Natalia Beauty > O dia em que a coragem moldou o meu destino com o poder transformador de uma demissão em massa Voltar
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Os olhos chegam a marejar com a beleza do relato.
Quanto sofrimento, tadinha...
A força de trabalho está tão desvalorizada que é fais fácil e barato trocar o trabalhador como se fossem objetos velhos sem conserto do que investir em qualificação e aprimoramento do capital humano da empresa. Entendi. E ainda espera que isso sirva de inspiração para outros.
Tem gente com cabeça tão pequena que acha que o mundo é dividido entre petistas e bozzonaristas. Deveriam estudar mesmo para concursinhos públicos.
Ser bozista é acima de tudo um estado de espÃrito q se nota pela arrogância, ausência de empatia e agressividade gratuita. Em quem vc votou nos dois últimos pleitos para presidente mesmo?
Quem não gostar, que vá fazer concursinhos para empregos públicos por aÃ.
Tem muito bozista psicopata nesta seção de comentários. Adoraram a coluna, nada como fazer sangrar quem lhe foi leal e dedicado!
Passei o rodo, e daÃ?!
Os bozista psicopatas adoraram a coluna, nada como fazer sangrar quem lhe foi leal e dedicado!
É por coisas assim que os trabalhadores devem se organizar e lutar por melhores salários e condições de trabalho. As empresas esperam "amor" e dedicação, mas irão te demitir na primeira oportunidade.
Homem primata, capitalismo selvagem ôôô... Essa é a regra do jogo, dar lucro, é por isso que há empresas.
O mundo tá tão enlouquecido que a pessoa deveria ter vergonha de ter escrito isso. Mas ela tem orgulho! "O dia que sangrei meu CNPJ" na base de s a n g u e humano
João, vc é mais um q julga sem informaçõe s, pois ela não deu nenhum detalhe dos problemas. Além disso, decidiu sózinha, só com todos os seus viéses pessoais, sem ouvir pessoas experientes e outros executivos da empresa. Atitude de quem se acha iluminado. Como vc pode saber se as demissões de pessoas q ajudaram a criar a empresa não foi um erro e com melhor liderança elas não trariam um crescimento ainda maior da empresa?
Uma confissão, Leonardo. Eu, no lugar dela, teria feito a mesma coisa. "No lugar dela" - é preciso levar a sério essa expressão. Naquela situação, naquelas circunstâncias. Naquele emprego. Não sei se faria a mesma coisa que ela fez hoje. Não sei se teria coragem de escrever esse artigo. Tenho nojo do mundo corporativo. Fujo disso. Mas fujo porque sei que, no lugar dela, eu teria que fazer a mesma coisa. E faria.
Onde está a coragem? Qual é o poder transformador? Só vejo a covardia de imputar aos outros seus próprios erros e o poder de transformar para pior a vida daqueles que a apoiaram e confiaram. Pensei que seria um relato de superação e inspiração. É apenas um auto elogio que demonstra pouca sinceridade de princÃpios e nenhuma consideração por aquilo que deveria ser o maior ativo das empresas: as pessoas.
Se ela sangrou, fico pensando no sofrimento dos colaboradores. Espero que tenham conseguido uma boa oportunidade numa empresa que os inspirem a crescer profissionalmente e com qualidade de vida.
A modesta autora nos brinda com o auto-elogio da sua coragem, descrevendo como moldou seu destino glorioso sodendo seus então empregados, cujo principal erro provavelmente foi acreditar em sua liderança (e deram com os burros n'água). O colunismo da FSP cada dia mais pedestre.
Que texto péssimo, mal escrito, cruel e sem sentido. Sou empresário e sei a desgraça que é demitir alguém... as vezes é necessário, mas essa moça revela traços de psicopatia! Cometeu um erro? Talvez não! Aos comentaristas ingênuos como eu, saibam que quem vive de instagram e mÃdia quer é holofote, e assim, cada um que comenta essa matéria má escrita, dá mais força pra uma pessoa que não merece esse espaço. FSP melhore.
Hum, psicopatia, não havia pensado nisso, tava mais para narcisisimo. Mas vc pode ter razão. Ou um pouco dos dois, quem sabe? Seria uma narciso-psicopatia? Ou um psicopático-narcisismo?
