medida apenas pela cor da pele, o resto... não tem a menor importância! ¹

  7. Gabo Franca

    Vivemos a era das aparências, o artigo foi uma aula de superficialidade

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    1. Marcos Benassi

      Poi Zé, Gabo, nós já divergimos antes, mas parece que nos encontramos nessa perspectiva. Fica sem saída.