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  1. RAULAND BORBA BATISTA

    Ledo engano: no futuro próximo, vamos ter vários totens para carros elétricos nas br que não estarão ligados a rede elétrica e sim a placas fotovoltaicas com baterias. Esses totem seriam para carga rápidas e alguns totem móveis , conforme demanda . Na falta de combustível líquido será permitido o abastecimento de carro elétrico híbrido plug in. O carro elétrico irá onde for o sol.

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    1. Hamilton Magalhaes

      A conta da geração de energia elétrica não se faz a partir da tomada, ela tem muitas etapas anteriores, e não vai ser placa fotovoltaica que vai resolver.

  2. Edson José Neves Júnior

    Típica opinião de quem está na folha de pagamento de montadoras que fabricam carros híbridos. A FSP tem que colocar um aviso nesses textos informando o leitor que se trata de matéria paga.

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  3. Marcos Benassi

    Orra, concordo com tudo desse texto, seu Ricardo, exceto pela hidiotice primeva acerca da "vocação" do Brasil. Isso deixa transparecer a Herda que recheia a grande indústria de energia fóssil no mundo inteiro. O Brasil tem vocação pra pesquisa e criação, fá-lo muitíssimo bem, foi sabotado por décadas a fio e continuará a sê-lo se não nos mantivermos atentos. Esse bando macacal que se chama Milicos, em seu autoritarismo e tosqueira, criaram Embrapa e Proálcool, visionários. O resto é blá.

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  4. Luiz Marcelo Zerbini Pereira

    O artigo, escrito pelo CEO da maior produtora de etanol do país, fala em descarbonizar o Brasil com carros híbridos. Eu, leigo, não acredito que um carro que também usa combustível, ainda que seja renovável, ajude a descarbonizar o Brasil, já que o motor emite carbono.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, o hidrogênio... Essa será uma magnífica solução, quando a larga escala der pé. E *a célula de geração* de hidrogênio, o sonho absoluto. A ver, né não? Tomara.

    2. Luiz Marcelo Zerbini Pereira

      Sim, prezado Benassi! Ainda que com o uso do etanol tenhamos uma emissão mais próxima da neutra, eu achei um pouco forçado o uso da palavra ‘descarbonização’: um processo neutro não carboniza nem descarboniza. Vejo o carro híbrido como um Frankenstein: é bem mais pesado, pois carrega dois conjuntos de motores (combustão + elétrico, com bateria pesada). A discussão é antiga: a solução sempre terá q envolver transporte coletivo com energia limpa. Hoje vejo o hidrogênio verde como uma ótima opção

    3. Marcos Benassi

      A discussão do seu Ricardo, Prezado Luiz, é bastante cabível. Considerando todo o ciclo de vida de um automóvel o etanol é uma saída excelente: o carbono emitido é compensado pela absorção de carbono durante o crescimento da planta - e ainda o processo produtivo, que é muitíssimo mais limpo do que o dos fósseis. Há que se considerar que, embora nossa matriz energética seja bem limpa, a eletricidade tem que vir de algum lugar. Parte não desprezível vem de combustíveis fósseis.

  5. Luiz Antônio I

    Interessante é que na minha cidade não tem nenhum carro híbrido emplacado como táxi, se é tão econômico no trânsito urbano, porquê os proprietários de táxi ainda não aderiram ao híbrido? Bobos eles não são.

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    1. Barbara Maidel

      Porque são mais caros que veículos convencionais. Mesmo em São Paulo eles são raros, mas já peguei táxi híbrido e o motorista - taxista há décadas - era só elogios. Espero que o maior investimento pelas montadoras na produção desses carros implique maior oferta e redução dos preços. - André Assis

  6. Luiz Freitas

    Abasteci com etanol de milho e gostei muito..

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    1. Paulo Augusto

      Conte-nos como é o gosto....

  7. Dionisio DeBarros

    Toyota, GM, Wolkswagem, Honda, Hyunday, estao todas amargando perdas de mercado na China. O gov daquele pais fez a opcao por veiculos electricos. Grandes montadoras agora correm atras de mercados inexplorados para compensar perdas na China. Brasil e LATAm sao vistos como oportunidade de sobrevida para veiculos ICE and hibridos, ate que a mare dos EV's passe por aqui tambem e tome tudo. Hibridos sao boa opcao agora, mas serao substituidos por EV's em pouco tempo.

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    1. Marcos Benassi

      Poi Zé, caro Dionísio, depois de terem arrebentado com a Gurgel no século passado, agora se colocam "bons mocinhos". Não tem herói nenhum nessa história, só oportunista, que agora tem espaço para ganhar dinheiro "verde" e soltar seu blá blá blá. Quanto à substituição pelos elétricos, levará décadas ainda, e a melhor saída do ponto de vista ambiental é mesmo a sugestão do máximo hibridismo.

  8. Andre Moraes

    A pseudo-politização das pessoas levam ela achar que tudo é política, e acusa de lobby uma questão que é de viabilidade.O Brasil é um país de dimensão continental, com uma infraestrutura construída sob combustíveis líquidos, sua adaptação para um modelo generalista de eletrificação levaria um tempo que não temos para a descarbonização; fora isso, os veículos híbridos são mais acessíveis dentro de um país de renda média. Não aproveitar o nosso potencial de combustível renovável não faz sentido.

