Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Maria Isabel Castro Lima

    Esse foro privilegiado já é uma excrescência, aumentar esse foro especial é mesmo para colocar uma pá de cal sobre a política brasileira.

    Responda
    1. José Dias

      A Câmara quase livrou Brazão da cadeia. Se fosse contar só os deputados cariocas realmente ele estaria livre. Imagina se ele fosse julgado na primeira instância. Qual o poder dessas pessoas dentro da cidade/estado?

  2. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Será que esse movimento pendular do STF tem por motivação o aprimoramento da ordem jurídica? Ou, ali na frente, feito o acerto de contas com os episódios do 8 de janeiro, vai se retornar à situação ora vigente, em vias de alteração? Quem viver, verá.

    Responda
  3. Leonardo Trindade

    Mendonça parou o julgamento para agradar ao chefe, mas a casa já caiu. Xandão vai julgar os crimes do Bolsonaro, pode começar a chorar.

    Responda
    1. ARY OLIVEIRA

      Se o problema fosse so' o bozó. Com esse entendimento o STF poderá ser 0 "guarda chuva" de outros políticos mesmo após eles largarem a rapadura, caro Leonardo!

  4. Lairton Santos

    Incentivo ao privilégio e a impunidade. Todo agente político, precisa atender ao princípio da conduta ilibada. Não deve ser somente, pré-requisito aos candidatos a integrar a suprema corte. O representante precisa honrar o voto do eleitor que o elegeu para representar seus interesses junto ao ESTADO. A propósito, a janela partidária é uma excrescência. Em alguns casos, o eleitor que procurar o seu representante na legenda originária, para renovar o voto, nao o encontrará. Saiu pela janela!!!

    Responda
    1. José Dias

      A princípio, o foro especial era necessário. Só quem viveu o período da ditadura sabe. Se hoje não faz mais sentido, a sociedade poderia fazer uma grande pressão sobre seus deputados para mudar a lei. Ela é de responsabilidade exclusiva do legislativo.

    2. carlos eduardo ferreira godoy gomes

      Perfeito, totalmente de acordo.

  5. Eduardo Galvao

    A lei no Brasil não é igual para todos. O foro especial existe para proteção dos detentores para cometer crimes impunemente (quantos criminosos existem presos hoje, não é por fata de crime). O supremo quer manter o controle do legislativo, por que eles sabem que ali ocorrem as maiores barbaridades e dair mantê-lo na cabestro curto a seu favor..

    Responda
    1. José Dias

      Comentário mais sem sentido! Se o parlamentar fosse julgado em primeira instância nunca seria condenado. O poder judiciário local é mais fácil de ser coopitado

  6. JOAO FERREIRA

    A desonestidade, a malandragem, a patifaria, a raposice dos políticos brasileiros, leva a Justiça a ter essa "elasticidade" absurda. Não dá para fazer leis para tudo e todos no país. É preciso um pouco, só um pouco de caráter, senhores....

    Responda
  7. Paulo Araujo

    Foro especial, na sua origem, significava que o indivíduo poderia expressar sua opinião, sem risco de sofrer prisão ou agressão. No Brasil, significa até licença para matar.

    Responda
    1. Alexandre Batista

      Você está confundindo as coisas, o que vc disse se refere à imunidade parlamentar, foro especial ou por prerrogativa de função é o que está tratando no texto e não tem nada de privilégio, isso na verdade é uma cilada para o politico bandido, por isso muitos querem tirar essa competência do STF

  8. Luiz Martins

    Se por um lado o foro especial protege o parlamentar de perseguição política de algum juiz local, levando as discussões para um foro mais amplo, encerrar o processo por uma renúncia ou não reeleição, deixaria uma brecha para poderosos levarem o processo para primeira instância e lá usarem sua força para enrolar o processo até à prescrição. Parabéns ao STF.

    Responda
    1. Luiz Martins

      Perseguição de uns e engavetamento de processo de outros. Tanto um caso como o outro são menos prováveis quando as decisões são tomadas ou sujeitas à revisão de uma corte com 11 juízes. A solução é o que o STF está fazendo. Impede a impunidade pela renúncia ou não eleição e ao mesmo tempo protege os parlamentares de perseguição.

    2. José Dias

      Antônio, você tem razão, mas em qualquer caso é um grande problema. Se o Brazão for julgado no Rio a chance de ser absolvido é muito grande. Os deputados cariocas o livraram da cadeia.

    3. Antonio Carlos Orselli

      Faltou uma definição aí, Luizão. O juiz de primeira vai perseguir o político ou vai procrastinar seu processo em sua vara?

  9. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Em 2018 era conveniente punir Lula em 1ª e 2ª instância para torná-lo inelegível, e agora é conveniente punir Bolsonaro em 1ª e única instância para torná-lo inelegível, como, aliás, já ocorreu. Mero casuísmo. E a segurança jurídica torna-se fantasia, mera matéria para belos discursos...

    Responda
  10. Luiz Carlos Ferreira

    Parabéns, senhores Ministros. É o fim da impunidade de nossas excelências. Nada voltará para a Primeira Instância. Nenhum processo prescreverá por manobras políticas. Veja o caso de Ricardo Salles: se não tivesse o processo voltado para instâncias interiores, a boiada não teria passado e ele já estaria vendo o sol nascer quadrado. Grande notícia!

    Responda
  11. JOAO MORENO

    Além de não respeitar Leis e a Constituição, o STF age e decide casuísticamente contra suas próprias decisões anteriores, como agora e quanto à prisão em segunda instância.

    Responda
  12. Lorenzo Frigerio

    Só pode ser encomenda do 01.

    Responda
  13. Marcelo Martins

    E assim caminha a insegurança jurídica, com decisões ao sabor dos ventos que sopram na cabeça dos ilustres Ministros.

    Responda