Hélio Schwartsman > Achei editorial da Folha tímido Voltar
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Artigo realista. Fica tudo como está.
"...O que importa é que as pessoas recebam sempre todas as informações relevantes e tomem a decisão que melhor lhes convier segundo seus próprios valores e prioridades." No começo, o sujeito decide, mas depois a droga decide por ele. Por isso é bom que seja com as drogas leves, porque o sujeito decide sobre si, sobre seu corpo, mas ao perder a autonomia com o vÃcio, pode acabar colapsando o sistema de saúde, privando os demais de tratamento por conta de algo perfeitamente evitável.
Concordo com o primoroso editorial da Folha. Nos graves problemas da espécie humana, onde não existem certezas absolutas ou soluções ideais, a prudência não representa timidez. É a afirmação de que radicalismos não resolvem. Enquanto as consequências recaem sobre o indivÃduo, ele deve ser livre para realizar as suas potencias. Quando recaem sobre terceiros, cabe a estes e ao Estado impor limites. Como, é outra questão: criminalizar a saúde publica só serve para criar corrupção e violência.
O sistema de saúde devia funcionar assim: aqueles que pegaram doenças sem tivessem agido para isso ou que sofrem problemas por mal funcionamento do organismo têm prioridade. Caso contrário, ficam no fim da fila, aguardando o atendimento aos primeiros, aqueles que atuaram, conscientemente, para ficarem doentes.
Não funciona dessa maneira.
Eita, sô: eu quero mais é que o STF, o editorial da phôia e a opinião púbica Sodam-fe de verdamarelo: toda vez que eu engravidar, aborto. Tô que nem o Tarcizão do Cadáver: não tô nem aÃ!
Falou o liberal lulopetista.
Você quer esse negócio se phoda?
Um ponto a considerar é que existe um sistema público de saúde. Assim, o argumento de que a pessoa é livre para fazer o que quiser de seu corpo esbarra na realidade de que depois ele vai onerar esse sistema. É como a obrigatoriedade do cinto de segurança nos automóveis. Não há saÃda fácil.
Primeiro, até onde sei ninguém vai preso por não usar o cinto de segurança, no máximo é multado e ganha pontos na carteira. Segundo, a proibição de dirigir sem cinto não gerou uma indústria milionária que gerou corrupção e violência desenfreada, afora algum incomodo para alguns, é uma regra que gerou muito mais benefÃcios que danos a sociedade, o mesmo não se pode dizer da proibição à s drogas.
Hélio, inha única dúvida é o ônus gerado ao estado. Drogas pesadas que causam grandes males à saúde como o opióides, crack e as metanfetaminas vão onerar a máquina da saúde. Aà a liberdade do uso briga (mais uma vez) com a igualdade do direito universal à saúde. Aà a escolha é: libera e não trata? Libera e banca a saúde? Acaba com o direito universal à saúde? Ou fazem concessões- mantendo controle sobre drogas mais poderosas e a garantia à saúde? Acho esta última uma boa alternativa.
Na prática o Estado já cuida e por conseguinte, tem custos com os dependentes de drogas pesadas, mesmo proibidas. Assim, a liberação não alteraria uma situação já existente, só ia cessar a inútil, e muito mais lesivas ao conjunto da sociedade, guerra às drogas. Não creio que a liberação aumente expressivamente o consumo.
O articulista, sob sua ótica de decisão exclusiva à própria vida, sem regramentos morais e sociais, deveria incentivar o suicÃdio. Afinal, segundo Hélio, a vida pertence apenas ao dono dela. E libera geral. Inclusive, o suicÃdio!
Mas o suicidio eh liberado. Ou vc pensa que eh crime?
Não se trata de incentivo ao suicÃdio, se trata da defesa do direito de se dispor da própria vida. A uma enorme diferença entre uma coisa e outra!
E seu ponto é?
Jose padilha, onde na constituiçao esta escrito q o aborto e a posse de drogas esta liberado?
Discussão inútil!
Platônico demais.
Utilitarismo na veia.
