Deirdre Nansen McCloskey > A teoria do trabalho está errada Voltar
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Como se no capitalismo também não houvesse erros grosseiros na produção, desperdÃcios ridÃculos que podemos contar aos montes, toneladas de alimentos desperdiçadas com crianças com fome, mais casas e apes vazios que famÃlias morando nas ruas, etc. A proprósito, pegue a "terra e o capital sozinhos", sem os "esforços praticados pelas pessoas", e tente criar algum valor.
Nao sei se a colunista leu Marx, se leu, pelo visto, não entendeu. Primeiro confunde valor e preço, algo que logo nos primeiros capÃtulos de O Capital (e em obras anteriores) Marx distingue de maneira muito explÃcita. Segundo erro de compreensão básica é afirmar que o valor de uma mercadoria não inclui "a terra ou o capital usados" na produção. Erros muito básicos, chega a ser constrangedor. Não é proibido criticar Marx, mas o mÃnimo para isso é lê-lo.
Não sigo Karl e muito menos a Faria Lima. O Neoliberalismo é o identitarismo da extrema direita!
Tia Auntie padece de Soberba Plana. E eu não desperdiço minhas bençãos assim: economizo-as.
Coluna de vó vai deixar vovó, vai deixar vai deixar vai deixar vai deixar vovó. Dona Deirdre a senhora nunca vai entender, sentir, degustar, se aliviar, respirar, se emocionar, se safar, o valor de um décimo terceiro. Perdoe vovó mas a senhora nem sabe que o salário é uma pizza dividida em 13 fatias e não 12. Tá vacilando baronesa. Sugiro ficar descalça, caminhar sob terras tupiniquins, conversar bastante com os nativos e quem sabe levar espelhos de presente.
Caro Claudio, "mais valia" vc se ligar na do trabalhador, tá ligado?
Não entendi. O que isso tem a ver o texto? Ou seria mais um caso de bolsonarista e lulopetista que ataca o autor mas não apresenta nenhum argumento com base no texto?
Taà um artigo que não deveria ter sido escrito, bisonho, a começar pelo tÃtulo Teoria do Trabalho, isso não existe, o que existe na teoria econômica é Teoria do Valor-Trabalho.
Ela tem até o direito- óbvio - de expressar seu ponto de vista. Agora, convenhamos , é de uma fragilidade a toda prova. Não dá para ignorar- e nem minimizar- a participação e a importância " capital" do trabalho humano em coisa alguma o que não elimina a existência de outros aportes na civilização.
Não é opinião, nem ponto de vista. O erro da teoria do valor-trabalho já foi demonstrado pela maioria dos economistas desde o final do sex XIX até hoje, assim como comprovado na prática com a falência econômica de todos os paÃses que tentaram estabelecer economia socialista.
Ponto de vista? Isso eh o que qualquer estudante de economia aprende no primeiro semestre! A colunista apenas repetiu o que está em qualquer livro básico de economia.
Não existe teoria do valor-trabalho em Marx. Adolescentes leem clássicos distinguindo os certos e os errados.
McCloskey é Doutora em Economia, formada em Harvard, e conhece “O Capital”, livro escrito por Marx de uma ponta a outra. Qualquer economista sabe que a mais-valia teve como base a teoria do valor-trabalho, de Smith e Ricardo.
Existe, se bem que herdada de Adam Smith. Mas a novidade de Marx foi o conceito de força de trabalho, como uma mercadoria entre outras. E dentro do valor-trabalho, seu valor é o trabalho necessário para que o trabalhador esteja disponÃvel para cumprir sua jornada.
Acho que a ideia do Marx pode ser exemplificada pelo sistema escravista do açúcar. O preço na Europa, inicialmente muito alto, vai caindo à medida que mais e mais produtores entram no negócio. O preço (mÃnimo) de equilÃbrio é aquele em que os reis africanos, traficantes e senhores de engenho avaliam que vale a pena continuar no negócio. Ou, em termos marxistas, preço = custo da força de trabalho + mais valia. Ele considerava que a abolição não mudava esse conceito, mas nesse ponto estava errado.
