Opinião > Os nem-nem Voltar

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  1. Marcelo Magalhães

    A educação instrumental será oferecida aos pobres. Os ricos continuarão sendo preparados parava curso superior. O país riquíssimo em reflexões e teses pedagógicas não pode cair na mesmice de formar pessoas sem capacidade de pensar. Temos que valorizar os nossos professores, dedicar nossa excelência à regionalização e à valorização locais, para que não se padronize o discurso de um país tão diverso e múltiplo. A vida não é útil, o ser humano não se resume a produção.

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  2. Luis Nunez

    E depois ainda se preocupam com a queda da taxa de natalidade. Do que adianta, se vai virar nem-nem?

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  3. Rafael Theodoro Silva

    Vamos lá, pelo menos desta vez não teve especialista falando, diga-se não servem para nada, pelo menos a maioria. A postura da escola tem que mudar, é chata, imagina um aluno das 7 horas ao meio dia trancado entre quatro paredes em uma sala lotada com 40 alunos que seja 35, ouvindo coisas sem nexo par sua vida? Por outro lado a educação é projetada para não funcionar pois se funcionar diminui consideralvente a desigualdade, fato que a burguesia não quer, mas tem que iludir.

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  4. Hélio Valdemar Damião Freire

    Os professores da ponta, aquele que está na sala de aula com esses jovens, precisam ser ouvidos, cobrasse presença e não resultado, isso é um erro enorme, os alunos mau educados, vão para sala de aula e não fazem absolutamente nada, agora além do prêmio se 200,00 por não fazerem nada, a não ser estarem presentes, almoçam, ganham material e passam de ano sem saber nada. Por favor alguém nos ajude…

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  5. Felipe Araújo Braga

    Que seja então. Mas uma coisa é certa: o país continuará desigual. Os ricos e a classe média alta irão para a universidade. Não será qualquer pardo de periferia que se tornará o Neymar ou a Anitta. Mas, se for pra melhorar um pouco, melhor ser técnico em uma empresa do que entregador de iFood. Mas… as classses altas continuarão no comando, ao pobre, o ensino técnico!

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  6. jose prado

    Não encontram emprego por não ter estudado mas não querem estudar! Vagabundos! Corta a internet deles!

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    1. josé SOARES

      Opinião simplista, vazia e desconectada da realidade.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Oferte escola pública com qualidade e eficiência.

  7. José Moreira

    Depende da vontade e interesse em estudar.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Subsidiariamente, sim. Mas o principal são políticas públicas sob pragmatismo elementar. Qualificar os ensinos primário e secundário. Este, com forte viés profissionalizante.

  8. antonio brito

    O fato de que a maioria nem nem pode gestar neném precisa de investigação das causas

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  9. Marcelo Magalhães

    Ótimo para os neoliberais terem disponibilidade de mão de obra especializada e barata. Melhor ainda pois os jovens não terão formação que lhes permita ter uma postura reflexiva e crítica. Não importa que seja uma postura fascista, elitista e excludente pois vai atingir apenas os pobres. Empregos bem remunerados aumentam a inflação.

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    1. Marcelo Magalhães

      Obrigado pelo seu comentário Antônio. Concordo que a especialização exige aprendizado, mas também a fragmentação e sua consequente alienação. E a produtividade é o chicote contemporâneo. Assim, o empregado se transforma em uma máquina cujo o objetivo é produzir cada vez mais e nas horas vagas procura aprender para se especializar e vencer a competição diuturna com seus pares. Atingindo as metas, ganha o título de funcionário do mês e um boné com o logo da companhia. Agora tem nexo?

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Então é melhor deixar sem instrução, ou arranjar uma boquinha em serviço público para todos eles. Cada coisa !

    3. antonio brito

      Quanta falta de nexo. Como se éspecializar sem aprendizado? O que define salário é produtividade. Empregos bem remunerado só com produtividade

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