Thomas L. Friedman > Por que premiê de Israel virou um problema para Joe Biden e os EUA Voltar
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Para um jornalista americano, até que é louvável, ele consegue criticar is ra el. Mas é em todo caso ingênuo. Como se a sociedade daquele paÃs, governado por supremacistas extremistas, não tivesse nenhuma intenção ge no ci daria. Além do tom sobre arabes e pales tinos, como se fossem selvagens.
Todos os episódios de violência desde a Nakba, a diáspora palestina ocorrida em 1948, durante a guerra árabe-israelense que se seguiu à declaração de independência de Israel, tem decorrido desta simples incompreensão: uma não solução de dois estados tal como prescrito em sucessivas deliberações na ONU.
Os eua têm sido, desde sempre, parte do problema, nunca da solução.
To dos os ep is ód ios de vio lê ncia desde a N a k ba, a di ás por a pale stina ocorrida em 1948, durante a g ue r ra ára be-i sra elen se que se seguiu à declaração de independência de Is ra el
Por que os árabes não criaram seu Esta do em 1948 por ocasião da resolução 181 da O NU.? Ou de 1948 a 1967, quando Gaza e Cisjordânia estavam em poder do Egito e Jordânia? Por que recusaram ofertas para criar Esta do Palestino em 2000 e 2008 por governos de Centro e Centro Esquerda em Israel? Sabe porque?
Repete sempre o mesmo clichê. Fica a impressão de não saber nada a respeito desse conflito.
N a k ba, a diáspora pale stina ocorrida em 1948
O primeiro ministro de ISreal apenas se tornou um problema para o Joe Biden agora, pois grande parte da população dos States está se manifestando diariamente nas ruas do paÃs ( esse jornal omite isso) contra o geno cidio, especialmente os jovens, e o Biden teme perder a eleição.
To dos os ep is ód ios desde N a k b a,
Todos os epis ódios de vio lência desde a Nak ba, a diáspora pale stina ocorrida em 1948, durante a guerra ára be-isra elense que se seguiu à declaração de independência de Is rael, ...
Todos os epis ódios de vio lência
Todos os episódios de vio lên cia desde a Nak ba, a diás pora pal estina ocorrida em 1948, durante a guer ra ára be-isra elense que se seguiu à declaração de indepe ndência de Isr ael, decorre desta simples incompreensão: Não a uma solução de do is esta dos tal como prescrito em sucessivas del iberações na ON U.
Todos os episódios de violência desde a Nak ba, a diás pora pa lestina ocorrida em 1948, durante a guerra ára be-isr aelense que se seguiu à declaração de independência de Is rael, decorre desta simples incompreensão: Não a uma solução de dois estados tal como prescrito em sucessivas deliberações na ONU.
A intolerância com os pa lestinos e o estÃmulo aos assentamentos em territórios por eles reivindicados é o que tem dificultado a viabilidade de um acordo de paz consistente que contemple realmente o que vem sendo indefinidamente postergado: a solução de dois estados nos territórios da antiga Pale stina.
Pelo contrário, o partido apoia a expansão dos assentamentos jud aicos na Cisjor dânia. Esta expansão dos assentamentos tem sido uma fonte de tensão e um obstáculo para as negociações de paz.
Contudo, o Lik ud, um partido de cent ro-direita is rael ense fundado em 1973, resultado da fusão de vários pa rtid os de dir eita e de centro-dir eita, nunca se esforçou para entregar um milÃmetro de auto nomia aos pa les ti nos.
Contudo, o Li kud, um partido polÃtico de centro-direita is raelense fundado em 1973, resultado da fusão de vários partidos de di reita e de centro-di reita, nunca se esforçou para entregar um milÃmetro de autonomia aos pa lestinos. Desde sua primeira vitória em 1977, o Li kud tem governado Is rael, tendo perdido o poder em poucas ocasiões, como 1984, 1992, 1999 e 2006.
