Claudio Bernardes > Os edifícios altos e as sombras na cidade Voltar
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Uma coisa é 1 edifÃcio alto, outra são muitos edifÃcios altos, que dificultam a circulação dos ventos, a dispersão de poluentes, alteram o micro clima, favorecem a criação de ilhas de calor, entre outros prejuÃzos ao meio ambiente urbano, como prejudicam a insolação, criam zonas de sombra, prejudicam a preservação das áreas verdes, etc. Há ampla bibliografia sobre o tema. O autor do artigo estaria mal informado?
Antes de ler, eu já esperava pelo conteúdo que, de fato, estava lá. Essa coluna é uma defesa permanente do mercado imobiliário. Falar de sombra em Manhattan soa como fábula num paÃs que tem o Recife e Balneário Camboriú como exemplos mais próximos e, assim, de real valor para o debate. Mas não para o autor e as instituições que defende aqui.
Perfeita colocação.
Como arquiteta eu só tenho uma coisa a dizer sobre a maioria das cidades brasileiras (sobretudo as mais populosas): são um espetáculo de (des) urbanismo, (des) ordem e falta de planejamento e execução de projetos decentes de urbanismo. E, salvo excessões, como estão feias...
Vivas a especulação imobiliária, agora o adensamento é a salvação, com temperaturas cada vez mais alta essas ilhas de calor prejudicam os mais pobres que não podem ter ar condicionado que onera a conta da energia.
Vivas a especulação imobiliária, agora o adensamento é a salvação, vom temperaturas altas essas ilhas de calor prejudicam os pobres que não poder ter ar condicionado que onera a conta da energia.
A análise não está errada, mas o aumento em altura tem de ser compensado com maior afastamento entre os prédios. Não é o que temos visto por aqui, nem na legislação.
Que texto mais ridÃculo
Só podia ser dele mesmo, esse texto mentiroso!
O senhor, autor e escriba, só demonstrou ser um defensor com notório saber de São Paulo, a cidade opressiva com altos prédios rente a avenida como é o caso da Av. Rebouças no sentido bairro. Sombra?
É claro que não é, mas parece ser uma matéria paga. O pessoal de Camboriú vai gostar muito.
deveria existir uma lei que avaliasse a largura da rua com altura dos edifÃcios, como em Washington - DC. Até os anos 70 existia alguma coisa pois podemos ver em sao paulo os prédios construÃdos nesta época eram deixavam im recuo na frente, penso que foi este mesmo sindicato que este senhor preside que prostituiu a lei e permitiu construir a partir da calçada, deem um olhada o crime a céu aberto que são as novas construções na Pamplona
Um adensamento com prédios baixos, mas colados uns aos outros, produz mais sombra em média ao longo do dia que um urbanismo de altas torres em centro de terreno com recuo. Pode-se comparar a antiga zona sul do Rio com os condomÃnios da Barra por exemplo.
agora é tatde, só resta chorar
Papinho para boi dormir ... E ainda parece que foi redigido por IA ... Baixa qualidade ...
Na praia é óbvio que a sombra na Orla é de uma estultice impar, mas nas cidades o problema é a exigência por serviços, espaço, transito e tudo o mais que agrega um prédio de mais de 20 andares. Concentra muita população, aumenta o consumo de água, luz, necessidade de escoamento, esgoto e acaba com as ruas do entorno, jogando mais 250 carros na quadra em bairros que não tem estrutura para isso.
Aqui tá cheio de prédio alto que no final diminui a densidade urbana, pq os apartamentos tem 300 m2 e uma famÃlia por andar. Paris tem maior densidade urbana que São Paulo.
Quanta bobagem - obviamente ao escriba interessa costruir arranha céus. Coloque na vertical uma régua de 30 cm e outra de 15 cm, acenda uma luz ao lado e messa (não tem c cedilha aqui!) o comprimento das sombras
Luiz, você que não entendeu o que eu disse, que foi exatamente o que você disse também.
Pelo que entendi do texto, não seria essa a única forma de analisar. Seguindo seu exemplo, e considerando as duas réguas como dois edifÃcios, entendi que o mais baixo, para conter o mesmo número de apartamentos, ocupará uma área maior em sua base, portanto isso teria que ser também considerado no seu experimento.
Não entendeu o texto. A comparação é entre edifÃcios com o mesmo número de pessoas morando. O edifÃcio mais baixo é mais largo, o que aumenta a sombra na horizontal.
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