Opinião > Alta da dívida pública cria teto para o PIB Voltar
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Por que o mercado financeiro quer tanto o déficit zero ou saldo positivo das contas públicas? "Simples", é para deixar muito distante a possibilidade de calote do tesouro direto. Inclusive o pagamento de juros não entra na conta, para o mercado o governo tem que garantir primeiro o pagamento dos juros da dÃvida pública. O resto das responsabilidades que se virem...
Nem um pio, seja dos editorias, seja dos colunistas, quanto ao registro do fato, pelo segundo ano seguido, de que o Banco Central do Brasil - 'autônomo e independente' -, fecha os balanços no vermelho. Depois de registrar prejuÃzo de R$ 298,5 bilhões em 2022, o BC teve prejuÃzo de R$ 114,2 bilhões em 2023. Os indicadores mais austeros apontam para um prejuÃzo ainda maior em 2024, entre R$ 320 e R$ 370 bilhões. Curiosamente, nem em nota de rodapé, há menção aos "rombos" da gestão de Campos Neto.
DifÃcil cortar quando o governo paga o triplo, por um serviço sem qualidade e financiado a juros colossais devido à própria falta de credibilidade. É o cÃrculo vicioso da ineficiência e falta de estratégia que deixa o Brasil vagando no subdesenvolvimento.
O fato apontado no editorial é óbvio e não pode ser contestado. Aos que não gostam, sobrou reclamar que nenhuma solução foi apontada.
Governo politiqueiro, e que caçoou do PIBinho dê Bolsonaro. Um governo que gasta muito e o pior é que gasta mal. A solução não é cortar gastos, é cortar os gastos sem futuro, os luxos do governo, as. Mega festas , ás viagens polÃticas desnecessárias, cortar ao menos 14 Ministérios.
A Folha poderia dar sugestões sobre o que cortar; mas era mais fácil quando delegava isso ao Posto Ipiranga, que não tinha compromissos que não com os seus chefes e offshores, e obviamente contando com a psicopatia peculiar de um ultraliberal. O engraçado é que todo mundo aponta pra ferida, mas ninguém tem coragem de sugerir um remédio; comportamento tÃpico dos covardes.
Esses analistas não tem coragem de apontar onde está indo dinheiro aos montes para o ralo. É a polÃtica que consome rios de dinheiro que está levando o paÃs ao caminho da falência. Um gasto excessivo sem investir nada para gerar riquezas. Tem cidades do interior que gasta até duas vezes e meia tudo o que arrecada para manter a câmara de vereadores. Se a prefeitura não arrecada para cuidar da manutenção da cidade não há razão para essa cidade continuar existindo.
CrÃtico contumaz dos gastos exorbitantes do Poder Judiciário, os doutos magistrados e procuradores podem dar uma fatai importante no corte de gastos, cortando mordomias absurdas garantidas em lei, graças ao corporativismo dessa elite do funcionalismo público (municipal, estadual e federal)!
Quando nossa 'elite' econômica tosca e medÃocre vai ter o mÃnimo de bom senso para refletir um pouco e parar de dar tiro no pé?!
A aritmética do Editorial é bem razoável, o difÃcil é convencer o PT, o presidente e muitos leitores da Folha que os números estão corretos e que é para lá que estamos indo.
É assim que pensam os cornelsons: na aritmética deles. As possibilidades são impraticáveis. Estamos fadados ao insucesso. Temos que desistir. Vá te las k.
A 'aritimética' da economia clássica há mais vinte anos tem sido considerada como limitada e ibsuficiente, até mesmo pela escola de Chicago. Mas aqui no paÃs evita-se o desconforto produzido pela leitura de Kahneman, o psicólogo prêmio nobel de economia falecido recentemente. É mais cômodo ficar no manual de banco escolar da economia clássica, ou papaguear bobagens supostamente rigorosas.