Há no mìnimo uma segunda interpretação. É a incompetência e a ganância de alguns empresários q faz necessário um sangramento das empresas, cometessem menos erros ou fossem mais generosos e haveria menos sangue derramado. A autora fala com orgulho da experiência pq estava do lado q sangrou os outros. Fiquei com lamigras no zoio qdo ela descreveu a sua dor, deve ter precisado umas duas taças de Veuve Clicquot para suportar. Acredite-me, a dor de quem perdeu o emprego foi muito maior.
Podre.
Esse tipo de decisão sequer deveria ser celebrada. Que sujeita insensÃvel! Mulheres, fujam dessa "marca".
Não creio q seu conselho surtirá efeito. Pelo q vi na Internet, parece-me q são clÃnicas de beleza para classe AA. Provavelmente boa parte de seus clientes vive em guetos de luxo e acha q pobre é pobre pq merece. Não tem pão? Ora, q comam brioche!
A Sra seria capaz de descrever o impacto daquelas demissões na vida e nas famÃlias daqueles " colaboradores"? Provavelmente foi " estrondoso" também!
Fiquei muito tocado com a empresa que sangrou. Estou ainda mais comovido com os sentimentos desta capitalista sem noção. Ela precisou se livrar daqueles com quem tinha laços sentimentais criados no inÃcio do negócio. Imagina o que ela faria com o entregador de motocicleta? Até acredito que tomar decisões difÃceis para ficar mais rica deve causar alguns problemas de consciência, mas transformar isso numa lição de engrandecimento pessoal e profissional é muito para mim... Muito nojento.
Nossa, que coisa linda! O dia que for ela a ser demitida, ela dirá o mesmo? O que vai volta!
Parabéns pela cara de pau de dizer que sofreu muito com isso. Nenhuma palavra sobre o sofrimento dos trabalhadores que foram demitidos, afinal de contas eles não importam, não é?
Meus parabéns pela apologia da insensibilidade com empregados e do estÃmulo à ilusão do empreendedorismo para os trabalhadores brasileiros.
A empresária fez um relato corajoso acerca de uma decisão difÃcil para todo empreendedor. A empresa provavelmente estava apresentando prejuÃzo e teve que reduzir seu quadro para se reestruturar e, posteriormente, prosperar, gerando ainda mais empregos. Infelizmente aqui na FSP vemos esquerdolóides mal acostumados com o dinheiro "infinito" do governo, não entendem que é melhor sacrificar para se ter uma empresa sadia que gere empregos e valor para sociedade do que haver empresa alguma.
Ih, parece q sua falta de educação foi censurada, apagaram um de seus comentários!
Vc continua com a mentira de q ela demitiu pq tinha prejuìzo? Mas nem qdo pego na mentira cê muda o discurso?
Cada vez mais divertido. Vc bebe? Fuma ou cheira coisa ilegal? Pq está alucinando. Quem disse q eu sou empreendedor social? De qual delÃrio tiraste isso? Quanto a vc apreciar o ad hominem, é previsto, faz parte da patologia narcisÃtica e não tem tratamento. É um tipo de personalidade bo çal muito comum entre bozistas. Vcs cantam hino pra pneu na sua empresa antes de começar o expediente?
Ricardo, o empresario de ong, que redistribui toda a sua receita para a sociedade e vive de doações. Cara, sua conversa de empreendedor social não tem pé nem cabeça, nenhum empreendedor mantém uma empresa deficitária sem mudanças profundas, inclusive de pessoal, que é o tema central do meu comentário. E sim, a conversa é ad nominem, muito me agrada expor vossas incoerências, caro esquerdolóide.
Vc continua pândego com sua raivinha e seus argumentos ad hominem. Reflexo da incapacidade de gerar qquer argumento racional. Teoria acadêmica? Não fiz nenhuma, só uma questão sobre as demissões q qquer administrador inteligente faria (sintomáticamente vc não a fez). Vc e a colunista vivem num mundo de narcisistas q acreditam q seus umbigos são o centro do mundo. A propósito, eu tenho uma empresa, vivo dela há anos e não trabalho com o setor público. Xupi seus preconceitos bozistas.
Você disse que nós da esquerda - sou bem moderado - achamos que o dinheiro é infinito. Não é isso! Mas onde ficam as pessoas? O bem estar delas? O importante para você é o lucro e não para onde o lucro foi destinado? O dinheiro e a economia devem servir ao bem estar das pessoas, apenas isso.
Ricardo, a carapuça lhe serviu direitinho. Antes de vomitar suas teorias acadêmicas, vá empreender, criar um negócio, gerar empregos, lidar com regras, normas e regulações, e se conseguir passar do primeiro ano, volte para contar da sua experiencia. Mas se for um nem nem ou um funça come-dorme amante do dinheiro publico, nem se dê ao trabalho.
