Adriana Fernandes > Por que a melhora do mercado de trabalho renovou a pressão sobre o BC? Voltar
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E o gado vermelho...muuuu
O comentário de Marinho reflete seu nÃvel moral e intelectual. Ele pertence à quela ala do PT que nós, independentes, que votamos Lula para nos livrar do obscurantismo da direita religiosa-autocrática brasileira, preferimos que se dilua na própria desimportância.
A queda nos juros alivia o pagamento da dÃvida. Sobra dinheiro para programas de Governo, porém. diminui os lucros dos acionistas banqueiros. Força ficar sem renda quem deixa o dinheiro parado. Assim, tem que investir no mercado. A roda gira, desemprego cai.
FSP sempre a serviço dos rentistas e dos especuladores.
O dono da folha é bilionário banqueiro, parasita de juros, não se pode esperar que seus jagunços falem algo contra os juros que roubam 3 trilhões por ano dos brasileiros, sim 3 trilhões, sem uma linha sobre isto na grande imprensa. Vale ler a farsa do déficit do professor Dowbor no Le monde diplomatic, para entender.
Inflação em queda e no centro da meta, mas o mercado de trabalho aquecido traz ao banco central *dúvidas* acerca de uma polÃtica monetária (arrojada, diria C.N. entre taças e talheres) q retira do Brasil o tÃtulo de maior juro real do mundo.
O gap entre os valores das taxas de juros e a inflação significa a amplitude do faturamento dos rentistas. Apesar da mÃdia corporativa pregar diuturnamente que quem sofre com a inflação é o pobre, não é exatamente a realidade, pois o pobre sofre sempre. Mas obviamente sofre menos com juros mais baixos, pois o dinheiro volta à circulação. Os economistas do mercado reproduzem as máximas que seus empregadores permitem, que consiste de modelos macroeconômicos que privilegiam os ricos. Lucro, só isso
A cor do BC de Campos Neto é vermelha! Pelo segundo ano seguido, o "Banco Central Autônomo e Independente" fechou o balanço com sinal negativo. Depois de registrar prejuÃzo de R$ 298,5 bilhões em 2022, o BC teve prejuÃzo de R$ 114,2 bilhões em 2023. O Tesouro Nacional tem sido chamado por Campos Neto - que tanto fala do 'ajuste fiscal' -, para cobrir os "rombos" de sua própria gestão. De estranhar que a Folha, em nenhuma coluna, haja registrado tal situação fática de ineficiência ululante!
Exato Alberto. O andar de cima, com apenas alguns milhares de pessoas, beneficiam-se de algo em torno de 600 bilhões de reais na firma do bolsa empresário. E criticam com eloquência os 50 milhões de pessoas que recebem o bolsa famÃlia, no valor de 1/3 do bolsa empresário. No caso a folha situa-se no primeiro grupo, pois desfruta da desoneração da folha de pagamento e nunca comprovou que melhorou a qualidade, ou o número de empregados.
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