Ilustrada > Maternidade é vista como renúncia da liberdade em troca de amor, diz autora Voltar
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Maravilha. Essa maternidade suicida , herança do cristianismo, só serve ao poder paterno. Que haja outras formas de maternidade.
Minha filha tem mãe
Triste... Muito triste... A articulista pinça os piores exemplos de maternidade na natureza para justificar o abandono dos filhos pelas mães. Quer nivelar por baixo. Por que não cita que a grande maioria das mães na natureza dão a vida pelos seus pimpolhos? Que o polvo, tanto o macho quanto a fêmea, sua única missão na vida é gerar: o macho morre pouco depois de acasalar e a fêmea fica sem comer até morrer. (continua)
(continuação) Ela também omitiu que a imensa maioria dos filhotes dos animais irracionais estão aptos a sobreviver ou sozinhos ou com poucos cuidados logo após o nascimento. Não estou dizendo que devamos agir assim, mas o salmão do PacÃfico, para desovar, nada quilômetros rio acima, literalmente nadando contra a corrente, dando o espetáculo da piracema, e põem milhares de ovos na nascente do rio... E morrem de exaustão. Dão a vida pela prole.
A maternidade, assim como o humor e a arte (redundância?) não se explicam: se sentem. O próprio Freud já reconhecera que "Civilização é renúncia". Abnegação e amor incondicional são valores afetivos, e até mesmo morais, que tornam pálida a supostas busca da liberdade. Sentimento narcÃsico de pessoas autocentradas. A primeira vez que ouvi a expressão "Na minha vida é primeiro eu, segundo eu e terceiro eu." fiquei chocado: nunca pensei que poderia existir pessoas assim.
Querida Eugênia, apenas argumentos "ad hominem", pois não? É tão fácil e cômodo... Basta xingar o interlocutor, no caso, eu, pondo-o em descrédito por meio de adjetivos pejorativos e/ou ataques à sua pessoa. (Onde faltam argumentos sobram adjetivos.) Qualificativos depreciativos existem à saciedade. É mais fácil do que ter conhecimentos e argumentos para atacar o cerne da questão. Inteligência emocional também é requisito para o debate saudável. Entendo pessoas como você. O mundo é assim.
Sr. Joel Domingos, favor nunca colocar as duas mãos no chão! Quanta estupidez em um texto repleto de falsa simetria! Ainda citas o Freud de forma rasa! Vá estudar!
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