Mundo > Quem foi Pôncio Pilatos, poderoso governador romano que teria lavado as mãos diante de Jesus crucificado Voltar
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Sei que era o adido do Império que protegia Isrel de seus crlms contra os samatitanos, digo, paIestlnos.
Esse texto tenta por toda culpa em Pôncio Pilatos e eximir os fariseus da época (Elite judaica da época). Óbvio que Pilatos não era "bonzinho", porém entendo que os fariseus tinham muito mais razões para se livrarem de Cristo. Cristo não confrontava a ocupação romana e sim costumes judaicos da época.
Pôncio Pilatos era um cidadão romano, o que o tornava importante. Falava latim e não a lÃngua dos bárbaros da Judéia. Cristo era um escravo que pertencia e era submisso a Roma. Um pária da sociedade local.
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Só discordo quando o historiador diz que a páscoa era uma festa mais polÃtica do que religiosa, Israel estava sofrendo domÃnio de Roma porque foram rebeldes contra Deus.
Deus não castigaria todo um povo. Isto é invenção nos moldes do antigo testamento, que toca o terror. A conquista de toda região fez parte da expansão do Império Romano promovida por Otávio e Júlio César
Tentar transformar lendas bÃblicas em História é inútil. A BÃblia é um extraordinário e maravilhoso documento literário, base da mais complexa civilização construÃda pelo homem, mas não tem valor historiográfico.
Até por que os fatos narrados no antigo testamento eram adaptações para um povo em uma época.
E olha que lavar as mão naquela época não era um hábito, digamos, não tão popular assim. Ou era?
O que narra o artigo já era previsto na própria Escritura. Inicialmente, negar que a historicidade de Jesus. Como não foi possÃvel, passaram ao Plano B: Ele existiu, mas não foi assim como as coisas aconteceram. Historiadores e outros doutores tentam interpretar os fatos bÃblicos com uma lupa secularista.
(continuação) Para que tudo faça sentido dentro de uma visão ateÃsta. Mas o apóstolo Paulo já vaticinara: Àqueles que, respaldados em tÃtulos acadêmicos, se arvoram na pretensão de erigir verdades últimas sobre quaisquer temas bÃblicos, vai o recado: "2 Timóteo 4:3 - Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;" (continua)
(continuação) Quem confere autoridade ao homem para interpretar a Escritura é o EspÃrito Santo, pois: "1 CorÃntios 2:14 - Ora, o homem natural não compreende as coisas do EspÃrito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente." TÃtulos acadêmicos não dão chancela divina aos pronunciamentos de alguém em matéria bÃblica. Pedro era analfabeto e foi o 1º lÃder, ou melhor, presbÃtero, da igreja incipiente. (continua)
(continuação) Não vou refutar todos os pontos. Ficaria por demais extenso. Apenas digo que o último parágrafo surge como um tiro no pé dos doutores: "Os pouquÃssimos achados arqueológicos de restos mortais [...] por crucificação se configurariam como exceções - provavelmente porque eram executados ligados, de alguma forma, à s esferas de poder. 'Jesus era a regra, não a exceção. [...] [Jesus] Jamais seria enterrado', afirma Chevitarese." (continua)
(continuação) Segundo os evangelhos, o Senhor Jesus foi sepultado porque José de Arimateia, senador romano, detendo certas prerrogativas, pleiteou o sepultamento do Mestre junto a Pilatos, que aquiesceu (Mc 15:43-45). Por último, o fato de a culpa da crucificação ser imputada aos judeus nos evangelhos não se trata de antissemitismo: há inúmeras profecias messiânicas nesse sentido. V.g., IsaÃas 53 (o Servo Sofredor).
O que aconteceu em Niceia 325?
Foi o concÃlio mediante o qual se estabeleceu a natureza divina do Senhor Jesus, culminando com o Credo Niceno. Tudo o mais que se fala sobre o famigerado conclave são chorumelas. Não há nenhum registro histórico de todas as supostas hipóteses de adulteração da BÃblia etc.
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