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  1. Edelvira Maria de Azevedo Sanchez

    Tá na cara que esse Neoliberalismo não deu certo onde a desigualdade entre ricos e pobres só aumenta. É preciso buscar outras respostas para o sistema

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  2. Marco A Moreira

    O autor poderia trazer algumas respostas em vez de destilar obviedades , até para o completo leigo: como funciona uma estatal em um estado onde a corrupção é cultural? Qual alternativa para o liberalismo no mundo atual? Como desenvolver um País que necessita de investimentos fora do contexto econômico atual?

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    1. Marco A Moreira

      Senhora Mercedes vivemos no Brasil onde infelizmente a corrupção é endêmica. Historicamente as estatais servem de moeda de troca e para enriquecimento ilícito de muitos. São fatos. Com certeza o fator humano está por trás disso tudo . Todos os setores públicos estão contaminados - vide lava a jato e outros.

    2. MERCEDES NAZAR CANDIDO

      A corrupção vem das pessoas, do setor privado que domina o setor público! (Abner Nazaré Cândido)

  3. José Cardoso

    O Hayek escrevia contra o totalitarismo nacional socialista, tanto em sua versão hitlerista como stalinista. Passou a ter muita projeção depois do colapso da URSS, que enquanto existiu dava algum alento aos teóricos socialistas. Ou seja, o prefixo neo para o liberalismo se refere apenas ao seu grande antagonista do século 20 (o nacional socialismo). Fora isso, é o liberalismo clássico multifacetado, inclusive o que existe hoje nos movimentos identitários.

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  4. Igor Cornelsen

    Modelos econômicos temos só dois, o que o consumidor decide quem vai ter sucesso ou fracasso, economia de mercado, e economia intervencionista, aquela onde os burocratas decidem quem vai ter sucesso ou fracasso, usando subsídios, incentivos fiscais e proteção contra importações. As nações que tem sucesso, inclusive a China de Deng usaram a economia de mercado, as que não se desenvolvem, a intervencionista. Não é acaso que Apple, Tesla, Google, Microsoft, Nvidia nasceram nos EUA.

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    1. Dilmar Oliveira

      O Estado, nas economias de mercado intervém e muito, quase sempre no interesse das grandes empresas. Acreditar em uma neutralidade "técnica" e meritocrática é ilusão

  5. Pedro Luis S C Rodrigues

    Usou estadunidense já se sabe que é um i di o ta

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    1. Dilmar Oliveira

      Usou ofensa, já sabe que não tem argumentos

  6. Patricia Cypriano

    É estarrecedor o fato de o cidadão comum defender as privatizações - como ele não se dá conta de que está arrendando algo valiosíssimo sem receber nada por isso, nem sequer um mísero desconto nos impostos? Apenas a promessa de que aquele algo será melhor administrado pelo privado do que pelo Estado é suficiente? É interessante porque a mentalidade liberal defende que se ganhe dinheiro por qualquer coisa, com a exceção do bem público: este pode ser saqueado na cara dura e com aval coletivo.

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  7. Maxmilliano de Oliveira Reis

    Belíssimo texto. Aborda questões sutis e altamente impactantes na vida cotidiana. Não tinha uma visão do neoliberalismo como projeto de transformação psíquica da sociedade. Isso explica a constante falácia dos últimos anos em eleger empresários, como se eles fossem a solução para o país. Explica também Trump nos EUA, Dória em SP e diversas outras articulações públicas de empresários na política. É triste a constatação de que o sujeito médio não percebe que sua alma foi transformada.

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