O Congresso Brasileiro, o senhor Lira e Pacheco, que analisam os currículos dos diretores do Banco Central tem que definir um modelo que realmente avalie a capacidade de tais gestores, pois um prejuízo de 250 bilhões de reais é volume de recursos significativos, e uma vez entronizados em cargas públicos deveria responder com os bens pessoais os prejuízos ao Estado, é o que diz a legislação, e não sei o que faz a PGR e o TCU que não abrem processos para investigar tais prejuízos.

Inflação de 3,5%, precisamos voltar a ter os maiores juros reais do mundo! Que horror! 3,5! Juros na cabeça do povo, já!

O Tesouro terá de cobrir R$ 111,2 bilhões com títulos públicos o prejuízo do BC em 2023. Só R$ 3 bilhões serão cobertos por meio de redução de patrimônio do BC. A gestão "autônoma e independente" do BC, desde que Campos Neto assumiu a autarquia subalterna aos sócios da "Farinhas Lima", registra PREJUÍZO MÉDIO da ordem de R$ 150 BILHÕES se considerados os últimos três balanços. O resultado deverá piorar em 2024, porque o prejuízo de Campos Neto já está estimado, até agora, em R$ 250 bilhões.

Sempre achei estranho o governo federal exigir de estados e municípios o cumprimento da lei de responsabilidade fiscal de dois mil, q fixa limites pra gastos cm pessoal, endividamento e acompanhamento por quadrimestre das contas públicas. Os estados do sudeste, exceto espírito santo q faz boa gestão, vivem a pedir readequação das dívidas cm a união, desde itamar franco, minas vem pedindo flexibilização, rio e são paulo tbm, juntos tem cinquenta por cento do icms do país, enfim pra quê lei?

Esse pessoal entende mesmo de economia, ou só sabe enxergar a mesma coisa nos mesmos lugares, sempre?