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  1. João Vergílio

    Dá um desânimo... Se fosse um desses fanáticos semianalfabetos gritando slogans da década de 60. Mas, não. É um professor da FGV, bem intencionado, defendendo o que ele acredita ser "o melhor possível no momento". O problema é que isso condena as crianças pobres a terem um curso pela metade. As particulares não entraram nessa mesmo tendo todas as condições favoráveis, pois têm bom senso. Competem entre si e querem colocar seus alunos na FGV e na USP. A pedagogia no Brasil é uma tragédia.

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  2. Samuel Pacheco

    Mais uma vez, os "pesquisadores" lá de cima, que nunca pisaram numa sala de aula de escola publica, opinando e mudando a vida de milhões de pessoas nas escolas com assinaturas digitais do alto dos seus tronos. Vai numa escola noturna do Estado de SP ver o que essa reforma maldita causou. Me causa repulsa e nojo ter que explicar isso pra esses burocratas.

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  3. João Vergílio

    Não há plano bom sem engajamento dos alunos. Eles precisam sentir que a escola pública está toda toda toda voltada para fazê-los passar no Enem, pois é isso que lhes dará passagem para um novo horizonte. Todas as disciplinas deveriam ter em vista o Enem. Do começo ao fim. Em vez disso, temos esses "itinerários" mirabolantes que, no meio do Brasil profundo, vão dar rigorosamente em lugar nenhum.

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  4. Felipe Araújo Braga

    Nós não temos, principalmente nos colégios públicos de áreas rurais e periferias, uma educação de qualidade. Se não é possível ensinar o básico das disciplinas, como colocar as optativas? O aluno não terá Física mas terá uma aula de imagem e som? Não terá História mas terá um ano de análise de jornal? Por fim, o ensino técnico não será para o filho do político e do empresário, estes, entrarão nas melhores universidades. E o Brasil segue distante de ser um país igualitário.

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    1. João Vergílio

      Exatamente isso, Felipe. A discussão não desce ao chão. Ficam fazendo arquitetura do possível e se esquecem do necessário.