Rodrigo Zeidan > Precisamos de uma reforma do Judiciário e da polícia Voltar
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“Perseguir lentamente a execução de um desÃgnio e divulgá-lo é o mesmo que falar de uma coisa para não a fazer.” (Cardeal de Richelieu)
O judiciário no Brasil é improdutivo, caro e corrupto. Cometem o roubo legalizado à luz do dia.
Entendi nada. Mais um autor de artigo que aponta defeitos, diz que temos de melhorar e vai embora. Tá bom. Obrigado, viu? Desculpa qualquer coisa.
Parabéns Rodrigo! Foi no centro da questão!
*a consequência é essa constante violência social.
O sistema polÃtico, jurÃdico, militar e policial teriam que passar por uma reforma de base. Com essa voracidade constante por mais poder, ganhos e privilégios, reforçam o abismo entre salários ou classes sociais e a violência social.
Aà vc leitor pergunta, cm a cgu poderia dar conta de tanto órgão público, estatais, autarquias e outras ligadas ao setor público, sesi, senai, senar, federações esportivas, etc? hj tem uma cgu em cada estado, bastava ampliar para todas as cidades de cem mil habitantes, cm poderes pra todo e qualquer recurso público. Entra aà no site cgugovbr e ver os relatórios produzidos nas suas fiscalizações, olha q já fui fiscalizado por eles quando prefeito. Só cm esse gesto o brasil melhoraria muito
Tudo no serviço público deveria passar por revisão anual para avaliar os programas e inserir mudanças que visem uma melhor eficiência, daà a pergunta, qual instituição caberia essa fiscalização e monitoramento, já existe, a cgu controladoria geral da união, q se ver cheiro de infrações nas suas auditorias chamaria a pf, investigação, coleta de provas, denúncia na justiça federal, com a participação do mpf, punição e correção no programa de governo ajustando à legislação, nos tres poderes
Maravilhoso artigo, Rodrigo Zeidan!!! É isso, sem pôr nem tirar. Eu iria mais longe. No Brasil, existe a percepção difusa, mas muito razoável, de que o Estado perdeu as condições de impor uma reforma a si mesmo. Virou, na prática, um aglomerado de quadrilhas com ilhas de honestidade impotentes no meio da lambança geral. Essa percepção (muito razoável, repito) leva a uma conclusão terrÃvel: não há saÃda dentro da democracia. E aà tem gente que conclui (erradamente) que a saÃda é militar.
A segurança pública brota das demandas da sociedade. Ninguém gosta de ser assaltado e acaba pagando para quem o defende, sejam empresas legais de segurança como os bancos, sejam milicianos como o pequeno comércio em muitos lugares.
Fato, só que a solução é um equÃvoco que alimenta a insegurança. O sistema privado que fatura tem interesse na segurança pública?
Antes e acima dos pontos elencados nesse diagnóstico há a herança tóxica da cultura escravocrat. Carteiradas do tipo, Sabe com quem está falando. Dinastias nos cargos elegÃveis ou não. Critérios polÃticos acima dos jurÃdicos. Tudo isso dá um mal exemplo, frustra a mobilidade social e instaura o vÃrus fatal do vale tudo social. O resultado se reflete no trânsito, serviços, intolerância, violência, corrupção. Isso nunca será superado porque não se apaga uma herança cultural.
Mais uma coluna com o "temos que melhorar", "temos que fazer ua refora"... OK... concordamos... COMO? QUAL reforma? Reformar do quê para o quê? É viável? Tem um paÃs-benchmark pra gente seguir?
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