Contudo, o Likud, um partido polÃtico de centro-direita is raelense fundado em 1973, resultado da fusão de vários partidos de direita e de centro-direita, nunca se esforçou para entregar um milÃmetro de autonomia aos pa lestinos. Desde sua primeira vitória em 1977, o Likud tem governado Israel, tendo perdido o poder em poucas ocasiões, como 1984, 1992, 1999 e 2006.
" Por que Israel e os EUA precisam de um parceiro palestino e de uma visão para uma solução de dois Estados? Mister T.L Friedman: há 76 anos que os sucessivos governos de ISreael e de seu facilitador -USA, vem obstruindo, sabotando,negando, impedindo qualquer acordo justo. Foram necessárias mais de 32 mil mortes para o "facilitador" se abster hoje na ONU.
A sua afirmação acima não corresponde à verdade.
Thomas Friedman chove no molhado, lança uma nuvem de fumaça e tenta tornar sofisticado uma questão simples. A criação de dois estados na Pa lestina tem sido indefinidamente postergada. Os pa lestinos pleiteiam a criação de seu estado nos territórios da Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental.
Esses acordos de Abraão focaram principalmente na normalização das relações entre os paÃses envolvidos, com ênfase em cooperação econômica, tecnológica, turÃstica e diplomática. O tema do estabelecimento de dois estados na Pa lestina continua sendo objeto de negociações separadas e mais amplas entre Is rael e os pa lestinos.
Os acordos de Abraão foram planejados pelo goveno do ex presidente Trump, amicÃssimo de ISReal na pessoa de seu genro Jared Kushner, na época empregado pelo sogro, e consistia apenas em normalizar as relações entre ISreael, paÃses arabes e emirados, vantajoso apenas para ISreal/ USA,não para solucionar a situação da Palstina.
Esses acordos Abraão focaram principalmente na normalização das relações entre os paÃses envolvidos, com ênfase em cooperação econômica, tecnológica, turÃstica e diplomática. O tema do estabelecimento de dois es tados na Palestina continua sendo objeto de negociações separadas e mais amplas entre Is rael e os pa lestinos.
Os acordos de Abraão foram planejados pelo goveno do ex presidente Trump, amicÃssimo de ISReal na pessoa de seu genro Jared Kushner, na época empregado pelo sogro e consistia apenas em normalizar as relações entre ISreael, paÃses arabes e emirados, vantajoso apenas para ISreal/ USA,não para solucionar a situação da Palstina.
Os Acordos de Abraão assinados entre Is rael, os Emirados Ãrabes Unidos e o Bahrein foram mediados pelos Estados Unidos, mas não contêm disposições especÃficas relacionadas ao estabelecimento de dois esta dos na Pa lestina.
Como sempre, os artigos do Friedman são de elevado nÃvel.
Cessar fogo em Gaza e soltura dos reféns israelenses. Depois, garantia dos dois estados. Um discurso claro e constante na fala dos seres humanos sensatos e racionais. Que refletem, desses mesmos, um interesse pela paz ali e no planeta.
Parabéns a fsp pelos artigos do Frie dman, tradução do nytimes.com. Jornalismo puro, análise detalhada, isenção e precisão.
Se o NY Times publicou então é "jornalismo puro, análise detalhada, isenção e precição " Só que não.
Independente de concordar com os argumentos do Jornalista, é importante que os simulacros de jornalistas da Folha, Gielows da vida, entendam que apenas reproduzir manchetes dos meios de comunicação global não basta. É importante entender a complexidade da guerra, como propõe Friedman, e não se comportar como um papagaio a repetir o senso comum global. Que o artigo de Friedman sirva de orientação para o editorial e para a polÃtica de contratações de FSP.
Em qualquer guerra que já houve, nunca os principios humanitarios foram tão violados. Esta então de criar um local de segurança, protegido, mandando todos que haviam sido expulsos para lá, e depois decidir atacar, alegando que ali está a ameaça a ser destruida, deixa claro os objetivos.
