Equilíbrio > As lições sobre felicidade que podemos aprender com astecas e sua filosofia da 'vida digna de ser vivida' Voltar
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O simples fato de os astecas terem uma cultura própria não os exime da pecha de barbárie ser aplicada à sua cultura e religião. Toda ela uma afronta à Declaração Universal dos Direitos Humanos. Patamar civilizatório que o mundo ocidental atingiu. Se esses bárbaros não tivessem sido aculturados, nós, hoje, estarÃamos praticando rituais de antropofagia para, supostamente, absorver as virtudes dos inimigos capturados. (continua)
(continuação) Quem ainda age hoje em dia como os bárbaros do passado é porque não evita as condutas delituosas do Direito Penal dos modernos Estados Democráticos de Direito nem abraçou a moral cristã. Nenhuma culpa da norma nem de seus divulgadores e defensores. Aqueles que conheceram-na e não praticaram serão reputados inescusáveis.
Alguns querem defender o indefensável, ao querer justificar a matéria exaltando supostas virtudes dos astecas fazendo contraponto com atos de pessoas que mataram em nome do evangelho. Ora, o Senhor Jesus nunca mandou fazer isso. Fazer o que o Mestre não mandou é desobediência. Simples assim. (continua)
(continuação) Mandou, inclusive, oferecer a outra face; amar seus inimigos, ao passo que o morticÃnio, sacrifÃcios humanos, infanticÃdio e canibalismo eram práticas chanceladas pelo corpo sacerdotal asteca, bem como faziam parte da doutrina oficial daquele império. Império: isso mesmo. Sua polÃtica fortemente expansionista garantia um Estado guerreiro em que nada podia ser questionado, além de praticarem a escravidão.
... valeu e obrigado pela conversa, pessoal!...
O ser humano tem como regra de vida sempre buscar exemplos em outras culturas, em outros povos, outras religiões, outras filosofias... Já dizia o ditado popular "Santo de casa não faz milagres". E outro: "O gramado do vizinho é sempre mais verde". O Mestre da Galileia também já advertira: "Marcos, 6:4 E Jesus lhes dizia: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa." Mas a gente sempre insiste em louvar outros povos e buscar seguir os seus exemplos.(continua
O dramaturgo, e filósofo de ocasião, Nelson Rodrigues já detectara tal inclinação no comportamento do brasileiro, que ele chamou de Complexo de Vira-lata. Os astecas, como os maias, tinham práticas canibalescas: faziam sacrifÃcios humanos; comiam o coração de suas vÃtimas ainda pulsando. Foi omitido deliberadamente pelo articulista. Temos algo melhor: os ensinamentos de Jesus, condensados no Novo Testamento, são infinitamente superiores aos costumes e práticas de quaisquer povos na face da Terra
Cultura própria que representa uma barbárie, né, Airton? Toda ela uma afronta à Declaração Universal dos Direitos Humanos. Patamar civilizatório que o mundo ocidental atingiu. Se esses bárbaros não tivessem sido aculturados, nós, hoje, estarÃamos praticando rituais de antropofagia para, supostamente, absorver as virtudes dos inimigos capturados. Quem ainda se mata hoje em dia como no passado é porque não segue os preceitos do Direito Penal dos modernos de Direito e a moral cristã, né, Padilha?
Tais práticas faziam parte de uma cultura própria e em nada justifica terem sido invadidos e exterminados em nome de uma mÃtica estrangeira, arrogantemente imposta como sendo a única forma de vida correta e verdadeira, usada como argumento pelos invasores.
Meu caro, parece que nada disso deu certo não é mesmo? Os ocidentais lograram desenvolver um conhecimento extraordinário do mundo exterior o qual não parece ter resultado num equivalente aperfeiçoamento do seu ser. Continuamos a nos matar em guerras insanas e cruéis, moralmente não somos melhores que povo algum, nossas práticas de vida não só não são superiores como são insustentáveis. Evoluinos para um individualismo incompatÃvel com uma vida equilibrada e digna de ser vivida para todos.
Mas Fernando, o Mestre não mandou seus seguidores queimar ninguém na fogueira. Quem o fez, fê-lo por sua conta e risco. "Romanos 14:12 - De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus."
A curiosidade sobre outras culturas é sempre salutar ,não se trata de desprezar suas próprias raÃzes na busca por conhecimento em tradições alheias e por falar em omissões , lembremos que os herdeiros do Mestre queimavam pessoas vivas nas fogueiras da inquisição mais ou menos na mesma época dos sacrifÃcios astecas
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