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Daniel Barbosa
Aqui no bozoquistão (vulgo estado de SP), o governo está implementando uma robotização que beira a idiotização dos alunos, com metas de acesso a plataformas pagas a peso de ouro com dinheiro público. Alunos que não sabem digitar letra maiúscula, só sabem clicar, clicar, clicar, não leem, não pensam, não dialogam. Tornou-se simplesmente impossível a tal interação professor-aluno em sala de aula. A interação é só com a tela. Admirável Mundo Novo!
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jose prado
Aí os pais não tem moral passaram a tarefa para o governador? Que tal estender a proibição para os pais tbem?impor horários? Para ver se eles ficam menos abestalhados que os filhos?!
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Maria Aparecida Costa
É como você falar para uma criança comer verduras,enquanto você só come,produtos processados.Educar dá trabalho e terceirizar essa educação só postergar os problemas. Levei meu neto no brinca com a lego e vi criança que veio atrás da mãe e ficou no celular,enquanto às outras crianças iam tentando interagir e montar diversos brinquedos. Adultos precisam saber deixar o aparelho de lado e viver além das telas,sendo assim poderemos dar o mínimo de telas à quem já terá muito no futuro.
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roberta melissa oliveira sales
Sou a favor da proibição mas também da regulamentação do uso para adultos. Afinal, tem muitos adultos maiores de 18 viciados em telas. Aliás acho que a Folha deveria repensar o digital e investir mais no impresso, o que eu, particularmente, sempre preferi.
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Gregorio Amarante
Claro que os celulares são um problema, mas usar a China como exemplo positivo é uma afronta a inteligencia. Chineses não precisam de celulares para viverem como zumbis, eles tem um sistema de governo que já faz todo o trabalho.
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Ricardo Candido de Araujo
No meu tempo de criança havia um controle efetivo, conhecido como "autoridade dos pais". Mas, como nos dias atuais ninguém quer contrariar os pobres e sofridos pimpolhos... Se meu pai ou minha mãe dissessem "Não", era não mesmo e ponto final.
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Luiz Paulo Barreto
De fato eu mesmo ainda estava no cenário de smartphones e redes sociais que afastam membros das famílias e amigos, mas para uma revolução silenciosa e eficaz basta inseri-los no meio infantil e juvenil, tal qual o flautista de Hamelin.
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