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  1. VALENTINA DENIZO

    Uma coisa é 1 edifício alto, outra são muitos edifícios altos, que dificultam a circulação dos ventos, a dispersão de poluentes, alteram o micro clima, favorecem a criação de ilhas de calor, entre outros prejuízos ao meio ambiente urbano, como prejudicam a insolação, criam zonas de sombra, prejudicam a preservação das áreas verdes, etc. Há ampla bibliografia sobre o tema. O autor do artigo estaria mal informado?

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  2. Jayme Serva

    Antes de ler, eu já esperava pelo conteúdo que, de fato, estava lá. Essa coluna é uma defesa permanente do mercado imobiliário. Falar de sombra em Manhattan soa como fábula num país que tem o Recife e Balneário Camboriú como exemplos mais próximos e, assim, de real valor para o debate. Mas não para o autor e as instituições que defende aqui.

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    1. Guilherme Guarnieri

      Perfeita colocação.

  3. roberta melissa oliveira sales

    Como arquiteta eu só tenho uma coisa a dizer sobre a maioria das cidades brasileiras (sobretudo as mais populosas): são um espetáculo de (des) urbanismo, (des) ordem e falta de planejamento e execução de projetos decentes de urbanismo. E, salvo excessões, como estão feias...

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  4. Rubens Ventura

    Vivas a especulação imobiliária, agora o adensamento é a salvação, com temperaturas cada vez mais alta essas ilhas de calor prejudicam os mais pobres que não podem ter ar condicionado que onera a conta da energia.

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  5. Rubens Ventura

    Vivas a especulação imobiliária, agora o adensamento é a salvação, vom temperaturas altas essas ilhas de calor prejudicam os pobres que não poder ter ar condicionado que onera a conta da energia.

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  6. Carlos Amorim

    A análise não está errada, mas o aumento em altura tem de ser compensado com maior afastamento entre os prédios. Não é o que temos visto por aqui, nem na legislação.

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  7. Celso Augusto Coccaro Filho

    Que texto mais ridículo

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  8. Valesca Menezes-Marques

    Só podia ser dele mesmo, esse texto mentiroso!

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  9. Márcia Shimae Tokashima Nishiye

    O senhor, autor e escriba, só demonstrou ser um defensor com notório saber de São Paulo, a cidade opressiva com altos prédios rente a avenida como é o caso da Av. Rebouças no sentido bairro. Sombra?

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  10. IRINEU LIBRENZA

    É claro que não é, mas parece ser uma matéria paga. O pessoal de Camboriú vai gostar muito.

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  11. PAULO CURY

    deveria existir uma lei que avaliasse a largura da rua com altura dos edifícios, como em Washington - DC. Até os anos 70 existia alguma coisa pois podemos ver em sao paulo os prédios construídos nesta época eram deixavam im recuo na frente, penso que foi este mesmo sindicato que este senhor preside que prostituiu a lei e permitiu construir a partir da calçada, deem um olhada o crime a céu aberto que são as novas construções na Pamplona

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  12. José Cardoso

    Um adensamento com prédios baixos, mas colados uns aos outros, produz mais sombra em média ao longo do dia que um urbanismo de altas torres em centro de terreno com recuo. Pode-se comparar a antiga zona sul do Rio com os condomínios da Barra por exemplo.

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  13. PAULO CURY

    agora é tatde, só resta chorar

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  14. henrique de sousa lima

    Papinho para boi dormir ... E ainda parece que foi redigido por IA ... Baixa qualidade ...

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  15. Amaury Kuklinski

    Na praia é óbvio que a sombra na Orla é de uma estultice impar, mas nas cidades o problema é a exigência por serviços, espaço, transito e tudo o mais que agrega um prédio de mais de 20 andares. Concentra muita população, aumenta o consumo de água, luz, necessidade de escoamento, esgoto e acaba com as ruas do entorno, jogando mais 250 carros na quadra em bairros que não tem estrutura para isso.

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    1. Carlos Amorim

      Aqui tá cheio de prédio alto que no final diminui a densidade urbana, pq os apartamentos tem 300 m2 e uma família por andar. Paris tem maior densidade urbana que São Paulo.

  16. Maurizio Ferrante

    Quanta bobagem - obviamente ao escriba interessa costruir arranha céus. Coloque na vertical uma régua de 30 cm e outra de 15 cm, acenda uma luz ao lado e messa (não tem c cedilha aqui!) o comprimento das sombras

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    1. Rogério Gonzalez

      Luiz, você que não entendeu o que eu disse, que foi exatamente o que você disse também.

    2. Rogério Gonzalez

      Pelo que entendi do texto, não seria essa a única forma de analisar. Seguindo seu exemplo, e considerando as duas réguas como dois edifícios, entendi que o mais baixo, para conter o mesmo número de apartamentos, ocupará uma área maior em sua base, portanto isso teria que ser também considerado no seu experimento.

    3. LUIZ MARCIO ALVES DE AVILA

      Não entendeu o texto. A comparação é entre edifícios com o mesmo número de pessoas morando. O edifício mais baixo é mais largo, o que aumenta a sombra na horizontal.