O comentário de Marina foi apagado pela moderação, mas o print não deixa esquecer. Felipe: ''Cadê os defensores de Is ra el agora?''. Marina: ''Felipe, estão se tornando raros, chega um ponto em que para defender essa escória é necessário perder a vergonha.'' Note-se que ela chama de escória não apenas o governo e seus apoiadores, não os soldados, não a extrema direita do país, mas toda a nação de Is Rael. São pessoas como ela que estão perdendo a vergonha de expor o que pensam e sentem.

que comparação em amigo em amigo ,está tendo genocídio por parte de israel e voce tem coragem de culpar os palestinos vergonhoso essa ignorancia

Só uma correção, o comentário dela foi apagado, o dele não, pois não tem nada de errado (segue visível publicamente, foi o primeiro postado nesta não-notícia sobre brincadeiras de mau gosto com calcinhas).

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Marina, todas as vidas são importantes. O assunto aqui é referente às calcinhas.

Quando alguns não têm argumentos razoáveis para defender o indefensável, passam a escrever estórias de ficção. Mas o resultado dessa guerrra asssimétrica não é ficçao, é real, horrrivel e tem que terminar. Vidas palstinas contaam.

''Vendem-se lindos panos usados. Esses panos foram passados inúmeras vezes para defender o Hammas. Contêm manchas de sangue e lágrimas de mulheres vítimas de estupros, torturas e morte praticados pelo grupo terrorista, mas para muitos essas manchas são o verdadeiro charme dos panos. Interessados podem procurar nos comentários desta Folha por assinantes que têm grande estoque dessas relíquias.''

O exército de Is ra el não apenas comete violência sexual contra as mulheres palestinas, mas também contra as crianças palestinas!

A principal narrativa do artigo do NYTimes detalha o alegado estupro de Gal Abdush, que foi assasssinada pelo Hamas durante o ataque ao festival de musica/rave, entretanto, a propria familia de Gal Abdush, em uma entrevista, negou que ela foi estuprada

Continuando... um dos tres autores do artigo do NY TImes, que acusaram o Ha mas de estupro de várias mulheres isreelenses no dia do ataque, foi citado no artigo do THe Intercept, segundo o Intercept,esse autor deu uma entrevista de rádio em Isreael, onde admitiu que, quando se tratava de avaliar evidências de violência sexual, afirmou“não tenho qualificações”. Essa pessoa acusou o grupo do H mas de estupro, mas depois admitiu que não era qualificada para avaliar se houve estupro. Continua...

Não houve estupro, mulheres dilaceradass, artigo do NY Times que divulgou essas acusações gerou um escandalo dentro do proprio jornal, o artigo foi investigado por uma série de sites independentes e jornalistas não afiliados, nomeadamente Aaron Maté, October 7 Fact Check, Electronic Intifada e Max Blumenthal do site MondoWeiss. Continua...

Bárbara, falta combinar com o genocida Netanyahu que o povo judheu elegeu para governa-lo. Não há diferença entre o Hhamahs e o Netanyahu mas vocês o toleram no governo e nas práticas genocidas.

Espero que sua última frase se torne realidade o mais brevemente possível, mas falta combinar com o Hammas e outros grupos que pregam o extermínio de ju deus.

Cooncordo, quando enviam a mensagem avisando que o comentário foi removido, poderiam incluir o mesmo, assim saberíamos qual comentário foi removido.

Samyr Auad, exatamente, mas o jornal ignora esses criimes e prefere publicar matérias como essa, que devem ser expostas, mas as outras merecem muito mais .

Tem judheu, como a Bárbara, que nega o massacre, a violência sem fim, a destruição completa de lares, a remoção forçada de civis, o campo de concentração em que transformaram Gaza, as determinações da Corte Internacional de Justiça. Parece até com um certo gado negacionista e divulgador de mentiras que habita estas terras. Daqui a pouco vamos entender que não é obra apenas do Netanyahu e do estado terrorista de Isrhael mas que os judheus apoiam essas práticas.

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Até antes de ontem eram trinta mil mortos no total, agora são trinta mil mulheres e crianças (ou seja, contando os homens os números chegarão a cinquenta mil? Setenta mil? Cem mil?). Daqui a pouco a Hammas Press, ''a ajênsia de notíssias maiz confiáveu do univerço'', dirá que os mortos são centenas de milhares, logo depois dirá que são milhões, e haverá gente acreditando nesses números e os divulgando como se verdadeiros. ''A Hammas Press agradesse a preferénçia''.

Barbara esse seu negacionismo daquilo que o mundo todo sabe que acontece em Gaza, de todo o horror a que Isrhael submete o povo palestino pode nos levar a crer que realmente o povo judheu apoia o genocidio e toda essa barbaridade cometida pelo estado israelense. A Corte Internacional de Justiça condenou a conduta de Isrhael e afirmou que certos comportamentos constituem crime de guerra. O que é questionável pois ali não acontece uma guerra, apenas um massacre de civis inocentes.