Sim é um grupo terrorista, e fez um ataque cruel atingindo uma população onde a maioria eram mulheres, velhos e crianças. É claro que tem o direito de se defender, contra atacando quem invadiu, mas isto não da o direito de resposta na mesma moeda, matando mulheres velhos e crianças; senão fica igual.
Como precisamos ficar atentos ao que lemos, o artigo passa a impressão que o Friedman é a favor da criação de dois estados, o de Israel e o da Palestina, no entanto, quando cita o "Acordo de Abraão", muda completamente. Li o tal acordo, lá não tem absolutamente nada sobre a criação de dois estados. Lamentável !!!
Edgar Candido, exatamente! Os acordos de Abraão foram planejados pelo goveno do ex presidente Trump, amicÃssimo de ISReal na pessoa de seu genro Jared Kushner, na época empregado pelo sogro e consistia apenas em normalizar as relações entre ISreael, paÃses arabes e emirados, vantajoso apenas para ISreal/ USA,não para solucionar a situação da Palstina.
Israel não se defende, massacra, só a nÃvel de comparação, digamos que alguém pisa no meu pé, como direito de defesa é razoável que eu mate a famÃlias inteira do agressor, incluindo mulheres e crianças, quem Justifica Israel, é covarde e genocida, e jamais pode se quer pensar em direito humano, este jornal por exemplo, não pode acusar nem um paÃs do mundo, aqui inclui a Rússia, por violar direitos Humanos.
Batata, né, Folha? Basta escrever os nomes de I e H que lá vem censura! Mais um momento que me dá vergonha por ser assinante há tantos anos.
Friedman só esquece, talvez por conveniência, do papel fundamental que Israel teve na criação e, principalmente, no crescimento do Hamas, posto ele ter sido visto como um "rival doméstico conveniente" para a ANP. O famoso dividir para conquistar, ou manter o conquistado.
Ricardo, ele esquece por conveniência, o grupo foi criado e ajudado pelos governos de ISreal exatamente para isso, para ser um rival da PLO/OLP do Araft, a velha tática, dividir para conquistar.
Americanos alimentaram o cachorro lou-co Bibi. Mas o animal violento saiu de controle. Esse senhor é uma ameaça não só para continuidade da sobrevivência do povo Pales tino, como também uma ameaça a paz mundial. Um Ju deu com alma de Na zista.
Já passou da hora de deter esse governo extremiista. Acontece que a maioria do povo istaelense apoia o sujeito e o morticinio. Apenas uma minoria se manifesta contra, e nessa minoria,se incluem os parentes dos reféns, e muitos deles tambem apoiam a mortandade.
Se Israel quisesse realmente a solução de 2 estados não estaria há 76 anos, sistematicamente, cometendo pouco a pouco uma limpeza étnica. Por que só agora mudaria de ideia? Nunca quiseram, nunca cumpriram um acordo sequer. So traÃram e mentiram e impuseram sua versão da história, uma narrativa espúria e vitimista. Os estragos unidos também não querem. Eles vão até o fim da última vida em Gaza pelo gás que estão devendo à Europa. E assim a Rússia perde mais importância no xadrez geopolÃtico.
Mentira completa. Não sabe nada da história do conflito, ou de má fé mente deslavadamente.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Deir Yassin, Irgun e Tantura. Cuidado com a propaganda!
É isso aÃ, José. Olhando a foto daquele menino com paralisia que morreu de fome eu não pude deixar de notar o perigo que aquele palestino famélico representava para a humanidade. Concordo totalmente contigo.
Como se o poder no Japão e o povo de Hirochima e Nagasaki fosse a mesma coisa, que pobreza para justificar 14 mil crianças mortas e mais de mil mutiladas, fora órfãos em Gaza. Se Cardoso existe, não é plantado pela Conib, é o mais tÃpico bolsonarista, apoia qualquer genocÃdio.
Comparação mais que infeliz a sua. Recomendo ler um pouco sobre a História, parando de ver os palestinos apenas como "terroristas árabes".
Palestinos de Gaza? Em que mundo vc vive? Os palestinos não tem culpa pelos atos de grupos extremistas.
