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  1. Josue Oliveira

    Sei que era o adido do Império que protegia Isrel de seus crlms contra os samatitanos, digo, paIestlnos.

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  2. Valdir Teixeira da Silva

    Esse texto tenta por toda culpa em Pôncio Pilatos e eximir os fariseus da época (Elite judaica da época). Óbvio que Pilatos não era "bonzinho", porém entendo que os fariseus tinham muito mais razões para se livrarem de Cristo. Cristo não confrontava a ocupação romana e sim costumes judaicos da época.

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  3. Vitor Heisenberg

    Pôncio Pilatos era um cidadão romano, o que o tornava importante. Falava latim e não a língua dos bárbaros da Judéia. Cristo era um escravo que pertencia e era submisso a Roma. Um pária da sociedade local.

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  4. Felipe Araújo Braga

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  5. JOSIMAR V A ALMEIDA

    Só discordo quando o historiador diz que a páscoa era uma festa mais política do que religiosa, Israel estava sofrendo domínio de Roma porque foram rebeldes contra Deus.

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    1. José Geraldo Cordeiro

      Deus não castigaria todo um povo. Isto é invenção nos moldes do antigo testamento, que toca o terror. A conquista de toda região fez parte da expansão do Império Romano promovida por Otávio e Júlio César

  6. LUTHERO MAYNARD

    Tentar transformar lendas bíblicas em História é inútil. A Bíblia é um extraordinário e maravilhoso documento literário, base da mais complexa civilização construída pelo homem, mas não tem valor historiográfico.

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    1. José Geraldo Cordeiro

      Até por que os fatos narrados no antigo testamento eram adaptações para um povo em uma época.

  7. Joaquim Rosa

    E olha que lavar as mão naquela época não era um hábito, digamos, não tão popular assim. Ou era?

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  8. Joel Domingos

    O que narra o artigo já era previsto na própria Escritura. Inicialmente, negar que a historicidade de Jesus. Como não foi possível, passaram ao Plano B: Ele existiu, mas não foi assim como as coisas aconteceram. Historiadores e outros doutores tentam interpretar os fatos bíblicos com uma lupa secularista.

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  9. Joel Domingos

    (continuação) Para que tudo faça sentido dentro de uma visão ateísta. Mas o apóstolo Paulo já vaticinara: Àqueles que, respaldados em títulos acadêmicos, se arvoram na pretensão de erigir verdades últimas sobre quaisquer temas bíblicos, vai o recado: "2 Timóteo 4:3 - Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;" (continua)

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  10. Joel Domingos

    (continuação) Quem confere autoridade ao homem para interpretar a Escritura é o Espírito Santo, pois: "1 Coríntios 2:14 - Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente." Títulos acadêmicos não dão chancela divina aos pronunciamentos de alguém em matéria bíblica. Pedro era analfabeto e foi o 1º líder, ou melhor, presbítero, da igreja incipiente. (continua)

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  11. Joel Domingos

    (continuação) Não vou refutar todos os pontos. Ficaria por demais extenso. Apenas digo que o último parágrafo surge como um tiro no pé dos doutores: "Os pouquíssimos achados arqueológicos de restos mortais [...] por crucificação se configurariam como exceções - provavelmente porque eram executados ligados, de alguma forma, às esferas de poder. 'Jesus era a regra, não a exceção. [...] [Jesus] Jamais seria enterrado', afirma Chevitarese." (continua)

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  12. Joel Domingos

    (continuação) Segundo os evangelhos, o Senhor Jesus foi sepultado porque José de Arimateia, senador romano, detendo certas prerrogativas, pleiteou o sepultamento do Mestre junto a Pilatos, que aquiesceu (Mc 15:43-45). Por último, o fato de a culpa da crucificação ser imputada aos judeus nos evangelhos não se trata de antissemitismo: há inúmeras profecias messiânicas nesse sentido. V.g., Isaías 53 (o Servo Sofredor).

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  13. MARIO LUCIO CAMARGOS

    O que aconteceu em Niceia 325?

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    1. Joel Domingos

      Foi o concílio mediante o qual se estabeleceu a natureza divina do Senhor Jesus, culminando com o Credo Niceno. Tudo o mais que se fala sobre o famigerado conclave são chorumelas. Não há nenhum registro histórico de todas as supostas hipóteses de adulteração da Bíblia etc.