Interessante o jornal fazer tantas afirmações com base em previsões de analistas de mercado, estes que tem errado contra o Brasil. Errar com persistência para o pessimismo com larga escala não infere em manter juros alto? Quanto se ganha em manter o eco do mercado? O mercado puramente financeiro, o qual vive de prêmio de risco de papéis, não teriam interesse em juros alto -independente de estar com ou sem razão? Gostaria de ver nossa imprensa com mais opiniões da academia e do setor produtivo.
Fico feliz com as projeções da Folha. Como ela errou todas as projeções feitas anteriormente, tenho certeza que o mesmo ocorrerá novamente. No tÃtulo da matéria poderia se trocar o termo "projeções por torcida da Folha" o que seria mais honesto.
A projeção de crescimento do mercado para 2023 era menor que 1%, foi 2,9%, em 2024 era de 0,5%, já está em 2%, acho que chega aos 3% novamente. Analistas de mercado têm uma baixÃssima capacidade de análise econômica. São limitados.
Esses "anal-listas" são atravessadores nas suas projeções. Interesses escusos.
No passado recente, a Folha só apoiou o pior. Para a Folha, quanto pior, melhor
A força que parte da sociedade faz para tentar segurar o desenvolvimento do paÃs é grande e a Folha contribui bastante para isso. A tese dos Economistas de mercado, em que o baixo desemprego é o cerne das incertezas futuras é um deboche. Cálculos sobre dÃvida crescente também é ridicula, pois parte da outra premissa ridicula, o baixo crescimento.
Quando se quer criticar sem fundamento, lançam dÃvida bruta / pib. Quando o correto é usar a dÃvida lÃquida/ pib, que inclui as reservas internacionais em caixa e está em apenas 60%. Ou seja o Brasil tem reservas em moeda forte pra pagar qualquer dÃvida e está em patamar absolutamente controlado, ao contrário do que dizem os rentistas beneficiários de juros nas alturas.
Nos 60 anos do Golpe a FSP demonstra todo o seu saudosismo com esses editoriais. Não aprenderam nada nem esqueceram nada.
Previsões rasas e erradas , sempre do contra é o que sobrou
Quem já viu algum especialista ensinar onde e qual despesa deve ser cortada, em que valor é necessário e suficiente?
Quando a Folha vai pedir desculpas por atacar ferozmente a PEC da Transição? Ficou martelando de forma grotesca, chamando todo dia de PEC da Gastança. Qdo deu certo., se calou. Vai acontecer novamente. Viés polÃtico-ideológico travestido de análise técnica. Vexe-se, Folha!
Defina "deu certo"?
Quanta novidade. Só quem não entende de economia ou é um admirador da seita poderia cogitar algo diferente
No fundo, no fundo, o editorial trata da ojeriza liberal à justiça social. O jornal não tem tamanho para admitir e vem com toda baboseira teórica que em tese justificaria sua análise. A faria lima deixando de existir amanhã só vai impactar os cambistas, cuja atividade produz renda sem gerar desenvolvimento, emprego, e muiiito menos redistribuição renda. O que precisa dar certo é o Brasil real e não esse que insiste em escravizar pela pobreza.
Mae Dinah deve estar dando cambalhotas em seu tumulo pelas previsoes dos jornalistas da FSP
Os especialistas atacam novamente.
printem pra depois a gente esfrecar na cara desse jornaleco que não acerta uma
Como diria o Tio Rei, vocês e a sua bola de cristal sem pilha. Quem acreditar vai perder dinheiro.
Esqueceram de colocar o nome do Paulo Guedes como autor do texto?
Paulo Guedes? Aquele que furou o teto dos gastos em 795 bilhões durante 4 anos?
Meus parabéns Folha pelo editorial!
Vc tb deve ter cumprimentado a Folha pelos editoriais rastaqueras sobre a PEC da Transição, q o jornal chamava de PEC da gastança. Um vexame total pq nada q a Folha previu aconteceu. Ao invés de pedir desculpas, o jornal ousa outras previsões sem base. Vai errar novamemte.
