Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Alberto A Neto

    “Perseguir lentamente a execução de um desígnio e divulgá-lo é o mesmo que falar de uma coisa para não a fazer.” (Cardeal de Richelieu)

    Responda
  2. Valdir Teixeira da Silva

    O judiciário no Brasil é improdutivo, caro e corrupto. Cometem o roubo legalizado à luz do dia.

    Responda
  3. Jove Bernardes

    Entendi nada. Mais um autor de artigo que aponta defeitos, diz que temos de melhorar e vai embora. Tá bom. Obrigado, viu? Desculpa qualquer coisa.

    Responda
  4. claudio menezes

    Parabéns Rodrigo! Foi no centro da questão!

    Responda
    1. Anete Araujo Guedes

      *a consequência é essa constante violência social.

  5. Anete Araujo Guedes

    O sistema político, jurídico, militar e policial teriam que passar por uma reforma de base. Com essa voracidade constante por mais poder, ganhos e privilégios, reforçam o abismo entre salários ou classes sociais e a violência social.

    Responda
  6. Antonio Pimentel Pereira

    Aí vc leitor pergunta, cm a cgu poderia dar conta de tanto órgão público, estatais, autarquias e outras ligadas ao setor público, sesi, senai, senar, federações esportivas, etc? hj tem uma cgu em cada estado, bastava ampliar para todas as cidades de cem mil habitantes, cm poderes pra todo e qualquer recurso público. Entra aí no site cgugovbr e ver os relatórios produzidos nas suas fiscalizações, olha q já fui fiscalizado por eles quando prefeito. Só cm esse gesto o brasil melhoraria muito

    Responda
  7. Antonio Pimentel Pereira

    Tudo no serviço público deveria passar por revisão anual para avaliar os programas e inserir mudanças que visem uma melhor eficiência, daí a pergunta, qual instituição caberia essa fiscalização e monitoramento, já existe, a cgu controladoria geral da união, q se ver cheiro de infrações nas suas auditorias chamaria a pf, investigação, coleta de provas, denúncia na justiça federal, com a participação do mpf, punição e correção no programa de governo ajustando à legislação, nos tres poderes

    Responda
  8. João Vergílio

    Maravilhoso artigo, Rodrigo Zeidan!!! É isso, sem pôr nem tirar. Eu iria mais longe. No Brasil, existe a percepção difusa, mas muito razoável, de que o Estado perdeu as condições de impor uma reforma a si mesmo. Virou, na prática, um aglomerado de quadrilhas com ilhas de honestidade impotentes no meio da lambança geral. Essa percepção (muito razoável, repito) leva a uma conclusão terrível: não há saída dentro da democracia. E aí tem gente que conclui (erradamente) que a saída é militar.

    Responda
  9. José Cardoso

    A segurança pública brota das demandas da sociedade. Ninguém gosta de ser assaltado e acaba pagando para quem o defende, sejam empresas legais de segurança como os bancos, sejam milicianos como o pequeno comércio em muitos lugares.

    Responda
    1. Hercilio Silva

      Fato, só que a solução é um equívoco que alimenta a insegurança. O sistema privado que fatura tem interesse na segurança pública?

  10. Adauto Lima

    Antes e acima dos pontos elencados nesse diagnóstico há a herança tóxica da cultura escravocrat. Carteiradas do tipo, Sabe com quem está falando. Dinastias nos cargos elegíveis ou não. Critérios políticos acima dos jurídicos. Tudo isso dá um mal exemplo, frustra a mobilidade social e instaura o vírus fatal do vale tudo social. O resultado se reflete no trânsito, serviços, intolerância, violência, corrupção. Isso nunca será superado porque não se apaga uma herança cultural.

    Responda
  11. ROBERTO GENERALI BURGESS

    Mais uma coluna com o "temos que melhorar", "temos que fazer ua refora"... OK... concordamos... COMO? QUAL reforma? Reformar do quê para o quê? É viável? Tem um país-benchmark pra gente seguir?

    Responda