Felipe, é fato que pessoas e seu mix de conhecimento explicito e tacito é parte vital para que uma corporação prospere. Porém o meu ponto é, qualquer empresa precisa dar lucro para evoluir, e se a empresa sangra, queimando capital para se manter de pé, mudanças difÃceis precisam ser feitas para traze-la de volta a rota do crescimento. Crescimento permite maiores investimentos, movimentando a cadeia produtiva e gerando mais empregos. Novamente, pior que uma empresa que demite é não ter empresa.
É fato que houve propinas pagas por empresários a politicos e funças de primeiro escalão notoriamente corruptos, benesses essas financiadas pelo dinheiro do contribuinte via Bndes. A lista do depto de Operações Estruturadas não me deixa mentir. Se voce quer fechar os olhos e se alimentar de ideologia, o atraso é todo seu.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Vc é um pândego, até inventou um prejuÃzo q a colunista não cita (e certamente o teria feito se houvesse) e outras informações q vc absolutamente desconhece, para emitir uma defesa infundada das demissões. Não é possÃvel q demitir tenha sido um erro e uma melhor administração da empresa e de seu capital humano teriam levado a um crescimento muito maior da emptesa? Seguidor da seita mÃstica da mão invisÃvel é assim mesmo.
Daniel, eu concordo com o liberalismo econômico. Mas este texto parte de uma premissa errada: o dinheiro não é infinito mas o maior capital são as pessoas, devemos treinar skills e contratar o caráter. Uma cultura que celebra as pessoas como utensÃlios descartáveis não prospera e, essa mesma senhora, um dia pode ter sua empresa comprada e ser tratada como dispensável! As pessoas não são objetos que se jogam fora!
Próprio Bolso admitiu em 2021 que não havia caixa-preta no BNDES; mas parece que leitores mal-informados e raivosos insistem nisso... Enquanto isso, relaxem e aproveitem...
Verdade Célia, principalmente os empresários bem sucedidos beneficiados pelo Bndes, mais especificamente os "campeões nacionais", amigos do governo de plantão, que emprestam sÃtios com pedalinhos, reformas em coberturas e gordas doações para certos institutos, e anos depois tem seus acordos de leniencia perdoados pelo STF.
Verdade Célia, principalmente os empresários bem sucedidos beneficiados pelo BNDES, mais especificamente os "campeões nacionais", amigos do governo de plantão, que emprestam sÃtios com pedalinhos, reformas em coberturas e gordas doações para certos institutos, e anos depois tem seus acordos de leniencia perdoados pelo STF.
Mais importante é saber como a empresa chegou a esse ponto; afinal, existem muitos empresários bem-sucedidos que nunca tiveram que demitir em massa. Vemos no Brasil muitos empresários direitolóides mal acostumados com o dinheiro "infinito" do governo também.
Quando a gente pensa que já leu de um tudo... Dispensa em massa, sem considerar os impactos para além das pessoas dispensadas, sim, pois eles existem. São famÃlias, e muitas vezes regiões inteiras impactadas pela dispensa de muitos, sem planejamento com o sindicato da categoria profissional, e depende das dimensões, com os poderes públicos. É um relato selvagem.
Entendo que haja emoção e sinceridade. A grande questão é que isso não impede que a situação como um todo possa ser descrita assim: empresária lança uma massa ao desemprego para no fim das contas aumentar a pilha de dinheiro que dorme em sua conta. O capitalismo é cruel e ele se mostra ainda mais assim nessas historias de arrivismo pseudocrescimento.
Interessante, demissão em massa e empresa sangrando, resta saber de onde veio o sangue, se dos demitidos, provavelmente, ou da empresa. Separar o racional do emocional, em outras palavras, das pessoas, é o mantra do capital. Felizmente, há empresas eficientes e de sucesso que não precisam sangrar suas equipes para prosperar.
Primeiro os trabalhadores ajudaram a empresa a crescer. Quando ela precisou 'crescer mais ', chegou a hora de demiti-los em massa, "sem emocionalismo". Depois pedem que empresários sejam vistos de forma positiva. O capital não suga apenas a força fÃsica das pessoas, mas também suas emoções.
Espero que sua experiencia não sirva de inspiração para ninguém, talvez para aqueles que conhecem uma só estratégia para administrar: mandar gente embora, e emitir lagrimas de crocodilo.
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