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  1. andre P

    O artigo é excelente.

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  2. Joel Domingos

    A 1ª onda de psicodélicos e alucinógenos veio com a WWII, quando o Exército americano fez pesquisas para que seus soldados pudessem suportar as agruras da guerra. A emenda saiu pior que o soneto. As FFAA ianques baniram-nos. Timothy Leary os ressuscitou. Albert Hoffmann, da Sandoz, descobriu acidentalmente o LSD. Mundo Novo. Aldous Huxley o chamou de "Portas da Percepção" (livro). Veio o movimento Hippie; Carlos Castaneda com o livro "A Erva do Diabo". E os Zé Droguinhas começaram a gostar.

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  3. Joel Domingos

    As famigeradas Ondas Psicodélicas (esta é a terceira, não?) são apenas uma espécie de escapismo para quem não consegue conviver com sua própria personalidade e seu ego. Alheio a si mesmo e a tudo que o cerca. Este é o verdadeiro alienado. Por sinal, alheio tem o mesmo étimo latino: "alienus". Fuga da realidade e da lucidez para viver aluado, que nem zumbi.

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  4. Newton Broetto

    Enteógenos não devem ser tratados de forma leviana, tão pouco produzem cura efetiva se quem usa realmente a está buscando. A diluição do Ego pode ter um forte efeito rebote, no qual o indivíduo passa a se identificar com a "revelação" e cria um vínculo extremamente forte com a experiência passada. Isso se chama neurose, mesmo para epifanias a neurose existe. Portanto muito cuidado com uso de algo tão poderoso.

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  5. Roberto Gomes

    E, no entanto, hoje os psicodélicos estão na ordem do dia, para tratar depressão, ansiedade, patogenias relacionadas às doenças mentais e outras, como esclerose múltipla, câncer (para o qual o uso de canabinóides pode ajudar a melhorar o apetite, diminuir náuseas, melhorar o humor, diminuir a insônia), e outras doenças. O que atrapalha a aprovação do uso médico dos psicodélicos são o preconceito e o conservadorismo irracionais e negacionistas da ciência.

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