Ilustrada > Medo de gênero afeta de conservadores a feministas, afirma Judith Butler Voltar
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Acrescentaria a questão do pânico moral: "[algo]" representa um perigo para interesses societários, por Stanley Cohen. Barricadas morais, preenchidas pelo neoliberalismo, hipócrita,negocista, contabilizador, impedem avanços civilizatórios que têm por objetivo controle social e não menos importante desumanizar pessoas. O medo da palavra gênero é da desordem nas estruturas de dominação em amplo espectro. Eis a estrutura do biopoder e seus dispositivos de extermÃnio da diferença.
Poderia chamar esse sentimento de "generalidade frágil" (quando a pessoa se sente ameaçada) e "tóxica" (quando essa sensação a leva a ameaçar outras pessoas)? Se entendi bem, a confusão e medo está no tabu biológico (incluindo a atração) não ser o mesmo que gênero (performance). Deveria suscitar curiosidade e não medo e agressão. Mas esse é um mercado fértil hoje em dia, por lÃderes sagazes, e voluntário, por pessoas que são até afetadas negativamente pela perspectiva biológica, como as "RadFem"
(continuação) E se cada um quiser inovar em sua identidade de gênero? Esta mesma fsp assim se manifestou: "EDIT: citamos a Pabllo Vittar como uma artista transgênera, mas Pabllo se identifica como um homem cisgênero drag queen. Nos desculpamos pela confusão e agradecemos os comentários!" Inteligência e lógica são ferramentas necessárias para compreender o mundo e a realidade objetiva. (continua)
Deve haver um mÃnimo de ordem e regularidade nos fenômenos do homem ou da natureza para que possamos apreendê-los de forma racional. O contrário é o caos. Para que se possa haver comunicação entre humanos faz-se necessária a existência de conceitos compartilhados. A partir das obras do filósofo austrÃaco Wittgenstein inaugurou-se uma nova escola filosófica, na assim chamada “Virada linguÃstica”, mediante a qual toda leitura da realidade teria que passar pelos conceitos compartilhados da lÃngua.
(continuação) Só então haveria entendimento. A vida é feita de conceitos compartilhados. Para isso, existem dicionários, enciclopédias, universidades, códigos de leis e normas jurÃdicas, os quais repassam conhecimentos-padrão a fim de que reine um consenso sobre as questões relevantes das instituições sociais e haja pacificação social. O contrário, reinaria o caos, a confusão, ninguém se entenderia. Parece ser isso o que os progressistas querem: disseminar a confusão.
Medo é sentir algo quando você necessita de atendimento clÃnico e percebemos a existência de estigmas. Gênero também pode ser lido como a relação social entre as diversidades, incluindo gênero, número e grau.
teria sido mais atencioso se referir a Butler pelo pronome "elu" (they), ou pelo menos decidir se por ele ou ela - percebam que à s vezes Butler é referide no feminino (subtÃtulo) e outras tantas (ao longo do texto) no masculino. Butler já disse alguns vezes que não se importa com a confusão sobre gênero e que isso faz parte da construção, mas em termos de tradução e revisão, a reportagem deixou a desejar.
Isso. Construção ou desconstrução?
Quanto à tradução: há também a vontade de traduzir errado. Um clássico exemplo é a ultra direita, quando deveria ser extrema direita. O pior é quando "traduzem" simplesmente por direita. A tradução da Folha tem muito medo de gênero.
O machismo - homens e mulheres - tem medo de gênero. Homens e mulheres e seus desejos subterrâneos sexuais têm muito medo, horror, pavor e terror. A hipocrisia, também!
Parabéns pela reportagem!
alô, tradução, o certo é "minha parceira", ela está se referindo à cientista polÃtica Wendy Brown.
Ótima entrevista, mas contratem tradutores, por favor. Essas inteligências artificiais não têm a menor sensibilidade para o português.
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