Vai na raiz pra entender porque nossa sociedade caminha culturalmente na direção da Idade Antiga. Pode esbarrar num modelo polÃtico-econômico tecno-feudalista, além do sentimento pelo povo de decepção e do desamparo com relação à s elites pensantes, uma boa parte dela ligada à teorias equivocadas como TINA e Fim da História, ou seja, defensoras do status quo que os precariza ou os exclui, jogando-os nos braços da única opção cultural e de resgate social acessÃvel na sua região.
Ademais, o combate às drogas, a tal guerra inventada pelos estado-unidenses, esses eternos amantes do belicismo, é um dos mais retumbantes fracassos da humanidade. Além de não conseguirem frear o consumo ainda provocaram o surgimento de um crime organizado com força internacional das mais expressivas fomentando a criminalidade por todo o planeta. Os custos econômicos e sociais dessa guerra perdida são incomensuráveis. Quer melhor razão para frear essa sanha maligna?
Discordo de quem acha que essa é uma pauta do Congresso Nacional. Não é! Os direitos individuais estão inscritos na constituição e são cláusula pétrea! Portanto, cabe ao STF examinar a constitucionalidade das leis que eiminalizam condutas individuais que não representem ameaça à liberdade dos demais. O problema é q o Supremo acovardou-se diante do extremismo bozonazievangélico ao ponto de um ministro confessar q o posicionamento da sociedade deve ser levado em conta. Não é mais a constituição?
As vezes os mais próximos não falam....não comentam... educação! Vocé é horrÃvel!
Século vinte um e ainda estamos discutindo o que as pessoas devem fazer ou não com seu corpo ,é muito estupido pensar que pessoas podem determinar o que é bom para voçê ,essa tentativa de retrocesso civilizatório patrocinada por igrejas e partidos é algo ignóbil !
Queridão, qual é o setor da sua vida que não é comandado pelo Estado? E p q a reivindicação só é feita para a liberação das drogas? Vamos levá-la a outras áreas? Topa?
Perfeito! É o Supremo mais uma vez acovardou-se. Cabe a ele impor a Constituição mas houve ministro que confessou que os anseios da sociedade devem ser ouvidos. Ora, não é mais a Constituição? Onde nela está escrito que cabe ao Supremo detectar os anseios da sociedade e não aplicar o que o legislador constitucional, o poder originário, determinou?
O que eu mais lamento, é que já demorou demais para legalizar. Hoje, o crime organizado aumentou o portfólio de atividades e incorporou o achaque, o novo cangaço entre outras fontes de renda. Drogas leves já deveriam ter sido legalizadas, e as pesadas, distribuÃdas em centros de atendimento. TerÃamos menos novos viciados, os viciados não atacariam a população ordeira e eles mesmos sofreriam menos.
Concordo plenamente porém tem detalhe se o estado não tem direito de proibir não é obrigado a cuidar cada um que arque com próprias escolhas sem do nem piedade. Não é da conta do estado tartar ou tentar viciados o melhor forma de cuidar da cacrolandia e con umas 10 ton de crack eles que façam as escolhas e arquem com elas.
É dever do estado cuidar dos dependentes, pois a ausência desse cuidado é nociva para o conjunto da sociedade. Com ou sem drogas liberadas, tem de cuidar dos alcoólatras e fumantes, por exemplo, e é bom que assim seja. A ausência dessa ação faria tudo muito pior para todos, não apenas os viciados
O estado tem o dever e a obrigação constitucional de zelar pela saúde e bem estar dos indivÃduos.
Eu uso cocaÃna todos os dias, a PF vai me prender quando ler essa matéria ?? Eu vou me matar assim que tiver uma doença sem cura, a PF vai me prender antes que eu burle a lei??
O problema é quando você tem uma doença terminal que o incapacita para exercer o seu direito de tirar a sua própria vida ou de interromper os cuidados que a mantém artificialmente.
