Maria Herminia Tavares > Que fazer do passado? Voltar
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Não houve nenhuma tentativa de golpe e o direito ee defesa está sendo negado à s vÃtimas da ditadura que foi implantada no Brasil. A esquerda não enxerga o golpe, porque favorece o não eleito ungido pelas urnas fajutas do TSE, mas tudo tem inÃcio e fim. Em breve isso poderá mudar. Já está sendo divulgado o golpe de moraes contra a constituição
'...uma polÃtica de segurança eficiente contra o crime e respeitosa da dignidade das pessoas.' Esse é o grande desafio. O que chocou no regime militar é que pessoas de classe média foram torturadas pela polÃcia como se tortura até hoje criminosos pobres.
Como diria o Luiz.. a democracia é relativa!
Não há como fazer qquer reparo ao magnÃfico texto, informado e bem argumentado. Mas lamento a impunidade dos crimes q não se enquadram no q chamarÃamos de polÃticos. Torturadores e assassinos bárbaros, bem como os mandantes desses crimes, deveriam ter sido responsabilizados. Nisso a Argentina se saiu melhor.
O mal tem que ser tratado como erva daninha arrancado pela raiz, Papuda já para essa gente sem anistia
Todos os crimes praticados conta a democracia, contra um povo ou contra a humanidade devem ser rigorosamente julgados e punidos. Por não terem sido devidamente castigados no término da ditadura de 64, os militares seguem impunes, impondo, ameaçando, tramando encastelados em seus castelos de privilégios.
Dona HermÃnia, a senhora faz muito bem em situar o Brasil num contexto mais amplo - quer dizer, ajusto, "faz bem a min" ouvi-la fazendo-o. Porque dá raiva ver esses milicos com cara de paisagem alpina, dando pinta de justos e superiores, como se não tivessem KHagado sobre nossas cabeças. E sobre a própria instituição. E, mais, sobre a memória de seus, como o Rondon ou os soldados da 2a guerra. É fato, importa muito mais a justiça presente. Mais que era boa a execração pública, ah... Bem que era.
A socióloga não pode estar em condições mentais para escrever em jornal, desconhece os fatos. A intentona do golpe foi em novembro de o2022, não em o2o23. O 08 de janeiro foi uma baderna revoltosa civil agravado pela inoperância da segurança do L3, não custou muito caro e não teve financiadores de peso nem apoio polÃtico do bolsonarismo.
Esquecer, apagar , igual a gente faz com namorada feia e outras coisas que só trazem má lembrança
“O passado é muito imprevisÃvel”. A frase perturbadora é de Kristin Ross, historiadora norte-americana, em ensaio de 2020, é o corolário do parágrafo: “O passado não é didático. A sua relação com o presente não é uma relação pedagógica, não é nem estável, nem fixa”. Daà que o "futuro do presente" brasileiro mostra-se dramaticamente assombrado pelas ameaças contingentes que proliferaram a reboque de um ressurgimento vigoroso dos filhotes da ditadura a partir de 2018.
Dedo no'zóio.
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