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  1. Rosa Soares

    Existe vários níveis de autismo. O meu é leve e começou após a menopausa; não compromete minhas funções intelectuais, apenas me causa alguns transtornos, como irritação com barulho e falas mentirosas.

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  2. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Dizer "não" é mais que uma arte, pois demanda não só respeito alheio em relação ao posicionamento tomado, mas também a existência de liberdade para tal. Sentir-se confiante para dizer “não” ajuda a estabelecer limites claros e consistentes nos relacionamentos, usando uma maneira de dizer “não” que pareça natural, inserindo-o entre comentários positivos. Contudo, diferentes formas de autopreservação incluem dizer “não” imperativamente, impor afirmações positivas e às vezes saber silenciar.

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  3. Anete Araujo Guedes

    Aos poucos vamos tentando nos transformar, mas que permaneça esse nosso olhar feminino. Não se nasce mulher, torna-se mulher. O percurso da mulher para alcançar sua feminilidade é mais longo, trata-se de um processo complexo. O menino já nasce pronto, tem um significante que o representa, que se encontra no real do corpo. Ao não desvendarem o gosto de ser mulher, muitas acabam adotando discursos e atos machistas. Daí ser mais difícil o nosso percurso em prol de uma igualdade de direitos.

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  4. José Cardoso

    O Lacan fez um trocadilho (em francês fica melhor) associando o não do pai com o nome do pai. Como se supostamente a ele coubesse dar um limite às demandas infinitas das crianças, e as mães não tivessem essa capacidade. Muitas tem, e as que não tem deviam desenvolver.

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    1. Anete Araujo Guedes

      Nome-do-pai representa a entrada da criança no sistema de linguagem, nessa nossa humanidade, na Lei. Trata-se da simbolização desse pai. Já que a psicanálise considera a existência do pai real, simbólico e imaginário.

  5. Marli Serrão

    -A terapeuta disse que tenho o direito de não querer fazer sexo. Era preciso se respaldar na figura de autoridade. -Você é minha mulher!Tem obrigação. Ela se sentiu ridícula rodando em volta da mesa com ele cercando-a por todos os lados. Até que ele desistiu e foi para o escritório ler mais livros. Era intelectual e conhecia as leis. Ela foi para o quarto se deitar. Estava muito cansada. Como ficam mães de três crianças. Acordou assustada com ele bêbado urinando em seu rosto.

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    1. Marli Serrão

      Anete Araújo Guedes: (muito confuso participar aqui nestes Comentários. Como não havia meios de dar-lhe resposta tive que optar por este caminho.) Me segurando para moderar minha resposta no que vc , na sua falta de vivência, não percebeu estar no Contexto, e supõe ser texto literário para a sua apreciação. Arrogância escapando pelas palavras.

    2. Anete Araujo Guedes

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    3. Joel Domingos

      Sua resposta ao meu comentário: "Mas no precisa constar! Basta a interpretação dos fatos."? Não entendeu nem assimilou nada do que escrevi.

  6. Marli Serrão

    Ontem fiz a assinatura da FSP. Deveria poder ter acesso porque estou inscrita na assinatura do meu filho. Não tenho. Hoje fiz minha 1a participação. A FSP recusou mesmo eu autorizando publicação. Desfaço a assinatura?

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    1. Marli Serrão

      Vou tentar de novo.

  7. Galdino Formiga

    Dizer sim quando quiser; dizer não também quando não quiser.

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    1. Galdino Formiga

      Começou difícil.

    2. Marli Serrão

      Ué... não sabemos disto?! Para mim é uma surpresa ver as pessoas que comentam aqui. Erraram o local? Estranho...

  8. José Roberto coelho

    Djamila é dureza viu,dá metade do texto em diante só nada com nada!

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  9. Ana Rodrigues

    Talvez precisamos passar por uma transição. Nos recolher, passar por um tempo sozinhas, é esse sozinha inclui uma boa parte da sociedade. Precisamos entender que o nosso valor é absoluto. A gente tem o valor que a gente se dá. Não precisamos que ninguém reconheça nada. Diga não quantas vezes for necessário e seja tão valente como foi Harriet Tubman. Ser livre ou morrer. Ou parafraseando Frida, onde você não é respeitada, não se demore. Não se contente com menos.

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    1. Anete Araujo Guedes

      O difícil é relacionar contigo mesmo.

    2. Anete Araujo Guedes

      Seja valente não como o outro, mas a seu modo, como você é.

    3. Marli Serrão

      Ana, vou me explicar aqui porque este robô está de lascar. Eu queria contar "caso verídico" dentro do contexto. Tive que mudar a "diagramação" e enxugar o texto que era do tamanho do seu porque o robô não deixava passar. E aqui vou usar subterfúgio que me ensinaram no outro jornal: separar sílabas. Mudei "mi jan do" por urinando... e passou. rs

    4. Galdino Formiga

      Também é permitido dizer sim.

