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Cristiane Ferrari
Já me aconteceu, quando criança, de passar as férias em cidades do interior paulista e "pegar" o sotaque dos primos em poucos dias. Como no texto, é realmente um contágio.
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Emerson Alves
aqui em sao paulo nota-se claramente o avanço do antigo R caipira em palavras como caRne, teRmômetro, AyRton... Já é dificil encontrar jovens com o R mais ïtaliano. A maioria sucumbiu para o R caipira que veio das periferias. A diferença também se nota entre escolas públicas e particulares. O plural em toda a frase também é algo que se extingue, se mantendo apenas nos artigos.
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Jaime Souza
O R dos italianos da lavoura, inexoravelmente "caipiras" do mesmo modo?
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Guilherme Ramos da Cunha
Interessantíssimo!
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