O ato de proibir, é uma instituição cujo único objetivo é somar a miséria e ao miserável o medo de preso, uma vez que a única liberdade dessa gente é passar fome sem reclamar. Ninguém proibi o rico de fazer absolutamente nada, eles fazem o que querem. Hipocrisia é o meu sobrenome, além de repressor. Aborto irrestrito imediatamente e liberação de todas as drogas.
Tens toda a razão, só a pura hipocrisia não admite que os mais ricos usam a droga que bem entenderem e fazem aborto quando decidirem. O contrário só é reservado aos pobres.
Em paÃses mundo afora andaram descriminalizando o uso da maconha e regulamentaram o consumo. Desconheço efeitos contraproducentes nessas nações. O tempo todo pessoas são vÃtimas de alcoolizados, mas a maconha é nociva para terceiros?
Tem um marcos serra aqui nos comentários tentando convencer que a maconha é mais danosa e viciante que o álcool! Totalmente ign ora nte...
A questão é que não adianta proibir porque quem quer, usa. Seja marijuana, alcool, tabaco, rapé. E punir não resolve. Se assim fosse, bastaria proibir a venda e consumo de alcool e não terÃamos mais alcoolstras. Mas a experiência dos EUA com a lei seca mostrou que proibir só serve para dar poder aos traficantes
Acho que essa pesquisa foi feita em igrejas ou templos. Esses pensamentos são usados por polÃticos que no geral não agem republicamente. Existe sim é um falso moralismo!!!
Maconha já é legalizada em vários paÃses e em estados dos EUA. Virou um bom agronegócio, ganham dinheiro legal. Aqui, maconha é um bom negócio para aqueles q reprimem, i.é, ganha-se por fora. Liberais aqui não são liberais d maconha, pq tem algum interesse de deixar como está. Apontem qual pesquisa cientÃfica q maconha leva a outras drogas? Alcool mata mais no trânsito. Mas o cinismo da cultura brasileira é colossal.
Comentário muito lúcido, subscrevo!
A inguinorança astravanca o pogréssio!
Em tese, de acordo. Mas o colunista fala de pessoas informadas, dotadas de equilÃbrio emocional, emancipadas. O Estado ajudará com educação, condição para o exercÃcio pleno da liberdade. Viva o uso responsável, informado e livre da maconha. Isto é, da boaconha.
Opçao de nao contribuir pro inss, pro sindicato, pro conselho regional da profissao
Henry David Thoreau
Esses não são direitos individuais. Leia a constituição!
Lib individual. Vamos la seu helio, nao seja timido. Voto facultativo, porte de armaÂ…
Porte de arma é ameaça a todos os demais!
porte de arma não, porque atinge terceiros.
Nada contra a autonomia individual, desde q o estado nao arque com os custos e responsabilidades
Não tem desde! Leia a constituição!
Liberdade para indivÃduo implicaria a não obrigação do Estado de abrigar ou socorrer quando, esse mesmo indivÃduo, por conta de se exceder ou tiver um overdose, precisar de atendimento médico ou afins. Liberdade com responsabilidade.
É obrigação constitucional do estado zelar pela saúde, segurança e bem estar da população.
Eles são tÃmidos porque não consomem o santo pó, regularmente.
Análise sucinta, porém contundente. Faz a gente pensar. Concordo plenamente com o articulista.
Obrigado ao articulista : a ampliação das possibilidades quanto à aplicação da lei deve abranger todas as ideias precursoras do bem estar do indivÃduo e não mero diletantismo ideológico . Quanto mais ideias menos leis capengas
Como o Estado financia a saúde da população via SUS, a liberação de drogas comprovadamente nocivas (não é o caso da maconha) tem sim a ver com uma polÃtica pública.
Claro que são lesivas. Mas a questão é quem decide o uso. Se o Estado ou o indivÃduo.
Ãlcool, maconha e cigarro não são drogas lesivas? Realmente, acreditas nisso?
Pena que haja tantos defensores de práticas lesivas a si próprios. Talvez sejam daqueles que, alcoolizados, dirigem e matam inocentes. Em sua torpe linha de raciocÃnio, estão fazendo o que lhes cabe direito, mesmo que prejudiquem terceiros. EgoÃsmo, cinismo ou ignorância pura?