A solução de 2 estados sempre, repito sempre foi natimorta. Desde o inÃcio da invasão da palestina o sionismo nunca teve a intenção de dividir as terras e sim conquistar todas elas. O Ocidente comprou a ideia de 2 estados para aplacar sua culpa do erro histórico cometido lá atrás por britânicos e franceses. Toda vez que se coloca a cenoura (a falsa solução) no focinho dos palestinos, um pretenso acordo é feito para em seguida ser descumprido por Israel. Ãndole que chama?
Andrea Haddad Gaspar, isso sem contar as dezenas de resoluções da ONU que o estado de ISreael ignora, a contÃnua grilaagem de terras apoidas pelo governo de I.a muralha de 8 m de altura que separa as cidades e povoados de seus proprios quintais e de outros povoados e cidades e o guetto de Gaxza, agora o grande cemitério de Gaxza.
Partidarismo. É o seu nome.
Vide os Acordos de Oslo enterrados junto com Rabin.
Novamente, o colunista faz uma análise bastante equilibrada sobre o tema.
Não é apenas genocÃdio, o governo isr ael ita designou quase 2 mil acres na Cisjordânia como terras estatais, numa medida descrita por grupos de defesa dos direitos humanos como a maior apropriação de terras nos territórios palestinianos ocupados em décadas. São 70 anos de ocupação e genocÃdio.
15 mil crianças eliminadas, mais de 2 mil mutiladas, outras tantos órfãos, fome generalizada e a preocupação é com Bidem, que manda toneladas de bombas e dinheiro. Todo o sistema americano está corrompido.
JK crê q as crianças pa lestin as pari ram a guerra e a tem q embalar. A mensagem é clara: embalar a guerra é ser baleado, ex plodido ou morto de fome. Pelo menos é transparente, não se preocupa em disfarçar seu ódio g enocid a. Não há civis inocentes em Gaza, cantam os soldados de Bibi. JK deve saber a canção de cor.
JK pensa q os civis palestinos pariram a guerra. Que as crianças palestinas pariram a guerra. Como Bibi, vê os civis palestinos como Amalek, o povo inimigo a ser exterminado. Cada homem, mulher, criança e neonato. A hipocrisia sobre os reféns é óbvia, Bibi não dá a mÃnima para eles. As IDF fuzilaram três, um deles já ferido suplicando ajuda. Bombardeiam prédios indiscriminadamente, sabendo q ali pode haver reféns. Se a ICT servir pra algo, o genocÃdio em Gaza não ficará impune.
Kopelman, não tentes também denegrir a filosofia, que demonstras não conhecer. Sugiro nos seus tempos ociosos ler o filósofo Jehw deu vivo Chomsky que acusa I. de geno, também a filósofa j. Hannah Arendt, que junto com o j. Einstein eram contra a formação e acusaram o poder em I. de utilizar os mesmos métodos de Ad olf.
Os números são da Cruz Vermelha, cujos membros juntamente com muitos jornalistas, também foram eliminados. Você não percebe que repete em tudo, se parece até com os que negam holoc.
Kopelman, se alguém dissesse que os jhew deus presos em gue tos, incluindo crianças, mulheres e idosos, estavam em gu erra com o Ad olf, portanto todo ho rr or seria justificável, tu concordaria? Acho deves repensar G a za, a menos acredite que esta lógica sirva apenas para os seus.
Giba, cara, vc usa os números fornecidos pelo hama SS com tamanha desenvoltura que causa vergonha alheia!! Dica a vc: use os números dos houtis ou Hez boll88 que são muiiito mais confiáveis. Pra que servem escudos humanos? Bingo!! JK
É importante destacar que Schumer, ao discursar, fez questão de salientar o papel problemático do Hamas no conflito, usando civis como escudos humanos, e a necessidade de os Estados Unidos e Israel fazerem mais para mitigar o sofrimento humano em Gaza. Ele também argumentou contra a ideia de uma solução de um único estado, citando o risco que isso representaria para a segurança dos judeus israelenses e reiterou o direito dos judeus a um estado próprio, assim como o direito dos palestinos.