    5. Galdino Formiga

      E diga também sim quando quiser.

    6. Joel Domingos

      O ser humano precisa do outro. Nem que seja para repetir o chavão de Voltaire: "O inferno é o outro." O homem é um animal social. Já dizia Aristóteles. Se ele ficar só se relacionará até com uma mosca. Há exceções, como em toda regra.

  10. João Vergílio

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Helena Mascarenhas Ferraz

      Nunca li tanta bobagem. Vai estudar Beauvoir, quem sabe vc entende alguma coisa do texto.

  11. Joel Domingos

    Essa perseguição ao modelo familiar patriarcal, como se fora exclusivo do padrão judaico-cristão... Ledo engano. Salvante casos pontuais, em todas as culturas ao redor do planeta vige o modelo patriarcal: na Ásia, África, indígenas americanos etc. Curioso é que a palavra "matriarca" é usada à saciedade em qualquer matéria desta Folha sempre com conotação positiva. Dois pesos e duas medidas?

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    1. Anete Araujo Guedes

      Trata-se de um modelo familiar. Aí que está o X da questão, esse modelo se encontra ultrapassado, démodé, roto, incômodo, desbotado, impede os movimentos. E o pavor dos homens em perder as regalias, os privilégios?

    2. Marli Serrão

      Pesquise "mãe solo" e veja onde se encaixa "modelo familiar patriarcal" no século 21. Adote-se o "modelo familiar cooperativista", como dizia a Mafalda.

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Discutível que o patriarcalismo seja universal mas que se dane, as mulheres não o querem, eu não o quero. Matriarca nunca é usada como sinônimo de impositivo, dominador, opressor… já percebeu?

  12. Joel Domingos

    O vocábulo patriarca, tendo como um dos seus elementos de composição arché, ±ÁÇ­Â, que significa autoridade. Curiosamente, não há registro da referida palavra no Antigo Testamento. Apenas no Novo é que se faz constar. Não obstante isto, o modelo patriarcal que porventura possa ser extraído do Antigo Testamento não corresponde ao conceito que os progressistas querem lhe imprimir.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Que se dane a Bíblia. Você tem todo o direito de venera-la, segui-la, adota-la como testemunho dos tempos , da construção da humanidade. Eu não ligo! Desde que não queira impo-la aos demais como norma de conduta, padrão de comportamento ou seja lá o que for. Divirta-se!

    2. Marli Serrão

      Mas no precisa constar! Basta a interpretação dos fatos. E fica tudo explícito.

  13. Joel Domingos

    Dentre os Dez Mandamentos, o Decálogo Hebreu, o 5º dos dez mandamentos, o primeiro com promessa: "Êxodo 20:12 - Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá." A mãe judia ocupa um status igualitário na cultura hebreia. Ex. 21:15, 17; Lv 19:3; Dt 21:18; Dt 27:16; Sl 35:14; Pv 1:8, 6:20, 15:20, 19:26, 20:20, 23:22, 23:25, 28:24, 29:15, 30:11, 30:17, 31:1; Rm 1:30; 2 Tm 3:2. Como visto, essa suposta primazia do pai na gerência familiar é fake

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    1. Joel Domingos

      Você nem leu, Anete, o que eu escrevi. Foi logo atacando. Todos os versículos que citei apenas demonstram que pai e mãe, no modelo familiar bíblico, estão em pé de igualdade. Desarme-se, amiga. Leia e analise primeiro o texto antes de vir com quatro pedras na mão.

    2. Anete Araujo Guedes

      Já vem esse enaltecimento religioso, evangelizado, santificado, ultrapassado. São as religiões que não os fazem sair do lugar do mando, da moralidade imoral, da hipocrisia, da doutrinação, do machismo.

  14. Joel Domingos

    O poder familiar e o respeito parental se apresenta em pé de igualdade no modelo bíblico. A história da mãe judia, protagonista da justiça salomônica é exemplar. Do ponto de vista espiritual, quem está preocupado com o poder, ou porque não tem o poder e é dominado, é que tem problemas. Definitivamente, não é uma pessoa resolvida. Eu sempre achei, sinceramente, que a classificação "do lar" não significa inferioridade de quem a detém.

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  15. Joel Domingos

    A função materna é tão ou mais nobre do que a paterna. A maternidade está ligada diretamente ao amor e à função de educar. A magnitude desse amor é tal que o próprio Deus elege-a como paradigma do seu próprio amor para com a criatura humana. "Isaías, 49:15 Pode uma mulher esquecer-se tanto do filho que cria, que se não compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, me não esquecerei de ti."

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