Motorista chapado que atropela, mata é isento então? EgoÃsmo, cinismo ou ignorância pura?
Beber é liberado. Dirigir ou operar máquinas sob efeito de álcool ou drogas é proibido. Este é um exemplo da diferença entre o direito privado e o público. Em sua torpe linha de raciocÃnio, está invadindo o que lhes cabe direito, mesmo que não prejudiquem terceiros. EgoÃsmo, cinismo ou ignorância pura?
Ãlcool e tabaco são mais viciantes e danosas. Porta de entrada para outras drogas é o álcool, não a maconha. O álcool é causador de tragédias, a maconha dá fome, sono e vontade de rir. Estude em fontes confiáveis, tiozão de zap.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Ninguém está defendendo o uso de drogas e nem o aborto, apenas o direito de cada um escolher se usa ou pratica o que for que diga respeito exclusivamente a si próprio. DifÃcil entender isso? Leia a constituição!
Até à s paredes sabem que a maconha é porta de entrada para drogas pesadas, isso sem contar os danos cerebrais permanentes que a mesma provoca. Vários paÃses que a liberaram estão voltando atrás por conta das consequências funestas decorrentes. Defender essa fantasia de liberdade só pude demonstrar ignorância ou má-fé. Tem gente que acha que fogo não queima.
Recomendo parar de conversar com as paredes. Não sei o que você consome, mas as paredes usualmente não respondem. Assim que o barato passar, cite o nome dos "vários paÃses que a liberaram estão voltando atrás". Só conheço um caso que a liberação está sendo rediscutida, que é a Tailândia. Pergunte novamente à s paredes.
Silvia, bom dia. as paredes cientÃficas e médicas que afirmaram-me isso são muito, bastante sólidas. As tuas, pelo visto, são de gesso acartonado e não resistem a qualquer impacto maior. Estude você em fontes que não sejam formatadas. Caro Roberto, sei perfeitamente em que século vivemos. Minha vida é feliz, boa e harmoniosa. Não necessito de nenhum aditivo para relaxar ou fazê-la brilhar. Quem sabe você não dá o mesmo conselho a filhos ou netos já que é tão bom e prazeroso assim. Gostarão?
Ãlcool e tabaco são drogas muito mais viciantes e danosas. Porta de entrada para outras drogas é o álcool, não a maconha. Suas paredes estão muito mal informadas. Estude em fontes confiáveis, tiozão de zap.
A entrada para drogas pesadas não é a maconha, Marco. É o traficante.
Essa história da porta de entrada é ridÃcula e superada há muito. Aliás, a primeira droga de uso é disparado o álcool, esse sim a porta de entrada de qualquer outra droga. Na Europa, onde muitos paÃses descriminalizaram o uso, apenas 8% usam maconha. O álcool é muito mais utilizado! 23 estados dos EUA descriminalizaram o uso e nenhum deles experimentou grande incremento no uso tampouco o sistema de saúde foi afetado por isso.
Caro Marcos, estamos no século 21. Você precisa, urgentemente, fumar um baseado.
Hernandez, quer dizer que a dependência das drogas não se dá por conta de alterações quÃmicas e sim devido ao traficante? Que não há busca por "viagens" cada vez mais intensas? Assim que a culpa do jogador compulsivo é dos cassinos e não de escolhas, apesar do lucro ser o objetivo do tráfico e das apostas? A facilidade só acesso abrevia e intensifica esse processo, haja vista a liberação das apostas e jogos virtuais. O traficante passa a ser sonegador fiscal oferecendo produtos mais baratos.
Hernandez, boa noite. Para não ser prolixo, até porque o espaço aqui é limitado, sugiro que busques no Google: paÃses onde a liberação das drogas não deu certo" e "prejuÃzos à saúde pelo consumo da maconha", todas as matérias com fatos incontestáveis. Talvez fiques surpreso com a quantidade de "mentiras" e "fantasias". Deve ser coisa de caluniadores doentios.