Alexandre, obrigado por enriquecer ainda mais a leitura do artigo com comentários pertinentes
Eu apontei o Hamas como terrorista , não impediu q fosse tachado de antissemita por JK (Juscelino, em msg psicografada) e outros qdo pedi cessar fogo e punição para criminosos de ambos os lados. Contra fanáticos não há argumentos. O colunista critica Bibi mas nega q a ação da IDF seja de vingança e vise se apossar de Gaza. Nenhuma palavra sobre os cortes de água, comida e ataques a hospitais. Há um genocÃdio em curso em Gaza, Biden só quer mais distância do criminoso in charge.
Rodrigo, sua afirmação de q eu tenha uma visão antiamericana só expõe a indigência do seu raciocÃnio e de seus preconceitos. Não fiz uma única crÃtica aos USA em meu comentário, e só disse o óbvio sobre Biden, q está em campanha pela reeleição e tenta se afastar da figura impopular de Bibi. RisÃvel.
Rodrigo, talvez você não tenha entendido q a maioria dos seis argumentos é para dizer q Bibi e seus generais fazem uma guerra convencional em Gaza, negando q seja tbém uma expedição punitiva e essencialmente genocida contra os palestinos. O objetivo final, como Bibi deixou claro, não é apenas destruir o Ha mas, mas ocupar definitivamente Gaza.
Talvez, você não tenha entendido que o objetivo não é a análise completa da guerra, mas sim responder a um questionamento. Ele apresenta 6 argumentos para defender a sua tese. Da .mesma forma, ele apresenta duras crÃticas à coalizão de extrema direita que governa Israel. A sua visão antiamericana o impede de fazer uma leitura equilibrada dos argumentos apresentados
Enfim a verdade começa a aparecer!!!! Bi Bi e seus cum pli ces são um problema para o planeta
A tragédia em Gaza, nas circunstâncias atuais, não é a criação de um estado palestino. É urgente cessar o morticÃnio de um povo indefeso. As imagens daquelas crianças famintas e mulheres desesperadas chocam as mentes de todas as pessoas que têm sensibilidade. Todas as vidas importam.
Indefeso? Vimos em 7 de outubro: 1200 mortos em seis horas, 250 sequ es trados até hoje. Mas e o dinheiro todo do Irã e Qatar? Ah, esquecÃ, túneis. E armas.
VIDAS PALESTINAS IMPORTAM! DIREITOS PALESTINOS IMPORTAM! Sabiam que em Israel um palestino não pode entrar no paÃs pelo aeroporto? Só por terra, eles têm que descer em outro paÃs para atravessar pelos check points israelenses. Discriminação? Apartheid?
Bento, vc já nos convenceu a todos; falta vc agora convencer o Sinwar, capo di tutti capi, a liberar todos os reféns vivos e assas si nados, e se entregar para um julgamento justo pelos crimes que pratica e praticou. Boa sorte Bento. JK
Na tragédia em Gaza.
Cessar fogo em Gaza e soltura dis reféns israelenses. Depois, garantia dos dois estados. Um discurso claro e constante na fala dos seres humanos sensatos e racionais. Que refletem desses mesmos um interesse pela paz ali e no planeta.
Cria -se gerações de ódio pela região, Ga za significa 2,5 milhões de pessoas confinadas, jovens principalmente, sem ter o que fazer. O L P já se foi, agora é a vez do Ham as. Outros virão enquanto não se encontrar uma situação de paz. Por que não um Estado Pa les tino?
Porque antes da criação do estado de ISreael pela ONU, a intencao era e continua sendo se apossar ate do ultimo km quadrado to territorio palstino para que o estado se torne o Grande ISreael. Os primeiro- ministros já afirmavam isso, um deles, a Golda Meir dizia " Palstinos? Isso não existe"
Por que Deus deu a terra para Isra el, o povo escolhido! Acredite nessa sandice e jamais aceitará que o povo da terra permaneça nela.
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