Calcinhas do "terrorista"???

Melhor Israel matar 30 mil inocentes palestinos do que terroristas matarem mil israelenses? Não existe melhor ou pior, todo ser humano deveria ter o mesmo valor. Mas isso não parece valer para você.

Pra deixar claro, ela não especifica que se refere a parte de Is Rael, ou aos soldados, ou aos governantes e seus apoiadores: ela se refere a todo o país como ''escória''. Estão perdendo a vergonha de demonstrar publicamente o ódio que sentem por toda a nação israelense. Assustador.

Pois é, tem uns que parecem achar que calcinhas merecem mais respeito que mulheres judias. Uma assinante chama Is Rael de escória em um comentário anterior (uma resposta ao primeiro comentário postado nesta não-notícia). Abominável.

Sim, foto nauseante, imagine o que fazem e não podem fotografar para se gabar a respeito...

Essa foto não prova nada.

Flávio Taylor, bem lembrado , o que os soldados fizeram em Abu Graib, Iraque é outro exemplo, eu tenho conhecimento de relatos horríveis que os prisioneiros palstinos sofrem nas prisões de ISreael, homens, mulheres e crianças.

A autora do artigo, Chryss Stathopoulos, afirmou que apoia a causa palstina,portanto a insinuação da leitora abaixo de que "essa dona aí que você mencionou é claramente apoiadora do Hammas é nada confiável" é apenas a opinião da leitora.

Abaixo, leia-se mais fácil.

Quando alguém tem o trabalho de compilar algumas das atrocida”des que a maioria dos membros do exército de ISreal faz, e publicar, atacam a mensageira pessoalmente, pois não tem como refutar a verdade. É difícil defender I indefensável, maus fácil ataccar a pessoa que ousa denunciar .

Essa dona aí que você mencionou como fonte é claramente apoiadora do Hammas e nada confiável. O vídeo sobre a suposta soldado se gabando de ter matado dois é constrangedoramente falso, uma encenação das mais mal feitas que já vi. Acreditar nessa bobajada grotesca é se igualar a bolsonaristas que acreditam no que leem e veem em grupos de WhatsApp.

É uma pena o Hamas ter criado essa situação.

Bem provável que esses dois palestinos fossem terroristas. Ela tem direito de comemorar.

Segundo alguns leitores , todas as notícias sobre o número de mortis e feridos em Garza, sao duvidosos, não confiáveis, etc.mas todos podem ver o nível de destruição, os sepultamentos em valas comuns, trinta, quarenta corpos empurrados para a cova coletiva pois acabaram os espaços nos cemitérios.

A australiana que compilou e publicou os exemplos do que membros do exérciito fazem declarou que apoia o povo palstino! Que eu saiba, isso ainda não é proibido.

A australiana que você mencionou como fonte é claramente apoiadora do Hammas e nada confiável. O vídeo sobre a suposta soldado se gabando de ter matado dois é constrangedoramente falso, uma encenação das mais mal feitas que já vi. Acreditar nessa bobajada grotesca é se igualar a bolsonaristas que acreditam no que leem e veem em grupos de WhatsApp.

Sim, penso o mesmo.

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Ademir, permita-me responder à leitora abaixo: imoral é tentar negar o que vemos vinte e quatro horas por dia nos sete dias da semana, o exsterminio do povo palstino.E ela ainda tenta defender o indefensável!

Pra quem gosta de ficção criada pela Hammas Press, ''a ajênsia de notíssias maiz confiáveu do univerço'', realmente vai ser difícil esquecer. Abusos de ambos os lados são inegáveis, mas essa moda de ficar comparando situações incomparáveis é patética.

Bárbara vc não entendeu o espírito do comentário. São 32 mil espíritos que foram lançados no plano dimensional do além túmulo.

Nossa, mesmo numa situação como essa você encontra ânimo para cantar uma música divertida que exaltava a sexualidade de uma mulher carioca, a Kátia Flávia? Bizarro.

Rodrigo, permita-me explicar o que a Andrea comentou,"Operação Aparar a Grama, foi o nome que o governo de ISreael deu a um dos numerosos ataques aos palstinos no guetto de Gaxza, antes, repito, antes do ataque de 7/out./23. Segundo investigação do grupo isreelense B'Tselem's 167 palstinos foram mortoss , incluindo 87 civis e entre esses 87, 32 eram menores de idade.

Sim Rodrigo! De tempos em tempos eles "aparam a grama".

