Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. João Vergílio

    Dá um desânimo... Se fosse um desses fanáticos semianalfabetos gritando slogans da década de 60. Mas, não. É um professor da FGV, bem intencionado, defendendo o que ele acredita ser "o melhor possível no momento". O problema é que isso condena as crianças pobres a terem um curso pela metade. As particulares não entraram nessa mesmo tendo todas as condições favoráveis, pois têm bom senso. Competem entre si e querem colocar seus alunos na FGV e na USP. A pedagogia no Brasil é uma tragédia.

    Responda
  2. Nicola Bartolomeu

    Mais uma vez, os "pesquisadores" lá de cima, que nunca pisaram numa sala de aula de escola publica, opinando e mudando a vida de milhões de pessoas nas escolas com assinaturas digitais do alto dos seus tronos. Vai numa escola noturna do Estado de SP ver o que essa reforma maldita causou. Me causa repulsa e nojo ter que explicar isso pra esses burocratas.

    Responda
  3. João Vergílio

    Não há plano bom sem engajamento dos alunos. Eles precisam sentir que a escola pública está toda toda toda voltada para fazê-los passar no Enem, pois é isso que lhes dará passagem para um novo horizonte. Todas as disciplinas deveriam ter em vista o Enem. Do começo ao fim. Em vez disso, temos esses "itinerários" mirabolantes que, no meio do Brasil profundo, vão dar rigorosamente em lugar nenhum.

    Responda
  4. Felipe Araújo Braga

    Nós não temos, principalmente nos colégios públicos de áreas rurais e periferias, uma educação de qualidade. Se não é possível ensinar o básico das disciplinas, como colocar as optativas? O aluno não terá Física mas terá uma aula de imagem e som? Não terá História mas terá um ano de análise de jornal? Por fim, o ensino técnico não será para o filho do político e do empresário, estes, entrarão nas melhores universidades. E o Brasil segue distante de ser um país igualitário.

    Responda
    1. João Vergílio

      Exatamente isso, Felipe. A discussão não desce ao chão. Ficam fazendo arquitetura do possível e se esquecem do necessário.