Mas pode ser que a produção em Cuba no século 19 fosse mais rentável por exemplo, (por estar mais perto dos centros consumidores, e ter equipamentos mais modernos), mas não suprisse toda a demanda. Nesse caso, o preço do produto ainda poderia justificar a produção no Brasil, mesmo que com menor margem. Ou seja, o preço estaria associado ao custo marginal de produção, ao produtor menos eficiente, e não ao custo médio.
Esse artigo parece ter saÃdo da escola de economia de Milton Friedman, ou seja da ultraliberal Universidade de Chicago, só pode. Como ousa enfrentar Karl Marx com 7 parágrafos?
O maior problema nem é ser só sete parágrafos, o problema é que ou não leu, ou não entendeu o que Marx escreveu. Comentei erros muito básicos, constrangedor.
McCloskey é Doutora em Economia, formada em Harvard, e conhece O Capital, livro escrito por Marx, de uma ponta a outra. A teoria econômica de Marx já foi refutada por um incontável número de economistas desde o final do século XIX até hoje. Não é coisa de Chicago, é toda a ciência econômica desenvolvida desde o século XIX.
Isso eh que se aprende no primeiro semestre do curso de economia. A colunista apenas repetiu conceitos que estão em livros básicos de economia. Nada a ver com escola ultra liberal. Que faculdade de economia vc frequentou?
Karl Marx não pregava voto de pobreza, isso coube a São Francisco de Assis. Marx pregava que o trabalhador devia ter direito à parte da riqueza que produz, o
..o que contradiz o neo-capitalismo.
Considerando q a colunista aconselhou os argentinos a apoiarem um sujeito cognominado, por óbvias razões, de El Loco, ela deveria ser mais modesta ao dizer q são os outros dão maus conselhos.
Em resumo, a senhora defende os patrões!
EngraçadÃssimo. Toda as teorias e conceitos da economia moderna estavam esperando a genialidade desta sra. McCloskey para serem finalmente desmascaradas. Aliás a leitura da Folha está se tornando cômica. Bom para desopilar o fÃgado, jamais ser levada a sério.
McCloskey é Doutora em Economia, formada em Harvard, e conhece O Capital, livro escrito por Marx, de uma ponta a outra. A teoria econômica de Marx já foi refutada por um incontável número de economistas desde o final do século XIX até hoje. McCloskey apenas repete aquilo que é resultado de todo o conhecimento produzido pela ciência econômica desde o século XIX.
Isso está em qualquer livro texto básico de economia. Se aprende no primeiro semestre. Qual faculdade de economia vc frequentou? E faz quanto tempo?
Que anedota
Será que está senhora precisa se manter na Folha?
Antes de ler, pensei: o que uma pessoa com esse sobrenome sabe sobre trabalho? Depois de ler, minha impressão inicial se confirmou.
Phd em economia e professora de macroeconomia. Vc entende do que ?
A profundidade de um pires ao tratar de tema complexo.
Diretamente das charnecas da Escócia, lá vem a bruxa McCloskey em sua vassoura voando, aspergir suas maldições sobre os operários rebeldes e suas famÃlias que insistem em comer. Friederich Engels, associado de Marx, demonstrou, e Henry Ford comprovou, que sem renda adequada ao trabalhador, o Capitalismo morre, por que não há a quem vender. Queimaram bruxas em Salen, mas essa aà escapou.
Adonay, gostei muito da introdução... charnecas da Escócia.... e de todo o comentário. Obrigada.
A teoria do valor é um tópico interessante, mas esse texto é tão genérico e panfletário que tornou ruim um assunto bom.
E a teoria do ócio capitalista está certa? Trabalhar menos gera maior produtividade?
Soam as trombetas... Lá vem ela! A enviada do Tio Sam? Parece comédia.
... sistemas dinâmicos complexos sempre são muitos difÃceis de explicar suas dinämicas e trepidacões mas sempre foi bem mais fácil navegar/voar Junto com Estes sistemas, enquanto se navega/boa/corre Junto mud-se alguns parâmetros para continuar Junto com montar em cabalos selvagens!!!... Ou como voar em ventos selvagens, à guas e tormentas de tempestades com descargas atmosféricas...ninguém que navega estes sistemas conseguem explicar mas conseguem navegar Junto sempre outra vez...
