Ainda que o testemunho possa ser colocado em duvida, visto o ódio mutuo, é bem possível que esse e outros crimes devem ter sido cometidos por guerrilheiros palestinos. Entretanto, nenhum crime justifica o genocídio levado adiante pelos su pre ma cistas sio nistas, esses também, acumulando diversos crimes na conta, e também não apaga a responsabilidade da própria extrema-direita is ra e lense, de manter um regime de apar theid, humilhação, expropriação, e violência.

Bastou o morticinio ser denunciado por autoridades, como o Secretário Geral da ONu,Guterres,a relatora de Direitos Humanos da ONU, Francesca Albanese e outros, para a Folha colocar na primeira página ( online) outro artigo de estupro ( não provado). O primeiro artigo/denúncia de estupro não provado, tambem veio do NY Times e foi desmentido pela familia da única vitima com nome, Gal Abdush, e desacreditado/questionado por jornalistas do "The Intercept, Mondoweiss e The Nation"

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Cadê aquele jornalista Jamil que mora na Suíça para comentar a matéria? Só gosta do Hamas?

Que novidade. Isrheel quer Ester minar os paIestlnos. As terras quase todas já foram roubadas.

Relato chocante. Impossível sentir-se confortável. Toda guerra (ou terrorismo) é brutal. Crimes são cometidos, os mais diversos. Mas mesmo a guerra tem regras, limites. Há tratados internacionais. Violência sexual contra mulher é ultrajante, nessa situação consegue ser pior. Mas infelizmente crimes sexuais contra mulheres é algo normal em cenários de guerra. Me lembrei que soldados brasileiros foram acusados (não sei se houve alguma condenação) de crimes sexuais no Haiti. Enfim, muito triste.

Para compensar o preconceito contra os palestinos, seria interessante uma matéria que mostrasse a mesma situação vivida por uma palestina. Alguém que passou fome, perdeu casa, teve parentes mortos e desaparecidos, sua saga até agora. Para ser imparcial. Não faltam casos entre os civis palestinos para mostrar que o cessar-fogo tem de ser imediato. Mas Netanyahu só quer atacar civis para matar terroristas. E levou a mais de 30 mil civis, tb idosos, mulheres e 15 mil crianças. Tem quem ache pouco.

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Os estupros que o NY TImes publicou em 28/12/23 foram desacreditados por várrios jornalistas e pela família da vítima principal, Gal Abdush. Eu escrevi vários comentários detalhados sobre o assunto.

O N.Y Times voltou a publicar sobre estupro depois do artigo bombástico, traduzido e publicado pela Folha, e que originou mais dois ou três artigos de duas colunistas aqui da Folha. O artigo original foi desacreditado por vários jornalistas e tambem pela família da única vítma identificada pelo nome, sua família desmentiu em público,que ela, Gal Abdush foi estuprada. O NY TImes escreveu outro artigo que deveria ser publicado dia 08/Jan./ 24 mas o mesmo foi arquivado.

Marcelo Brum, eu sinto muito sim quando qualquer mulher no mundo tenha seu corpo violado. Me dá náusea só de pensar, por exemplo, que um homem como você possa tocar sem consentimento corpos de quem quer seja. Quanto ao seu comentário que diz que homens do exército mais imoral do mundo são diferentes (diferentes dos Árabes que vc tanto odeia), faz-me rir e só mostra o tamanho do seu racismo.

Que não falte pólvora à Israel, slalom

Parece que a empatia nesse ambiente é seletiva.

Eu duvido muito dessa estória, e se for verdade apoio a punição dos culpados , porém o que acho justo é colocar em destaque todas as violações que os palestinos sofrem e sofreram durante décadas , não esqueçam que a verdadeira democracia têm como obrigação dar igualdade de direitos para ambos os lados , coisa que a folha infelizmente não cumpre ,com um exército de articulistas parciais que deturpam os direitos dos nativos .

Relatora da ONU , a advogada e acadêmica internacional Francesca albanese , segundo seus conhecimentos sobre o conflito , calculou que para julgar todos os crimes cometidos contra os palestinos , precisaria de pelo menos 50 anos de julgamento, será que preciso dizer mais alguma coisa !

Quatro palestinos desarmados andando para buscar alimentos para os seus familiares, um drone da ocupação explode eles como se não fossem humanos , como num jogo de videogame , imagens perturbadoras que mostram o nível de crueldade e psicopatia a que chegamos , isso eu vi e é incontestável, nenhuma notícia dessa monstruosidade inimaginável, será que para a folha , hipóteses valem mais do que a verdade !

Ô coitada!

Mentiras. Justificativas para o genocídio.

Como já falei na teoria do refém. Não tem justificativa eliminar todos na região do sequestro só pra libertar o cativo. Se Isra el quer punir os autores dos sequestros. Que sejam só eles então. Inocentes não precisam morrer pelo erro dos outros.

Folha ainda na empreitada de convencer que uma barbárie justifica outra.

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A denúncia de violência sexual cometida pelo Hamas no ataque de outubro é, a princípio, honesta; contudo, a republicação frequente em momentos-chave parecer ter uma finalidade que não é a de reforçar a denúncia, mas de fazer uma cortina de fumaça para legitimar o genocídio praticado por Israel. Sempre que Israel está pra cometer mais crimes em seu projeto de extermínio do povo palestino, reeditam a mesma notícia.

O que fizeram foi inaceitável. Os terroristas do Hamas tem que ser eliminados, apenas precisa ser feito de uma forma diferente, sem matança indiscriminada de civis, porque tem palestino Terrorista e a outra grande maioria de palestinos que são pessoas normais.

É estarrecedor o nível de crueldade. É igualmente estarrecedor saber que um relato como esse não causará indignação em muitas pessoas, certamente por que fariam o mesmo caso pudessem torturar mulheres.

Dentro do possível, ela teve "sorte" de não ser uma mãe palestina estuprada na frente do marido e do filho por um soldado da IDF como muitos relatos tem nos chegado. Não ficou claro quais informações ela teria para dar, motivo esse que a levou a ser agredida. O que ela sabia? Ela era estratégica? O texto não mostra. Enfim. Sinto muito por todos os corpos femininos usados como mercadoria em tempos de paz e de guerra. Sinto muito pelo ódio produzido por tantas injustiças contra o povo palestino.