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    1. Marcos Benassi

      Assim como, prezado André, não faz o menor sentido investir uma bala em explorar petróleo em regiões ambientalmente muito sensíveis, e sobre as quais não se tem pesquisa generalizada e de boa qualidade, como é o caso da Foz amazônica. Bem como botar dinheiro em gasoduto argentino para escoar produção baseada em fracking, técnica ambientalmente genocida. É isso aí.

  9. Luiz Ferretti

    Artigo chinês? O Mundo poderia, poderia, ser divertido. Não é, e deixa rastros e interesses explícitos.

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  10. EDSON MARTINS

    Conversa de lobista, com artigo encomendado pelas montadoras de carros a combustão. Vergonha!

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  11. EDSON MARTINS

    Conversa de lojista, com artigo encomendado pelas montadoras de carros a combustão. Vergonha!

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  12. Alexandre Marcos Pereira

    A chegada desses carros híbridos indica um movimento significativo na indústria automotiva brasileira em direção a formas mais sustentáveis e eficientes de mobilidade. Os veículos híbridos representam uma alternativa muito interessante aos brasileiros. A maioria desses veículos ser flex significa que eles podem operar tanto com gasolina quanto com etanol (ou uma mistura dos dois), além de eletricidade. Isso oferece aos consumidores flexibilidade em termos de escolha de combustível.

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  13. Fernando Soares D Almeida

    Parece conversa de usineiro para boi dormir

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, o boi dorme no pasto vizinho ao canavial, Fernando, e no dia seguinte é encaminhado ao frigorífico para ser morto, desmontado e vendido. Em parte, é isso mesmo que você aponta.

  14. José Cardoso

    Deixem o mercado decidir, por que isso é tão difícil? É só não desonerar a produção de carros, sejam híbridos ou elétricos. E proibir carros não flex de serem produzidos a partir de certa data. A livre competição entre as montadoras e a demanda dos consumidores fazem o resto.

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  15. Rodrigo Castro

    A introdução do carro elétrico está sendo forçada em várias partes do mundo, por interesses diversos e que muitas vezes passam longe do que é melhor pro consumidor ou pro meio-ambiente. A tecnologia ainda é rudimentar, as quantidades de minérios para um carro elétrico são absurdas e as condições de exploração são muitas vezes degradantes. Temos uma enorme vantagem nos biocombustíveis e não se aproveitar disso pra simplesmente importar o que é melhor pros outros não faz o menor sentido.

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  16. RAULAND BORBA BATISTA

    15% combustível gasto no Brasil é com transporte do mesmo, se o carro elétrico passar dos 700 ou 1000 km, O carro a combustão deixa de existir.

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    1. Dionisio DeBarros

      Muito em breve, EVs poderão ser recarregados por painéis dólares.

    2. Rodrigo Castro

      Com base em quê? Depois de rodas os 700 ou 1.000 km, você vai ter que recarregar, em quanto tempo? Nos grotões do Brasil e em todas as estradas, vamos ter carregadores?

  17. Ricardo Silva

    #Publi

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    1. Marcos Benassi

      Que concisão, hein Ricardo? Dedo no'zóio! Hahahahah!

  18. JOAQUIM FERREIRA R FILHO

    Nota 10. O Brasil além de ter desenvolvido a tecnologia flex, tem imensas plantações de cana gerando milhatres de empregos e rendas , bem como uma vigorosa e invejável estrutura montada de abastecimento de etanol em todos os postos do território nacional desde a criação do proalcool. Juntar isto no carro hibrido nos coloca na vanguarda mundial do respeito ao meio ambiente sem o a necessidade da descabida e bilionária montagem de de plugs elétricos num país continental.

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  19. Cesar Olivier Dalston

    Como ter e utilizar carto eletrico se não há pontos de abastecimento de eletricidade em abundância? Usar as tomadas do prédio?

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  20. LUIZ LEAL

    Sinto no ar o cheiro de lobby das montadoras de carros a combustão e dos usineiros para barrar os carros elétricos. Temos também energia elétrica limpa e renovável. Uma solução não exclui, ou não deveria excluir, a outra.

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    1. Marcos Benassi

      O aroma é precisamente esse mesmo, caro Luiz: Eau de Dinherrrô. Já tivemos carro elétrico aqui no Brasil, com tecnologia nossa - a Gurgel, lembra-se? - e acabaram com essa indústria. Nossa matriz é bastante limpa, mas tanto a infraestrutura não existe, quanto o volume de energia elétrica necessária para a generalização do carro elétrico seria um problema. É aquela história: os motivos por trás do blá blá blá são perversos, mas suas conclusões são boas e válidas.

    2. Rodrigo Castro

      O carro elétrico custa 40% a mais do que um a combustão, os carregadores são escassos e demorados. As baterias tem alcance limitado e sua durabilidade e reciclagem ainda são um problema sem solução definitiva. Precisa mesmo de lobby pra esperarmos tecnologia melhor pra só então adotá-la?

  21. Antonio Neto

    Finalmente, alguém demonstra lucidez sobre o tema, sem visões consumistas ou miragens tecnológicas. A transição direta de uma tecnologia a outra nunca ocorreu.

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