A teoria do valor trabalho é elaborada quando a burguesia estava se aparelhando para tirar o poder da nobreza, nobre não pagava impostos foi chamado(com razão) de parasita, o burguês se firmava no discurso de que sua fortuna foi fruto do trabalho(esqueceu de dizer, dos outros ) Esse é o lastro histórico da teoria.
No poder, a burguesia se torna classe conservadoras, a teoria do valor trabalho deu base para que Marx desvendasse a exploração dos trabalhadores, daà o esforço neoclássico para subjetivar o valor, que passa a ser visto como resultado da utilidade do produto para o consumidor, a teoria da mais valia prova que o valor é produto do trabalho, a despeito de poder ser apropriado de diversas formas!
Para ficar apenas num aspecto desse desastrado artigo. Fui ler a entrevista que a economista Mariana Mazzucatto, criticada pela articulista, deu à Folha em outubro de 2023. Ela basicamente recomenda a adoção de um grande programa de inovação, tanto pelo governo brasileiro quanto pela área privada. Isso é mau conselho?
Esta senhora sabetudo, de novo, !?!
O conselho da Mazzucatto é mal para nossos competidores, caso saibamos segui-lo. Mas o nosso paÃs está cheio de empreendedores que só sabem dar tiro nos pés, sabemos lá porque...
Se os textos dessa tia viessem com ilustrações coloridas daria para publicar um novo sucesso editorial aqui no Brasil: "As aventuras de Robinson Crusoé na terra dos duendes". Sucesso total na Faria Lima. Incluso no kit um copo stanley, aquele coletinho redÃcul.o e um patinete elétrico.
A teoria do valor trabalho, e não teoria do trabalho, isso é outra coisa, explica a distribuição da produção, fato não explicado pela teoria marginalista, assim depende o que se queira de ambas as teorias, não é o caso de se dizer que esta, ou aquela esteja errada.
O Brasil é a prova de que a sra. McCloskey está correta. Afinal, os donos das terras, dos meios de produção e das pessoas escravizadas só precisaram obter "um pouquinho mais" do trabalho dos escravizados e da exploração de tudo ao seu redor. Foi desta maneira simplória, tudo indica, que capitalistas enriqueceram no Brasil da Casa Grande & Senzala por 4 séculos. Mas, de acordo com a sra. McCloskey, isso não tem nada a ver com História. Realmente, acho que é melhor seguir o tal de Paulo Guedes.
Texto pouco esclarecedor.
Texto ruim, deixa apenas questões sem respostas, parece simplesmente uma provocação e nada mais. Para que publicar isso ?
Pode ser que as fábricas russas produziram tratores ruins, mas também fabricaram os tanques T-34 que derrotaram os Panzers alemães. Ou a Katiusha, que disparava multiples mÃsseis. É importante também lembrar do Sotyuz...Parece ser que o artigo da senhora é tendencioso...
Correto, não siga Marx, a economista está certa, você que é assalariado, que depende do seu salário para viver, siga os economistas ultra liberais como a senhora em questão, eles trabalham exclusivamente para os banqueiros, e muito ricos, de quem somos escravos, principalmente no Brasil, onde agem como agiotas.
Estou impressionado com a falta de conhecimentos básicos desta senhora. Não é questão do conservadorismo da autora.
Exatamente, o texto é constrangedor pelos erros e incompreensões do mais básico da obra do Marx.
Que barbaridade. O velho Marx mostra que o valor das mercadorias está associado aà trabalho socialmente útil no momento da sua produção. Os outros valores são referenciados aos valores dos trabalhos socialmente úteis hoje e não aos dispendioso no passado. Assim, se o trabalho socialmente útil hoje mais valorizado, o do Diretor do Google por exemplo, o do ajudante de pedreiro e infinitamente menor. Por favor, leia o Capital com atenção e sem preconceitos.
FraquÃssimo o argumento! Continuo com Mariana Mazzucato!
A Economia é muito dinâmica e fez mutações ao longo do tempo que estavam fora do alcance da visão, diga-se muitÃssimo avançada, de Karl Marx. Portanto, ele permanece como uma referencia obrigatória.
Está senhora não se atualiza desde a queda da União Soviética, parou no tempo em que o PIB da China era do tamanho do PIB do Brasil, hoje é maior em ppp do que o americano do cadente capitalismo das finanças e guerras.
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