Opinião > Milei deixará mais desigualdade e violência Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Dalton Matzenbacher Chicon

    As populações da América Latina vivenciam os seus processos eleitorais tal como os torneios de futebol. Deliram ante às grandes finais. Festejam as vitórias, lamentam as derrotas. E invariavelmente esquecem que isso em nada melhora as condições dos estádios, e só percebem a sujeira ao redor após o apito final. Daí reclamam, todos, até o esquentar do próximo torneio.

    Responda
  2. eli moura

    quanto tempo isto vai durar?

    Responda
  3. Idario Costa Junior

    A economia Argentina está na corda bamba há tempos. Milei resolveu o problema: pulou da corda e se jogou no abismo. Com os índices de pobreza galopando, os riscos de uma convulsão social aumentam. O que já era crítico, parece que pode piorar.

    Responda
  4. Florentino Fernandes Junior

    Voltei de la ha quinze dias. Nao vi nada disso

    Responda
    1. Nelson Franco Jobim

      Buenos Aires é uma ilha. Cerca de 5 milhões de argentinos sobreviveram bem à inflação. É o suficiente para encher os restaurantes da capital. Apesar de tudo, a renda média dele ainda era maior do que a nossa. O combate à inflação exige uma terapia de choque, mas ele precisaria ter criado uma rede de proteção mínima. Vamos até onde o país resiste. A miséria é maior do que no início do século, quando houve o colapso da paridade dólar-peso, em 2001. Hoje um dólar vale mil pesos ou algo assim.

    2. Idario Costa Junior

      Por onde você andou por lá?

  5. Vinicius Branco

    Fala, fala, fala e nao aponta qualquer solução. Pelo jeito eh adepta do jeito peronista de governar, ou seja, empurre os problemas com a barriga e tape bem o nariz e os ouvidos.

    Responda
  6. Alberto A Neto

    "Mi Ley" fez a "opção preferencial" pelo "solução liberal". A argentinização do extermínio dos idosos e idosas começou!

    Responda
  7. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Milei tem apoio do pessoal da Faria LIma.

    Responda
  8. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Na crise, quem controla o Estado transfere o ônus para a classe trabalhadora, daí, redução dos salários e desmonte da previdência/aposentadorias, o foco é a recuperação da taxa de lucros, o que leva a busca de aumentar a extração da mais valia, tirando mais da força de trabalho. Incrível como tantos "esqueceram" desses ciclos seculares!

    Responda
  9. José Cardoso

    Pelo seu consumo por habitante de petróleo, eletricidade e aço, os argentinos são uns 15% mais ricos que os brasileiros. Essa produção não está diminuindo, e a de alimentos está até aumentando em relação ao ano passado. Portanto não vejo empobrecimento algum.

    Responda
    1. Nelson Franco Jobim

      Cerca de 57% estão abaixo da linha de pobreza, mas a renda per capita deles ainda é maior do que a nossa, 65ª do mundo. O Brasil e o 77º.

  10. lenise de souza ferreira

    O país que ele já pegou pronto …

    Responda
  11. Heloísa Matos Lins

    Péssima gestão mesmo!

    Responda
  12. max ribas

    Milei está sendo apenas coerente. O plano é transformar a Argentina numa espécie de fazendão para produção de grãos e carne baratos para exportar. Neste modelo, existem proprietários e peões. Peões não precisam de bobagens como cultura, educação e saúde. O toque de mestre é fazer o peão abraçar o modelo. Como aqui.

    Responda
    1. ademir sampaio de campos

      Falou tudo. Acreditaram no bozolóide argentino e vão pagar muito caro . O tal anarco capitalista é o legítimo representante da casta e a conta quem vai pagar são os manés portenhos que caíram na sua conversa mole!!!

  13. Vinicius Branco

    Gostaria de ouvir sugestões dos que criticam Milei. Como resolver os graves problemas em que se meteu sem fazer sacrifícios?

    Responda
    1. Eloisa Giancoli Tironi

      Sacrifícios só dos mais pobres?

  14. Jorge Rodrigues

    Países com bons indicadores econômicos têm baixos índices de pobreza e violência. É exatamente esse o objetivo desejado pelas reformas propostas por Javier Milei. Já há alguns ganhos com as reformas incipientes feitas até o momento. Infelizmente há diversos segmentos da sociedade que se acostumaram a viver sob a égide protetora do estado hipertrofiado e ineficiente. Esse turba se opõe veementemente a qualquer reforma ou tentativa de modernizar o estado que comprometa os seus privilégios.

    Responda
    1. ademir sampaio de campos

      É a mesma conversa mole do Paulo Guedes. No fim reduziu o salário dos pobres e aumentou o salário dos milicos golpistas pra se proteger e tudo continua como sempre foi. O velho esquema de sempre.

    2. José Antônio

      ´´Infelizmente há diversos segmentos da sociedade que se acostumaram a viver sob a égide protetora do Estado no ´Grande demais para quebrar`. ``

    3. Nasemar Hipólito

      Que horror esse comentário! "Essa turba", como vc diz, alcança os 60% da população, pobres e indigentes, que terá de pagar a conta da aventura de um sociopata, como o que "governava" aqui no Brasil. Seu comentário combina com esse tipo de governante: de total ignorância, egoísmo e nenhuma empatia.

    4. max ribas

      Quando você fala em "privilégios", isto engloba dinheiro com juros subsidiados para o pessoal do agro de lá? Ou talvez pagar um salário mínimo de cem dólares por mês? Foi o que pensei.

  15. Marcos Benassi

    Do a Paula, prezada, felizmente Los Hermanos são menos pacatos que os brazucas, e vão botar esse sujeito no lugar - não sem antes levarem um monte de paw na rua, mas esse será fruto de suas escolhas eleitorais infelicíssimas. É pacote completo, né? Injustiça, fome, violência, arrumação. Muito, muitíssimo boa sorte, precisarão.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.