Ser "evangélico" necessariamente não significa ser "cristão". Na realidade, hoje vejo que eles se distanciaram muito dos ensinamentos de Jesus Cristo. Cristo nos ensinou que "os últimos serão os primeiros" querendo nos ensinar a sermos humildes. Hoje igrejas evangélicas lotam de pessoas querendo ser "as primeiras" as "vencedoras". Sorte que o amor de Cristo tudo pode, para aqueles que se arrependem

Bastou esse artigo para soltar a baixaria reprimida em algumas pessoas responsáveis por comentários simplesmente asqueros os, ainda mais vindos de uma mulher... ou vai ver que não.

A leitora abaixo não envia comentários, apenas responde aos comentários de outros,para tentar impedir que alguem conteste os argumentos dela, mas a verdade é que, o que ela escreveu "mulheres israelenses com seios extirpados, estupradas, "etc se originou em um artigo do NY Times, de 28.dez.23, artigo, reproduzido pela Folha e duas colunistas, e que foi desacreditado por jornalistas do The Intercept, Mondoweiss, The Nation e mesmo de pessoas dentro do NY Times. Continua...

Bárbara, quanto você ganha dos si-onistas pra disseminar mentiras? Chega a ser constrangedor.

Natália, o próprio Hammas assumiu que os relatos foram fabricados, e a Al Jazeera já tirou de seus sites e mídias sociais por serem falsos. Pare de acreditar em qualquer bobagem que lê, fica muito feio. Respeite-se e respeite as mulheres verdadeiramente vítimas de abusos indescritíveis, como as judias com seios extirpados a golpes de facão entre os estupros que acabaram de sofrer e a morte que sofrerão na sequência.

As calcinhas não, já as mulheres pa-lestinas que se abrigavam recentemente no Hospital Al Shifa não podem dizer o mesmo.

A tremendona abaixo brinca porque não eh a dela. E não eh a peça que sofreu a invasão, ela aconteceu com a peça e tudo.

Queria que a Folha dissesse que as calcinhas foram estupradas?

Essa Bárbara é tão negacionista que obviamente se identifica com aqueles bozoloides que visitaram o ídolo dela em Isrhael. Com certeza o ídolo dela por aqui é aquele que o Netanyahu convidou para visita-lo mas que não pode sair do país para não fugir da justiça.

Ah, cinica Maidel

Não gosto do Tarcísio, mas não vi ele declarando apoio ao Hammas, então acho que seu comentário está equivocado.

Leia-se: vitimismo.

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Siga aí mentindo pra si mesma, Bárbara. Ninguém mais acredita nas mentiras si-onistas. Não importa quantos comentários você responda tentando negar o óbvio, o mundo hoje vê e sabe quem são os verdadeiros terrorist-tas. Acabou pra vocês! A história jamais esquecerá!

Natália, os relatos que o próprio Hammas assumiu terem sido fabricados, e que a Al Jazeera já tirou de seus sites e mídias sociais por serem falsos? Não, obrigada. Prefiro me ater mesmo aos relatos reais de mulheres judias com seios extirpados a golpes de facão entre os estupros que acabaram de sofrer e a morte que sofrerão na sequência.

Também sugiro ver os recentes relatos de mulheres palestinas que se abrigavam no hospital Al Shifa ao se depararem com a invasão de membros da I D F. Boa sorte para não vomitar!

Dona Bárbara, você devia ver o documentar Tantura, ficaria surpresa.

Você se revoltou tanto assim quando surgiram notícias de mulheres judias vítimas de estupros e mutilações promovidas pelos anjinhos do Hammas? Ou só se revolta mesmo com brincadeiras de mau gosto com calcinhas?

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Vem passando pano há decadas.

Atitude repulsiva desse elemento. A forma como ele pega a peça íntima fala pelo seu caráter.

Evangélicos marchando com a bandeira de Israel: imagem incrivelmente deplorável que temos de seitas que apodrecem ainda mais o Brasil.

Gente fina eh outra coisa.

E qual dos lados está sendo assas sinado neste momento?

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Cometendo a imbeclidde de generalizar?........

Não são moleques, pertencem ao exército que se gaba de ser " o exército mais moral do mundo" E que "mundo" é esse que quer respeitar ISreael, um estado que, alem de jogar bombas de duas toneladas em casas, predios de apartamentos, hospitais, escolas, universidades e impede a entrada de água, comida e remédios a civis inocentes?

Felipe, Eu também me sinto mal com tantos comentários enviesados, mentirosos e caluniosos contra o Estado de Israel.

Fico feliz que estejam sendo Daniel, me sinto muito mal lendo seus comentários tão desumanos.

Presente, porém meus comentários estão bloqueados de modo geral.

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Marcelo Brum, o exército isra elense mata crianças, destrói civis. A opinião pública até nos EUA está contra Is ra el! Vocês perderam, aceita, que dói menos!

Presente

Ovelhas negras serão punidas, não tenham dúvidas. É o Exército mais moral do mundo.

Caladinhos