Se não for ironia, posso dizer que o Pina ficou pinel.
É o esquema de pirâmide da maioria dos paÃses, só que mais intenso por aqui. O valor da moeda é garantido com altos juros, que não são pagos com impostos, mas pela emissão de novos tÃtulos. Enterramos a cabeça na areia até a próxima crise financeira global.
A principal despesa a ser diminuÃda é o juro. Perdemos R$1 trilhão de poupança fiscal por ano através de seu uso desonesto. Falar em redução de despesa pública sem considerar o impacto que o juro tem nesta equação é desonestidade intelectual. Provavelmente advogado falando de macroeconomia.
Eu tenho notado a grande insistência de "especialistas" e da mÃdia em apontar o dedo contra a dÃvida pública e se arrebatar em dados e números, mas nunca, nunca, nunca de nenhum deles, da mÃdia, da Folha, dos "especialistas", dizerem como, quando e de onde cortar na dÃvida pública - não passa de um jogo inócuo de pseudos informação e conhecimento.
Talvez a solução seja diminuir gastos com saúde e educação e, ao mesmo tempo, ampliar as isenções fiscais aos nossos cautelosos empresários. Quem sabe uma privatizaçãozinha para estimular o mercado?
Vc quer o Paulo Guedes de novo? se é loko
A diminuição de despesas é necessária em todos os setores, desde pequenas as grandes. O ministério do planejamento é o responsável pelo aumento de despesas, precisa informar aos poderes as suas limitações. Se não contiver , no futuro todos os funcionários públicos ficarão sem aposentadoria, sem salários e o povo sem investimentos. O efeito é dominó. A responsabilidade cabe a cada ministro, a cada polÃtico, a cada executivo, não pode pensar só em macro economia, precisa ir nos detalhes .
O liberal só pensa naquilo. Desde o inÃcio da república repetem a mesma história. Já estiveram em governos muito mais vezes que os progressistas, mas o Br não decolou. Pudera , com o peso de metade dos passageiros convencidos de que não deve mesmo decolar, fica difÃcil.
Sio querÃa que me explicassem porque no governo do usurpador temer os juros chegaram a 2% con o mesmo endividamento, e que ém 2021 o déficit durante a pandemia sob o niño liberalismo de guedes chregou a 800 bi, e os juros chegaram a 13,76%! A quanto estarÃa os jutox hoje se o golpe tivesse dado certo? Quanto desse divida é resquicio da ditadura? E que nossa economÃa esta sendo socorrida a tempo por haddad!
Estamos indo de mau a pior. Economia sem controle de gastos vai nos levar a um cenário muito difÃcil.
temos sim um controle de gastos se vc leu vc viu
Será que algum dia veremos escrito que é preciso controle dos juros da dÃvida? Acho que não, né?! Tem gente que ganha muito dinheiro com a ignorância. Auditoria, nem pensar!
Eles querem é que os ricos fiquem mais ricos, pq falaram em 8,5 em 2028 mais 4 reuniões já dá para chegar e em 2025 teremos uma economia melhor e uma dÃvida mais baixa, mas os economistas da fsp não querem
Em resumo o editorial defende austeridade fiscal e termina afirmando o receituario neoliberal de cortar na carne da população empobrecida que necessita do Estado, pela previdencia, benefÃcios sociais, saúde e educação. Folha dando o recado dos patroes. A determinação é aumentar o lucro dos rentistas, as custas do empobrecimento da maior parte da população.
Errado. Se a dÃvida pública continuar aumentando, as taxas de juros igualmente aumentarão e enriquecerão ainda mais os rentistas.
