Giovana Madalosso > A endoscopista e a escritora Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Que textooo. Transformar o c. em uma prosa poética é pra poucas. O c. é o que nos une. Todxs temos um c. Vou até marcar a minha colonoscopia. Agora com um outro olhar. Obrigado por suas palavras.
Hahahahah, André, todos temos zóio, nariz... A gente não *precisa* se unir pelo Ú, podemos escolher uma variedade de coisas, não? Hahaha!
Pô, Giovana, mas a irmã escarafunchar o fiofó não é "irmandade" em excesso, não? Cara, que entrega... Se bem que minha esposa conhece minha boca como ninguém: já remendou dentes e fez serviços sofisticadÃssimos de encanador e pedreiro, perfurando meus ossos, atarrachando parafusos e eticéteras. Mas fiofó é fiofó. Enfim, Graças a Zeus que nóis ainda somos - e cada dia mais - cada um, donos do seu cada qual, né não? Quanto mais do fiofó. Ah, torço pra que tudo esteja bem lá no derrière.
Mas esqueci de parabenizar a Madalosso pelo belÃssimo texto. Mais um, aliás.
Boa, Alexandre. Não desista, Benassi pra colunista!
Meu caro Benassi, você é muito engraçado! Quanta criatividade! Embora a data não seja propÃcia para falar de assuntos sérios, você tinha que ser colunista fixo da Folha, com espaço de sobra para escrever e sem censura. Concordo com você: abaixo os fiscais do fiofó alheio! Um grande abraço, companheiro!
E o mais importante. Vc tem cinquenta anos e ja fez sua endoscopia e colonoscopia?
Que bela descrição de um ato voluntário, que visa mapear as condições do cólon por especialista da área médica/irmã. De todos os preparos de exame existentes, creio que esse seja o mais exigente, tanto que, ao concluÃ-lo, experimentei uma sensação de ter atingido o cume de um monte, afinal, temos de obter a limpeza total, não deixar rastro de resÃduo. Biópsia com ausência de criptite, pólipos, parasitas e malignidade; presença de infiltrado inflamatório com eosinófilos de permeio.
Noooofa, que inveja que mindeu, Paloma! Eu tô é muito simplório nessa vida, pô: feliz porque não tenho hemorróida! Vou até dar um pulo no médico, torcendo pra ele não encontrar um criptograma no meu balaio!
Lindo texto! Sempre dominando a maestria de traduzir sentimentos em belas palavras.
A crônica serve para desmistificar um exame que todos que ultrapassam uma certa idade ou tenham sintomas de algo errado no intestino deveriam fazer. Quando um irmão há dez anos atrás fez sua colonoscopia eu ri da cara dele. Hoje luto para vencer um câncer de cólon há sete anos. É muita luta que poderia ter sido evitada.
Desde que não seja em mim. Que pegue vocês primeiro.
Fazer a gente rir de um procedimento pra lá de chato e invasivo é muita competência! Parabéns, colunista! É uma satisfação segui-la.
Gostei muito dessa crônica. A autora revelou uma situação Ãntima e delicada, tocando em aspectos tanto profissionais quanto pessoais. Deve ser uma experiência inusitada ter a irmã mais nova como a profissional responsável pelo exame de endoscopia. É um momento onde a confiança e o conforto se misturam com a vulnerabilidade de se estar em uma posição de paciente, especialmente em um procedimento invasivo e, para muitos, desconfortável. A relação familiar traz um nÃvel de tranquilidade único.
Ôôô, Alexandre, essa foi fina. E verdadeirÃssima.
E a endoscopia virou poesia! Quanta arte! Parabéns, Giovana! Boa Páscoa.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Giovana Madalosso > A endoscopista e a escritora Voltar
Comente este texto