Mercado > Lei da Igualdade Salarial leva mulheres e empresas à Justiça em oito meses Voltar
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Caro Joel, sua preocupação é sincera, mas na prática, quem deve provar que o trabalho é diverso, é a empresa. Ou seja, quando a questão desagua no Judiciário, quem deverá provar é a empresa, não o empregado.
O problema é que a paridade salarial estabelecida na Lei de Igualdade por gênero se reporta ao art. 461 da CLT, o qual, no seu parág. 1º assim preceitua: "Trabalho de igual valor, para os fins deste CapÃtulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço para o mesmo empregador não seja superior a quatro anos e a diferença de tempo na função não seja superior a dois anos." (continua)
(continuação) DificÃlimo é provar que o trabalho do equiparando tem igual produtividade e a mesma perfeição técnica do paradigma. Isto já se dava mesmo entre trabalhadores do mesmo sexo. E os empregadores sabem disso. Como venho dizendo, a teoria na prática é outra.
Lembrar as deputadas q votaram Contra a lei de igualdade salarial entre mulheres e homens pela mesma função, são dez dep. consideradas conservadoras, na verdade reacionárias e machistas. Elas mesmas não gostariam de ganhar Menos do q seus coleguinhas deputados. Alerta: ter mulheres deputadas, senadoras, vereadoras Não é indicativo de q estas serão pró-mulheres.
Lembrar as deputadas q votaram Contra a lei de igualdade salarial entre mulheres e homens pela mesma função, são dez dep.tidas como conservadoras, na verdade reacionárias e machistas. Elas mesmas não gostariam de ganhar Menos do q seus coleguinhas deputados. Alerta: ter mulheres deputadas, senadoras, vereadoras Não é indicativo de q estas serão pró-mulheres.
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