Simples...e só acabar com os gastos tributários que já é sabido não promovem aumento da produtividade e empregos vide perse e desoneração da folha ( esse último a empresa do senhor fri as conhece muito bem). Só estes dois gastos zera o déficit público. Mesmo com crescimentos medÃocres de 2% a.a do PIB
Qdo o artigo diz q todos sabem q o arranjo atual é insuficiente, refere-se ao conselho editorial da FSP e seus colunistas neoliberais (os q contam!). São modestos ao dizer q suas previsões são imprecisas, na verdade não acertam quase nunca. Erram previsões de curto prazo, como o PIB do ano passado. Pessôa disse q o dólar ia subir (caiu). O truque deles é alardear as poucas vezes q acertam (como relógio parado) e amoitar ou achar "excepcionalidades" qdo erram.
Tentei comentar mas fui censurado. Erram até quando o mercado está prevendo aumento do PIB uma semana atrás da outra.
Essa opiniões têm sua razão de ser. O problema é que dão um tiro no pé. Com pessimismo, ninguém investe e a primeira verba a ser cortada é a da propaganda. Antes pelo menos eles tinham a desculpa de que estariam apoiados pelo "mercado", agora erram até quando o "mercado" aumenta a cada semana a previsão de crescimento do PIB.
Ainda bem que não votei no escriba pois a solução dele dele é eliminar INSS, SUS e educação pública
"Projeções apontam"...
'Teto para o Pib'? A que ponto chegaram os liberais. Os cães continuarão ladrando e a caravana pessando.
Prezado Paulo, o governo Lula não é incapaz de conter gastos. O governo Lula não considera a devolução dos impostos pagos pelos trabalhadores como gasto, mas sim como investimento. Gastos ocorrem com o pagamento da dÃvida pública, com as maiores taxas de juros do planeta. Esse sim é um capital estéril. Os liberais mantém as taxas de juros altas e não querem inflação, pois se convergirem, como acontece nos paÃses ricos, caem os seus rendimentos. A lógica é exclusivamente essa. Não há ciência.
Maria,o raciocÃnio do autor faz sentido. A incapacidade do governo Lula de controlar gastos torna necessário manter juros altos para evitar aumento da inflação. E juros elevados inibem o crescimento econômico.
Muito sintomático que um editorial desses venha justamente um dia após a comemoração de 60 anos do golpe de 1964, já que ele está totalmente alinhado com os princÃpios que nortearam aquele desgosto. A cúpula estadunidense não aceitou que um dirigente com tendências progressistas, como reforma agrária, direitos humanos, distribuição de renda, diminuição das desigualdades etc assumisse o poder e o entregou aos militares despreparados. O resto todos sabem. Esse editorial traduz a mesma mensagem.
Para você Dalton, antes de mais nada obrigado, uma frase de Maria da Conceição Tavares, Não se come o PIB. Navegar é preciso, viver não é preciso. Se podes provar eficácia, a eficiência ainda estará longe do seu alcance. A vida não é útil, Krenak. Prezado Dalton, não confunda laboratório com vida prática.
A Aritmética não se submete a ideologias. Crenças, esperanças, desgostos, amores e ódios não alteram os números. E o editorial fala, em sÃntese, dos números. Os implacáveis números.
Vou dar um spoiler, novos ajustes virão todos sobre a classe média, na forma de não-correção da tabela de IR, reajuste abaixo da inflação do FGTS e possiveis novas reformas da previdência. Já os amigos do Rei (empresários e funcionários públicos, especialmente os de elite) seguirão abocanhando parte cada vez maior do orçamento. Ah, o povo seguirá recebendo as migalhas de sempre.
Interessante os comentaristas aqui falando do ex-governo vs o atual. Lula prometeu isentar de IR quem ganha até 5 mÃnimos. Com muito custo, corrigiu a tabela de forma tão limitada que isentou quem ganha 2 mÃnimos, ficando ainda muito, muito longe da correção necessária. No STF, o Governo se empenha pra que não seja alterada a correção do FGTS e comemorou a derrubada da "revisão da vida toda". Em compensação, voltou a dar reajustes e bônus adicionais pra elite do funcionalismo.
se fosse o ex-governo estarÃamos morrendo de doenças e de fome
E todos continuarão elegendo os mesmos.
Se fosse o ex-governo.
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