Blogs Frederico Vasconcelos > Juízes paulistas pedem a anulação de concurso só para mulheres Voltar
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Os "impedantes" tem o direito lÃquido e certo de transição de gênero: uai, toma um hormônio, corta o bilau e cai na farra. Se não passar no concurso, podem brigar quando os bofes não pagarem a conta do restaurante. Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.
A primeira JuÃza .no Estado,inÃcio dos anos mil novecentos e oitenta. Os meus dois primeiros votos foram para mulheres. A primeira vereadora eleita em São Paulo foi Eliza Abramovich, em meados dos anos mil novecentos e quarenta.Ou seja, sou Feminista! Só que esse concurso fere, com a espada da morte, o sacrossanto princÃpio da Isonomia esculpido na Constituição Nacional. De lege ferenda: pela extinção do Quinto Constitucional.Quem quiser ser desembargador faça carreira no Judiciário.
Ganhar no tapetão não vale. Rosa Weber aprovou essa resolução uma semana antes se se aposentar. “Pode isso, Arnaldo???”.
Debate estéril entre privilegiadxs. Em um Brasil tão desigual, mulheres que tiveram oportunidades - e puderam aproveitá-las - para cursar Direito e passar em concursos públicos anteriores não precisam de mais privilégios para seguir evoluindo na carreira jurÃdica. O concurso exclusivo para mulheres é um "demérito". Elas deveriam estar unidas para combater o machismo estrutural do judiciário (inclusive contra as rés), mas competir em competência em igualdade de condições com todxs.
O que a sociedade quer e precisa é de bons juÃzes, independentemente de gênero, raça, cor e credo!
Faltou dar nome aos bois. Nada mais justo do que saber o nome de cada um deles.
Cara Deborah, grato pelo comentário. Coloquei a lista dos impetrantes no blog
A magistocracia paulista deve ser uma das coisas mais deprimentes e nefastas desse paÃs. Ilustra bem o sistema informal de castas que aqui existe
Quanta Injustiça com o Estado! O sistema de casta vigora no Brasil inteiro.
Para defender seus interesses são rápidos. Seria bom ver essa rapidez no andamento dos processos. Esperar, há dois anos, um despacho de algo que é seu e que está depositado, é uma ofensa.
Nada surpreende menos nessa ação que a autoria do parecer.
Olha, princÃpio de lucidez! Quem diria. Pensei que criariam mais um tribunal de heteroindentificação. Eu vou continuar com minha apologia ao direito universal e contra os tribalismos que infectaram esse paÃs.
Sozinho, o parecer do Ives Gandra já é suficiente para que esse mandado seja rechaçado incontinenti.
Combater o mal com o mal (e por decreto) dá nisso. Se a torre de marfim reclama (privilegiado tipo A, B e C), imagine na fila do pão (pobre tipo a, b e c). Sobra autoridade, falta arcabouço moral.
Discriminação por raça ou gênero eh ilegal, embora a Justiça muitas vezes faça vistas grossas. O Magazine Luiza fez um programa de seleção de trainees aberto apenas para negros e não sofreu nenhuma punição.
Esta Folha de S. Paulo dá desconto na assinatura para mulheres... Acho um desserviço ao feminismo e um preconceito às avessas.
Eu deixei de comprar lá.
É por isso que dou preferência ao magalu em minhas compras
"No Estado de São Paulo, nas promoções, seja no critério da antiguidade ou no do merecimento, não há e nunca houve discriminação de gênero". Uma simples foto do grupo de desembargadores paulistas, facilmente encontrada no Google, desmente completamente a afirmativa.
Aquela afirmação está bem em linha com as frases negacionistas
O maior Clube do Bolinha do Brasil.
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