Bruno Boghossian > Melindre com militares é patologia 60 anos depois do golpe Voltar
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alguém aÃ, me diga uma coisa, só uma coisa de útil e realmente patriótico que esse exército fez para o Brasil republicano.
Grande parte da mÃdia, continua insistindo em falar sobre este acontecimento, no qual foram explÃcitamente favoráveis e apoiaram na época e agora , muitos ficam provocando o governo atual para fazer alguma declaração não favorável . Querem jogar uma casca de banana para ver como é que fica .
Mais esta acabando tem ate general preso ,agora falta o capitão que vai ser em breve e posso garantir ao gado que não vão arrancar nenhuma unha ou choque eletrico que eles queriam que voltasse
Os negócios sempre estão por tras dos golpes contra.a democracia, seja pelo interesse dos empresários em ganhar mais dinheiro, e/ou dos militares em ganhar mais privilégios.
Prisão para o vagabundu Bolsonaro!
Pressionado pelos militares, após a criação da Petrobras e direitos trabalhistas, Getúlio suicidou. Juscelino quase foi impedido de tomar posse. Jango foi deposto ao fortalecer os trabalhadores e anunciar uma reforma de base. Tentaram afastar Lula no seu 2o mandato, via Lava Jato. Dilma foi deposta logo após a descoberta do pré sal e por não aderir à s propostas de Cunha. Lula foi preso por mera sensações. Não se deve esquecer a imprescindÃvel intervenção dos EUA e apoio do empresariado.
Não acho que seja melindre. Alguns querem reescrever a história se colocando como mocinhos. E empurrar as forças armadas, como se fossem uma casta separada, para o papel de vilões. Os militares estiveram desde sempre inseridos na sociedade. É como disse Marx da religião, onde a crÃtica relevante era ao mundo que a produzia.
Especialmente o último, caro Bruno: crau em gorpista. Porque não foi exatamente um "flerte" com o golpe, foi um projeto de retomada, de quatro anos. A infiltração de milico na máquina pública - quase dez mil, não foi? - autoriza a falar em namoro, com noivado.
Só se cura uma velha patologia de um golpe criando outro golpe, é o que fizeram nas eleições passadas, há no ar uma nova patologia.
Uma evidente patologia, ganância, indigência intelectual/moral e despreparo eram evidentes no inelegÃvel.
Golpe agora? Não. Se está punindo os golpistas. Golpista só não vai preso, se o golpe dá certo. Deu errado, paciência. Quanto às eleições, o ex-presidente que morou na Flórida, desqualificou inclusive a que ele venceu, com uma facada, da qual me dou o direito de desconfiar.
É. Mental. Mas não é nova não, barná.
Vc quer espicaçar lula, só isso. Patologia foi o golpe liberal que vcs ajudaram e que deu ruim, pois brotou o cramulhao. O gado vai na conversa da folha, por isso vc falam o que falam. O objetivo da imprensa continua sendo dar golpe. Inescrupulosamente.
Os temor diante da milicada, quando não o adesismo subserviente dos civis, pavimentou o caminho para que as FFAA se julguem a reserva moral do paÃs. Ignorar os crimes cometidos por membros seus em tempos recentes ou há sessenta anos, como faz Lula, denota inclinação servil que mantém a república na menoridade polÃtica.
Nada a ver com lula. Essas f.a. (que vcs da direita grafam ffaa ) foram criadas e engordadas assim desde o fim do império.
Será que o ' receio de atrito' não tem a ver com o contexto atual pós tentativa de golpe, com a dificil tarefa de Estado que está sendo feita pelo Presidente Lula de afastar os militares golpistas do poder e conter todos os militares dentro dos quarteis? Enquanto isso, o Poder Judiciário cumpre seu papel de julgamento e punição de militares e civis envolvidos?
“Quando cheguei do exÃlio fui visitar o Lula, que me recebeu como se fosse um imperador, existe uma incompatibilidade entre nós, ali vi que Lula é um homem do sistema”. A profecia realizou-se. PT e Lula cediços ao toma-la-da-cá no poder. Ali abraçaram velhas oligarquias pátrias, Sarney, Jucá, Renan, Michel Temer, Eduardo Cunha e amigos do Amigo. O discurso ético foi castelo de areia. Em vários aspectos resultaram, o PT e Lula, serem mais do mesmo. A primeva intuição de Brizola está consumada.
Lula não governa sozinho ou somente com aliados. No rastro de Bolsonaro foram eleitos muitos governadores, deputados, senadores e prefeitos de extrema direita. O capitão entregou o governo e o orçamento secreto ao Lira, além de efetuar um rombo no orçamento público na vã tentativa de se reeleger. São verbas retiradas dos projetos sociais, educação, saúde, saneamento básico, habitação, pesquisas cientÃficas, industrialização, preservação da Amazônia etc.
Quando ouvir ou ler um milico falar em "revolução", pode ter certeza que é um golpista sanguinário.
Como Olavo de Carvalho ensinou que revolução é palavrão, agora eles falam em intervenção militar, como se tivessem este direito. Tem o mesmo direito de um assaltante de rua: o direito da força.
Faz-me rir!
Os milicos sempre acharam divertido assassinar e torturar.
Então, é uma boa piada! Ou você é uma pessoa idiotizada!
Os leitores Gilberto Rosa e Jorge Maia Filho demonstram como um mesmo texto pode ter interpretações tão opostas. Fascinante. No mais, concordo com a última frase do texto. É preciso punir os militares que desrespeitam a lei e mudar o currÃculo das escolas militares, para que elas ensinem o valor da democracia e que 64 foi um golpe.
As Forças Armadas existem para proteger a nação, não para subjugá-la. Esperamos que as FA nunca mais subvertam este princÃpio.
Coisa que me dá nos nervos é ver outro calunista na Folha, golpista de 64 e golpista de 16, que levou Lula a prisão para colocar seus Temer e Bolsoguedes, com privatizações por bananas e joias, reformas e juros. Quem acha ser o calunista, para cobrar Lula, que está em seu terceiro mandato, depois de ficar quase dois anos preso? Calunista que escreve este tipos de artigo baratos para o bilionário patrão da velha elite do atraso, que tem DNA de golpista.
Notadamente um jornalista de esquerda q só explora o lado persverso daqueles q tentaram impor um sistema nefasto no Brasil, aborda o tema de form pontual desconsiderando todo um contexto histórico q remontava à época.
Milico era simplesmente assassino e tortura
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