Marina Izidro > A exposição de Vinicius Junior e a comercialização do racismo Voltar
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Esse texto me faz admitir: ainda há vida inteligente na Folha. Perfeita!
Endrick será a bola da vez dos racistas espanhóis.
Tá tão sem apelo e sem graça essa história do Vini Jr. História batida, repetida diariamente, tá bom já. Até parece que esse tanto de notÃcia vai mudar a atitude do povo espanhol.
Sim o racismo nao vai acabar, mas nem por isso deve deixar de ser combatido. Impunidade , jamais. No Palmeiras, Leila implantou biometria na entrada dos estádios, o que acabou com os cambistas. Deveria usar essa tecnologia para barrar aentradacde cada racista identificado nos estádios, nos próximos jogos.
Melhor bater constantemente na tecla do racismo do que deixar pra lá e o povo achar que, como ninguém liga, vamos ofender à vontade o jogador e outros negros. E só acha "repetida" quem nunca foi insultado por mais de 40, 50 mil racistas. Quem não foi injuriado assim não acha que já deu. O certo é se juntar ao coro do Vini pedindo justiça e punição aos racistas. Quem acha que já deu faz o quê? Apoia, por tabela, os atos racistas. Quem apoia o jogador demonstra humanidade, é sempre bom.
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Hã? Explica melhor.
Vini encontrará o caminho para maturidade. Pelé era o próprio caminho e se impôs. Foi amado e idolatrado. E eram tempos piores.
Vini deve meter gols nessas equipes apoiadas por racistas.
Discordo. A maturidade está em enfrentar e tentar prender quem é racista, pois é crime. Ser insultado e deixar pra lá por quê? Quem comete crime tem de pagar, não? Ele é um corajoso e está sendo testado ao máximo. Se quem acha que ele tem de mudar, ele tem de aguentar, é porque não apoia a luta contra o racismo, quer que os criminosos fiquem livres, de boa. Qual é? Na época de Pelé ele não era insultado por estádios lotados. Não tinha rede social, etc. Que Vini siga firme e a justiça feita.
Na verdade, apesar dos pênaltis controversos, os espanhóis dominaram a partida, tendo perdido muitas chances. Conseguiram impor uma marcação mais eficiente que os ingleses. O Dorival que abra o olho.
Foi só o segundo jogo do Doriva. A Espanha está com equipe treinada a muito mais tempo. É o máximo que aquela seleção pode atingir . Tic TAC não ganha jogo.
Não entendo por que a autora diz que a seleção brasileira não deveria ter jogado na Espanha. Por causa do racismo ? Afinal, se racismo também existe no Brasil , não deveria jogar por aqui. O jogo foi uma boa oportunidade para quem não acompanha o campeonato espanhol ver jogadores espanhóis de alto nÃvel, como Olmo, Williams, Rodrigo e Yamal.
O que acontece com o jogador na Espanha é lamentável e deve haver punições. Mas vc lembrou muito bem que os pretos no Brasil mesmo enfrentam racismo todos os dias. Quando leio sobre os espanhóis parecem implicar que aqui é o paraÃso da civilidade e não uma sociedade ainda de mentalidade escravocrata.
Tem mesmo de explicar que o público ofende em todo jogo o Vini, não sabia? E diz que ver espanhóis de alto nÃvel é melhor do que prestigiar o brasileiro ofendido e que se vire? Ter empatia passa bem longe, não?
Olmo e Rodri, jogam no espanhol?
A imagem publicada expressa uma situação profundamente lamentável que transcende o esporte. Revela não apenas o peso das expectativas colocadas sobre os ombros de atletas jovens, mas também questões mais amplas, como racismo, pressão midiática e a saúde mental dos esportistas. Esses problemas não são novos, mas o episódio traz à tona a urgência de abordá-los de maneira mais efetiva e solidária. Vinicius Júnior não é apenas um jogador de futebol; tornou-se um sÃmbolo de luta contra o racismo.
A pressão da mÃdia é importante porque como saberÃamos o que acontece nos estádios da Espanha? Quem não tem pay per view, tv a cabo, com vai saber que ele sofre o que sofre? Mesmo sabendo muitos se esquivam de apoiar o jogador e ainda o culpam. Vergonha.
Parabens Marina Isidro!!! Que texto reflexivo significante, que inÃcio de postura desta seleção e gestao emblemática.
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