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  1. Daniel Barbosa

    Aqui no bozoquistão (vulgo estado de SP), o governo está implementando uma robotização que beira a idiotização dos alunos, com metas de acesso a plataformas pagas a peso de ouro com dinheiro público. Alunos que não sabem digitar letra maiúscula, só sabem clicar, clicar, clicar, não leem, não pensam, não dialogam. Tornou-se simplesmente impossível a tal interação professor-aluno em sala de aula. A interação é só com a tela. Admirável Mundo Novo!

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  2. jose prado

    Aí os pais não tem moral passaram a tarefa para o governador? Que tal estender a proibição para os pais tbem?impor horários? Para ver se eles ficam menos abestalhados que os filhos?!

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  3. Maria Aparecida Costa

    É como você falar para uma criança comer verduras,enquanto você só come,produtos processados.Educar dá trabalho e terceirizar essa educação só postergar os problemas. Levei meu neto no brinca com a lego e vi criança que veio atrás da mãe e ficou no celular,enquanto às outras crianças iam tentando interagir e montar diversos brinquedos. Adultos precisam saber deixar o aparelho de lado e viver além das telas,sendo assim poderemos dar o mínimo de telas à quem já terá muito no futuro.

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  4. roberta melissa oliveira sales

    Sou a favor da proibição mas também da regulamentação do uso para adultos. Afinal, tem muitos adultos maiores de 18 viciados em telas. Aliás acho que a Folha deveria repensar o digital e investir mais no impresso, o que eu, particularmente, sempre preferi.

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  5. Gregorio Amarante

    Claro que os celulares são um problema, mas usar a China como exemplo positivo é uma afronta a inteligencia. Chineses não precisam de celulares para viverem como zumbis, eles tem um sistema de governo que já faz todo o trabalho.

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    1. Daniel Barbosa

      opinião baseada em preconceito e desinformação - a china tem milhares de imigrantes brasileiros trabalhando lá, empreendendo, como os daqui gostam de falar. Informe-se!

    2. ILSON ALVES RAMOS

      Suas afirmações são baseadas em que?

  6. Ricardo Candido de Araujo

    No meu tempo de criança havia um controle efetivo, conhecido como "autoridade dos pais". Mas, como nos dias atuais ninguém quer contrariar os pobres e sofridos pimpolhos... Se meu pai ou minha mãe dissessem "Não", era não mesmo e ponto final.

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  7. Luiz Paulo Barreto

    De fato eu mesmo ainda estava no cenário de smartphones e redes sociais que afastam membros das famílias e amigos, mas para uma revolução silenciosa e eficaz basta inseri-los no meio infantil e juvenil, tal qual o flautista de Hamelin.

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