Quem quebrou esses estados foram Pimentel (MG), Tarso Genro(RS) e Cabral (RJ), todos amigões do Lula. Não deixaram dinheiro nem para pagar o funcionalismo.

O negócio é atacar o PT e lascar com os estados, não é? Se os entes federativos entrarem em colapso, quem v ai se danar é o povo mais humilde que necessita da sua assistência. Os da Faria Lima não estão nem aí para isso.

A conta como sempre irá mexer e muito com os bolsos dos contribuintes . Cada vez se paga mais, e o estado omite mais em termos de melhoras na qualidade de vida. Basta ver as justas demandas dos cidadãos comuns sempre adiadas, e o estado dizendo não ter verbas para educação , saúde, transportes , segurança e iinfraestrutura básica .

Olha a jogada da Folha, não cita que todos governadores malandros, como Tarcísio, apoiaram Bolsonaro, mas a Folha não cita qualquer nome, partido ou governador, só coloca um com ajuda de petistas no texto. Sabe o que mais irrita o bilionário banqueiro parasita de juros? Que a economia dos Estados vai ser gasta com educação, informação que o editorial esqueeeeceu de mencionar.

Não há algumas contradições gritantes entre a proclamaaaaada pujança econômica do Sudeste e do Sul e seu estado de mendicância em termos de endividamento? "Us-mercadus" desses estados só fizeram as economias estaduais cresceram às custas do enorme endividamento público? No NE a maioria já sanou as contas públicas há anos!!!

Então a Folha acha que, quem deve pagar a conta pelas péssimas gestões anteriores é o servidor público e o cidadão????Péssimo editorial!

Venhamos que estes quatros estados se acham a base de arrecadação nacional,mais também são os que mais tiram vantagens da ignorância do povo,e servem de exemplo na gestão dos recursos públicos com pressões e chantagem no tesouro nacional

O que a folha sugere que o governo federal dê as costas para o povo e exija que os estados imponham um rigor fiscal semelhante aos governos de direita, uma versão tupiniquim do que faz seu ídolo Milei. A folha não cita que os estados foram totalmente vilipendiados e subtraídos de quase todo ICMS dos combustíveis, na manobra sorrateira de diminuição do preço final pelo governo Bolsonaro. O editorial desinforma e faz política.

O princípio da meritocracia. Gostei da ideia.