Marcos, se a proibição fosse realmente factÃvel, eu lhe seria favorável. O problema é que, comprovadamente, não é. Gerações de proibição só fizeram um horror inominável em muitas populações, corrupção generalizada nas instituições de paÃses inteiros, imensa população carcerária e violência policial. Simplesmente não deu certo e quem consome tem o que quer quando quer. E poucos consumidores são dependentes. Mas sou favorável a restrições no atendimento pelo poder público.
Que paÃses são estes? A maconha é "porta de entrada para outras drogas" por colocar o consumidor com o tráfico, não por seus efeitos cerebrais. Vamos debater o assunto com responsabilidade, sim? Mentiras e argumentos fantasiosos não esclarecem ninguém.
Num primeiro momento pensei que viria algo novo. Enganação pura. A mesma opinião de FSP. Ou seja, nada de novo nesse jornal.
Enfim alguém sensato. O Estado não tem o direito de reger o que faço com a minha vida. Fazia tempo que eu não lia alguém que tem a mesma posição minha. Bom saber que não estou sozinho nesse mundo. Pena que a maioria segue presa a dogmas metafÃsicos.
Realidade paralela e inconsequente.
A descriminalização do porte e uso de drogas chamadas leves(maconha), é polÃtica de redução de danos e não discussão filosófica de desocupados
O ponto fundamental é que essa discussão tem que sair do âmbito do Congresso. A decisão diz respeito a direitos individuais e envolve minorias. São muito poucos os que têm câncer terminal. Maconha, tem muita gente, mas ainda assim é minoria. O Supremo tem que encontrar um lugar no artigo 5º para os direitos que temos sobre o nosso corpo. Um bom jurista não teria dificuldade em expandir o direito à propriedade ou à intimidade até incluir o nosso corpo. Nada mais Ãntimo, nem mais meu.
Considerar que o usuário de drogas faz suas escolhas com base na avaliação racional de riscos é equivocado. Tanto drogas ilÃcitas como álcool e tabaco se assenhoram da vontade do usuário, que se torna escravo. Fumei durante 46 anos me enganando com a ideia de que pararia quando quisesse. Parei na mesa de cirurgia, colocando 5 pontes de safena/mamária. Por outra, essa soberania do indivÃduo tiraria a obrigatoriedade do uso de capacetes para motociclistas e de cintos de segurança para motoristas.
As pessoas não deixam de usar carros ou motos para chegar onde elas querem chegar. Acho que, ao invés de proibirem as pessoas de dirigirem suas vidas, devêssemos educar com algum tipo de "autoescola", regular com algum tipo de "leis de trânsito" e oferecer alternativas ou práticas mais seguras com algum tipo de "cinto de segurança", tudo que pudesse ser uma evolução desejável. Chega de apego ao atraso.
O tabaco tem um poder de causar dependência dos maiores entre as drogas pois é tanto fÃsico quanto psicológico. As diferentes drogas tem diferentes efeitos nesse sentido. As drogas alucinógenas, como o lsd e a maconha, aparentemente causam menor dependência. A generalização que você tenta fazer nao tem o poder que você lhes tenta imputar no sentido de retirar do usuário sua liberdade de escolha, inclusive porque ainda que houvesse essa imposição ela seria posterior à decisão de uso.
A vida já é suficientemente difÃcil sem ca ga regras como você.
Sinto muito por suas safenas mas...deixe os outros em paz.
Sensato, perfeito, responsável e realista. Parabéns. Pena que haja tantos defensores de práticas lesivas a si próprios. Talvez sejam daqueles que, alcoolizados, dirigem e matam inocentes. Em sua torpe linha de raciocÃnio, estão fazendo o que lhes cabe direito, mesmo que prejudiquem terceiros. EgoÃsmo, cinismo ou ignorância pura?
Morde e assopra? O artigo ficou parecido com o editorial, de tanto pano que o autor passou nos patrões.
Buongiorno. O que mais pesa aà é aonde a sociedade quer chegar ? Pelo que estampa a vivenciando nos últimos anos ( quantos ? )
Excelente, Hélio...
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